HÁ GRANDES EMPREGOS! ... PARA AQUELES QUE SÃO...
Jovem recém-licenciada nomeada administradora
A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano (CHNT) ficou completa a partir do início deste mês depois da nomeação de Cláudia Miranda como vogal executiva da mesma Administração.
Cláudia Miranda ainda não tem 20 anos e em termos de currículo está a construí-lo, muito ajudando a actual nomeação política para o lugar de administradora do CHNT.
No seu currículo sobressaem as funções de professora substituta do Instituto Politécnico de Bragança, onde seria obrigada a deixar lugar depois de o respectivo titular regressar.
A nova administradora vai auferir o vencimento de 3 000 euros (600 contos) líquidos, acrescidos de automóvel, combustível, telemóvel e algumas despesas de representação. Entretanto, perspectiva-se já que esse vencimento venha a subir para 800 contos líquidos em virtude o actual vencimento ainda corresponder à categoria dos vogais da administração do antigo Hospital de Bragança e não à categoria de vogal de um Centro Hospitalar.
Porque é que uma jovem sem currículo é nomeada para lugar ... de tanta responsabilidade... a avaliar pelo vencimento e mordomias?...
Será pelas suas eventuais futuras relações matrimoniais com o actual líder distrital da Juventude Socialista?...
Só para terminar, já está a ganhar como vogal da Administração desde os primeiros dias de Fevereiro, mas ainda não se apresentou ao serviço!
Tiago C.
Etiquetas: Emprego, Partido Socialista
11 Comments:
Sera tambem licenciada pela Uni?? ou outra parecida.
De facto este Pais e uma vergonha
Este Post nao tem a ver com a noticia mas e de muita importancia para as pessoas.
Atençao andam por ai uns brasileirtos fatelas a venderem contratos da TELE 2 em qque falsificam assinaturas das pessoas
Corram com essa corja d aporta e nao os atendam, eque essa tal empresa e duma vigarice extrema que aceita contratos com assinaturas falsas.
Claroq ue empresas fajutas como essa so se safam em paises do 3º mundo comno infelizmente e graças aos nosso politicos la fomos colocados
Ja nao e preciso estudar neste pais, basta ser do PS,como no caso da nossa Cidade, ate o pouco inteligente do mano ja pertyence a corte.
O mais ridiculo e os xuxaS dizerem mal dos outros e depois fazerem pior, o ke e pior o Santana Lopes gostar da noite, ou o actual apresentar curriculos falsos?
O que acontece aos funcionarios publicos quwe prestam informacoes curriculares erradas?
Sao expulsos
Sr 1º ""ide as portas estao abertas""
Caro
Socrates
Tb eu menti, tb eu falsifiquei fitas magneticas, tb eu pressionei
a imprensa, tb enganei o eleitorado, tb meti os pes pelas maos,so que tive azar era gopvernate dum Pais que vcs todos adoram , mas nao imitam nas unicas coisas que etmso boas, o IRS e a justica.
Aqui a cobrança de impostos e a serio nao como ai e ajustica entao nao se fala.
Se a justiça aqui fosse como no teu Pais ainda era Presidente dos States, assim tive de resignar.
Nem sabes a sorte que tens,
Um abraço
Richard Nixon
Quanto Mais se Mexe na MERDA...
GEPI contratou pai de José Sócrates para fiscalizar obras da Conegil
Quando era dirigido pelo professor Morais da UnI, o gabinete do MAI entregou a Fernando Pinto de Sousa a fiscalização de empreitadas públicas
Assinatura de Pinto de Sousa numa carta dirigida ao GEPI acerca do seu trabalho como fiscal da obra de Castelo Branco
a O Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do Ministério da Administração Interna (GEPI) entregou ao arquitecto Fernando Pinto de Sousa a fiscalização de, pelo menos, uma grande empreitada. A contratação daquele arquitecto, que é pai de José Sócrates, foi feita em 1999 por decisão de António Morais - o ex-professor do primeiro-ministro na Universidade Independente (UnI) e então responsável por todas as obras das forças de segurança e serviços do MAI.
Entregue à Conegil em 1999, a construção do quartel da GNR de Castelo Branco foi uma das dezenas de empreitadas que o GEPI adjudicou àquela empresa do grupo HLC (do empresário da Covilhã Horácio Luís de Carvalho) enquanto António Morais esteve à frente do gabinete, entre 1996 e 2002. Nesse mesmo período, o próprio Morais, cujas funções estavam equiparadas a director-geral, trabalhou ilegalmente como consultor do grupo HLC em projectos no estrangeiro.
Para assegurar o cumprimento do contrato relativo ao quartel de Castelo Branco, o GEPI contratou o arquitecto Fernando Pinto de Sousa, da Covilhã. Questionado sobre o número de encomendas que recebeu do GEPI, além da de Castelo Branco, o arquitecto recusou-se ontem a responder. "Estou a trabalhar, não posso falar sobre isso", afirmou ao telefone. O PÚBLICO perguntou também ao MAI que outros trabalhos foram adjudicados pelo GEPI ao mesmo fiscal, mas até ao fecho desta edição não obteve resposta.
Contrariamente à aquisição de serviços, nomeadamente de fiscalização, que era habitualmente feita a empresas e profissionais escolhidos por António Morais após consulta a dois ou mais fornecedores, as empreitadas, tal como a lei exige, eram sujeitas a concurso público. Mas, tanto num caso como no outro, os procedimentos utilizados pelo GEPI foram severamente condenados em 2002 pela Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) e pelo Tribunal de Contas.
