quarta-feira, 18 de abril de 2007

HÁ GRANDES EMPREGOS! ... PARA AQUELES QUE SÃO...

Jovem recém-licenciada nomeada administradora


A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano (CHNT) ficou completa a partir do início deste mês depois da nomeação de Cláudia Miranda como vogal executiva da mesma Administração.

Cláudia Miranda ainda não tem 20 anos e em termos de currículo está a construí-lo, muito ajudando a actual nomeação política para o lugar de administradora do CHNT.

No seu currículo sobressaem as funções de professora substituta do Instituto Politécnico de Bragança, onde seria obrigada a deixar lugar depois de o respectivo titular regressar.

A nova administradora vai auferir o vencimento de 3 000 euros (600 contos) líquidos, acrescidos de automóvel, combustível, telemóvel e algumas despesas de representação. Entretanto, perspectiva-se já que esse vencimento venha a subir para 800 contos líquidos em virtude o actual vencimento ainda corresponder à categoria dos vogais da administração do antigo Hospital de Bragança e não à categoria de vogal de um Centro Hospitalar.

Porque é que uma jovem sem currículo é nomeada para lugar ... de tanta responsabilidade... a avaliar pelo vencimento e mordomias?...

Será pelas suas eventuais futuras relações matrimoniais com o actual líder distrital da Juventude Socialista?...


Só para terminar, já está a ganhar como vogal da Administração desde os primeiros dias de Fevereiro, mas ainda não se apresentou ao serviço!


Tiago C.

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11 Comments:

At 18 de abril de 2007 às 11:06, Anonymous Anónimo said...

Sera tambem licenciada pela Uni?? ou outra parecida.
De facto este Pais e uma vergonha

 
At 18 de abril de 2007 às 11:24, Anonymous Anónimo said...

Este Post nao tem a ver com a noticia mas e de muita importancia para as pessoas.
Atençao andam por ai uns brasileirtos fatelas a venderem contratos da TELE 2 em qque falsificam assinaturas das pessoas
Corram com essa corja d aporta e nao os atendam, eque essa tal empresa e duma vigarice extrema que aceita contratos com assinaturas falsas.
Claroq ue empresas fajutas como essa so se safam em paises do 3º mundo comno infelizmente e graças aos nosso politicos la fomos colocados

 
At 18 de abril de 2007 às 11:28, Anonymous Anónimo said...

Ja nao e preciso estudar neste pais, basta ser do PS,como no caso da nossa Cidade, ate o pouco inteligente do mano ja pertyence a corte.
O mais ridiculo e os xuxaS dizerem mal dos outros e depois fazerem pior, o ke e pior o Santana Lopes gostar da noite, ou o actual apresentar curriculos falsos?
O que acontece aos funcionarios publicos quwe prestam informacoes curriculares erradas?
Sao expulsos
Sr 1º ""ide as portas estao abertas""

 
At 18 de abril de 2007 às 11:31, Anonymous Anónimo said...

Caro
Socrates
Tb eu menti, tb eu falsifiquei fitas magneticas, tb eu pressionei
a imprensa, tb enganei o eleitorado, tb meti os pes pelas maos,so que tive azar era gopvernate dum Pais que vcs todos adoram , mas nao imitam nas unicas coisas que etmso boas, o IRS e a justica.
Aqui a cobrança de impostos e a serio nao como ai e ajustica entao nao se fala.
Se a justiça aqui fosse como no teu Pais ainda era Presidente dos States, assim tive de resignar.
Nem sabes a sorte que tens,

Um abraço
Richard Nixon

 
At 18 de abril de 2007 às 12:13, Anonymous Anónimo said...

Quanto Mais se Mexe na MERDA...

GEPI contratou pai de José Sócrates para fiscalizar obras da Conegil


Quando era dirigido pelo professor Morais da UnI, o gabinete do MAI entregou a Fernando Pinto de Sousa a fiscalização de empreitadas públicas

Assinatura de Pinto de Sousa numa carta dirigida ao GEPI acerca do seu trabalho como fiscal da obra de Castelo Branco
a O Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do Ministério da Administração Interna (GEPI) entregou ao arquitecto Fernando Pinto de Sousa a fiscalização de, pelo menos, uma grande empreitada. A contratação daquele arquitecto, que é pai de José Sócrates, foi feita em 1999 por decisão de António Morais - o ex-professor do primeiro-ministro na Universidade Independente (UnI) e então responsável por todas as obras das forças de segurança e serviços do MAI.
Entregue à Conegil em 1999, a construção do quartel da GNR de Castelo Branco foi uma das dezenas de empreitadas que o GEPI adjudicou àquela empresa do grupo HLC (do empresário da Covilhã Horácio Luís de Carvalho) enquanto António Morais esteve à frente do gabinete, entre 1996 e 2002. Nesse mesmo período, o próprio Morais, cujas funções estavam equiparadas a director-geral, trabalhou ilegalmente como consultor do grupo HLC em projectos no estrangeiro.
Para assegurar o cumprimento do contrato relativo ao quartel de Castelo Branco, o GEPI contratou o arquitecto Fernando Pinto de Sousa, da Covilhã. Questionado sobre o número de encomendas que recebeu do GEPI, além da de Castelo Branco, o arquitecto recusou-se ontem a responder. "Estou a trabalhar, não posso falar sobre isso", afirmou ao telefone. O PÚBLICO perguntou também ao MAI que outros trabalhos foram adjudicados pelo GEPI ao mesmo fiscal, mas até ao fecho desta edição não obteve resposta.
Contrariamente à aquisição de serviços, nomeadamente de fiscalização, que era habitualmente feita a empresas e profissionais escolhidos por António Morais após consulta a dois ou mais fornecedores, as empreitadas, tal como a lei exige, eram sujeitas a concurso público. Mas, tanto num caso como no outro, os procedimentos utilizados pelo GEPI foram severamente condenados em 2002 pela Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) e pelo Tribunal de Contas.
A IGAI, então dirigida pelo procurador-geral adjunto Maximiano Rodrigues, detectou numerosas irregularidades e ilegalidades em matéria de concursos e salientou o facto de o GEPI não ter localizado importantes documentos solicitados pelos inspectores, entre os quais os que provavam a realização de consultas obrigatórias a vários fornecedores de serviços.
O Tribunal de Contas, por seu lado, salientou a "centralização" dos procedimentos contratuais do GEPI "na pessoa do director" e a inexistência de um sistema de controlo interno que permita avaliar os procedimentos contratuais.
Milhões de euros de dívidas
Contratada pelo valor de 558 mil contos (2,8 milhões de euros), a construção do quartel da GNR foi uma das oito empreitadas do GEPI que a Conegil abandonou em 2001, dois anos antes de a sua falência ser declarada pelo tribunal. Por acabar ficaram igualmente, além de muitas obras camarárias e de outros ministérios, os quartéis da GNR de Beringel, Santiago do Cacém, São João da Talha, Riba de Ave e Caneças e ainda as esquadras da PSP de Cascais e do aeroporto de Faro.
Já em 2003, o Ministério Público reclamou créditos do GEPI, no âmbito do processo de falência da empresa onde se encontram documentos assinados pelo fiscal Fernando Pinto de Sousa, que ascendem a cerca de 1,6 milhões de euros. Trata-se de adiantamentos feitos para trabalhos não executados nas oito obras inacabadas - só no caso de Castelo Branco foram 349 mil euros - e de custos relativos à correcção de deficiências deixadas nos quartéis da GNR de Oliveira de Azeméis, Izeda, Torrão, Cabeceiras de Basto, Vinhais e Queluz (Escola Prática).
Para lá do GEPI, os credores da Conegil contam-se por muitas dezenas, com destaque para os inúmeros subempreiteiros de todo o país que executavam as obras por sua conta e perderam vários milhões de euros. Os mais importantes, porém, são instituições financeiras com créditos de cerca de oito milhões de euros.
O capital da Conegil era partilhado por empresas de Horácio Luís de Carvalho e de Carlos Manuel Santos Silva (um outro empresário da Covilhã, que o PÚBLICO ontem identificou, por lapso, como José Manuel Santos Silva).
O primeiro registou diversas outras falências no grupo e centrou a sua actividade no Brasil. O segundo continua a ter grandes interesses em importantes empresas de obras públicas como a Constrope e a Congevia. Na área dos projectos controla a Oficina de Engenheiros e a Proengel, onde tem trabalhos em comum com a GEASM, uma das empresas de António Morais.

José António Cerejo
In:PÚBLICO

 
At 18 de abril de 2007 às 12:14, Anonymous Anónimo said...

Quanto Mais se Mexe na MERDA...(II)

Contradições entre Morais e Armando Vara


A maneira como Morais se tornou assessor de Vara e depois director do GEPI continua por esclarecer

Como é que António Morais, um primo afastado de Edite Estrela, se tornou assessor do secretário de Estado Armando Vara, em 1995, quando era professor de Sócrates há cerca de um mês? O primeiro-ministro disse à RTP que não o "recomendou" para cargo algum. O próprio Vara, que quatro meses depois o nomeou director do GEPI, disse à revista Sábado que foi assim: "Conheci o António Morais numa reunião do PS no Hotel Altis. Ele apresentou-se e disse-me o que fazia e que era de Carrazeda de Ansiães, a minha terra. Passado algum tempo, lembrei-me dele para uma função onde precisava de alguém". Só que o próprio Morais deu ao PÚBLICO outra versão, antes de conhecer as declarações de Vara. Questionado sobre quem é que o tinha proposto para assessorar Vara, respondeu por escrito: "O meu amigo transmontano Ismael da Fonseca". Este é membro da Assembleia Municipal de Lisboa, pelo PS, e recusou-se ontem a confirmar essa versão. "Não falo para jornais", afirmou.

In:PÚBLICO

 
At 18 de abril de 2007 às 16:11, Anonymous Anónimo said...

A jovem em causa tem obviamente mais de vinte anos, caso contrario nao seria licensiada pelo ISEG e não estaria a terminar o seu doutoramento

 
At 18 de abril de 2007 às 22:07, Anonymous Anónimo said...

Se ela estudou na UNI ate podia ser licenciada com 15 anos.
E seria optima como o noso 1º estudante

 
At 18 de abril de 2007 às 22:08, Anonymous Anónimo said...

O País está a saque.

Quem é que nos acode??????????????????

A. Soares

 
At 18 de abril de 2007 às 22:45, Anonymous Anónimo said...

Ponte de Sor: Câmara rejeita críticas da CDU sobre chamadas para linhas eróticas
05-Mar-2007
A Câmara Municipal de Ponte de Sor vai distribuir um comunicado à população a rejeitar a "estratégia dos comunistas", que acusaram o presidente da autarquia de ter pago chamadas telefónicas para linhas eróticas.
O semanário Sol noticiou recentemente que o Ministério Público estaria a investigar a Câmara de Ponte de Sor por suspeitas de gestão danosa, depois de boletins publicados pelos vereadores da CDU acusarem o presidente da autarquia, Taveira Pinto, de ter pago milhares de euros em chamadas telefónicas para linhas eróticas.

Taveira Pinto afirmou à Lusa que o caso já foi investigado pela Inspecção-Geral da Administração do Território e que "nada de irregular foi apontado" à Câmara nem ao presidente.

No comunicado que será divulgado à população, o autarca questiona os vereadores comunistas se "não saberão quem fez" as chamadas, e "porque não o denunciam".

Em declarações à Lusa, João Pedro Amante, vereador da CDU, referiu que "ainda há investigações a decorrer" e que o comunicado do presidente da Câmara é uma forma de "fugir com o rabo à seringa", criando outros "focos de atenção".

O presidente da Câmara assume que teve conhecimento de "algumas chamadas indevidas" e que exigiu ao funcionário que as fez o seu imediato pagamento, "o que aconteceu", garante.

O comunicado refere ainda que o presidente da autarquia tem a "obrigação de confiar nos serviços", que "verificam todas as facturas".

Taveira Pinto sublinha ainda que não é "polícia, investigador ou informador".

João Ruivo-lusa

 
At 18 de abril de 2007 às 22:54, Anonymous Anónimo said...

Para quem afirmava ser mentira as chamadas eróticas,a qui esta a prova em como o presidente á agencia lusa não consegui desmentir assumindo ter conhecimento que as mesmas sempre se realizaram.Afinal quem está a mentir no meu disto tudo?O presidente e seus apaniguados, quanto ao funcionário que as pagou é tudo falso, foi a CÂMARA e foram milhares de euros.
Cambada de ignorantes,os
Pontessorenses, não vêem um palmo à frente dos olhos.Triste terra

 

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