A IGAI, então dirigida pelo procurador-geral adjunto Maximiano Rodrigues, detectou numerosas irregularidades e ilegalidades em matéria de concursos e salientou o facto de o GEPI não ter localizado importantes documentos solicitados pelos inspectores, entre os quais os que provavam a realização de consultas obrigatórias a vários fornecedores de serviços.
O Tribunal de Contas, por seu lado, salientou a "centralização" dos procedimentos contratuais do GEPI "na pessoa do director" e a inexistência de um sistema de controlo interno que permita avaliar os procedimentos contratuais.
Milhões de euros de dívidas
Contratada pelo valor de 558 mil contos (2,8 milhões de euros), a construção do quartel da GNR foi uma das oito empreitadas do GEPI que a Conegil abandonou em 2001, dois anos antes de a sua falência ser declarada pelo tribunal. Por acabar ficaram igualmente, além de muitas obras camarárias e de outros ministérios, os quartéis da GNR de Beringel, Santiago do Cacém, São João da Talha, Riba de Ave e Caneças e ainda as esquadras da PSP de Cascais e do aeroporto de Faro.
Já em 2003, o Ministério Público reclamou créditos do GEPI, no âmbito do processo de falência da empresa onde se encontram documentos assinados pelo fiscal Fernando Pinto de Sousa, que ascendem a cerca de 1,6 milhões de euros. Trata-se de adiantamentos feitos para trabalhos não executados nas oito obras inacabadas - só no caso de Castelo Branco foram 349 mil euros - e de custos relativos à correcção de deficiências deixadas nos quartéis da GNR de Oliveira de Azeméis, Izeda, Torrão, Cabeceiras de Basto, Vinhais e Queluz (Escola Prática).
Para lá do GEPI, os credores da Conegil contam-se por muitas dezenas, com destaque para os inúmeros subempreiteiros de todo o país que executavam as obras por sua conta e perderam vários milhões de euros. Os mais importantes, porém, são instituições financeiras com créditos de cerca de oito milhões de euros.
O capital da Conegil era partilhado por empresas de Horácio Luís de Carvalho e de Carlos Manuel Santos Silva (um outro empresário da Covilhã, que o PÚBLICO ontem identificou, por lapso, como José Manuel Santos Silva).
O primeiro registou diversas outras falências no grupo e centrou a sua actividade no Brasil. O segundo continua a ter grandes interesses em importantes empresas de obras públicas como a Constrope e a Congevia. Na área dos projectos controla a Oficina de Engenheiros e a Proengel, onde tem trabalhos em comum com a GEASM, uma das empresas de António Morais.
José António Cerejo
In:PÚBLICO
Quanto Mais se Mexe na MERDA...(II)
Contradições entre Morais e Armando Vara
A maneira como Morais se tornou assessor de Vara e depois director do GEPI continua por esclarecer
Como é que António Morais, um primo afastado de Edite Estrela, se tornou assessor do secretário de Estado Armando Vara, em 1995, quando era professor de Sócrates há cerca de um mês? O primeiro-ministro disse à RTP que não o "recomendou" para cargo algum. O próprio Vara, que quatro meses depois o nomeou director do GEPI, disse à revista Sábado que foi assim: "Conheci o António Morais numa reunião do PS no Hotel Altis. Ele apresentou-se e disse-me o que fazia e que era de Carrazeda de Ansiães, a minha terra. Passado algum tempo, lembrei-me dele para uma função onde precisava de alguém". Só que o próprio Morais deu ao PÚBLICO outra versão, antes de conhecer as declarações de Vara. Questionado sobre quem é que o tinha proposto para assessorar Vara, respondeu por escrito: "O meu amigo transmontano Ismael da Fonseca". Este é membro da Assembleia Municipal de Lisboa, pelo PS, e recusou-se ontem a confirmar essa versão. "Não falo para jornais", afirmou.
In:PÚBLICO
A jovem em causa tem obviamente mais de vinte anos, caso contrario nao seria licensiada pelo ISEG e não estaria a terminar o seu doutoramento
Se ela estudou na UNI ate podia ser licenciada com 15 anos.
E seria optima como o noso 1º estudante
O País está a saque.
Quem é que nos acode??????????????????
A. Soares
Ponte de Sor: Câmara rejeita críticas da CDU sobre chamadas para linhas eróticas
05-Mar-2007
A Câmara Municipal de Ponte de Sor vai distribuir um comunicado à população a rejeitar a "estratégia dos comunistas", que acusaram o presidente da autarquia de ter pago chamadas telefónicas para linhas eróticas.
O semanário Sol noticiou recentemente que o Ministério Público estaria a investigar a Câmara de Ponte de Sor por suspeitas de gestão danosa, depois de boletins publicados pelos vereadores da CDU acusarem o presidente da autarquia, Taveira Pinto, de ter pago milhares de euros em chamadas telefónicas para linhas eróticas.
Taveira Pinto afirmou à Lusa que o caso já foi investigado pela Inspecção-Geral da Administração do Território e que "nada de irregular foi apontado" à Câmara nem ao presidente.
No comunicado que será divulgado à população, o autarca questiona os vereadores comunistas se "não saberão quem fez" as chamadas, e "porque não o denunciam".
Em declarações à Lusa, João Pedro Amante, vereador da CDU, referiu que "ainda há investigações a decorrer" e que o comunicado do presidente da Câmara é uma forma de "fugir com o rabo à seringa", criando outros "focos de atenção".
O presidente da Câmara assume que teve conhecimento de "algumas chamadas indevidas" e que exigiu ao funcionário que as fez o seu imediato pagamento, "o que aconteceu", garante.
O comunicado refere ainda que o presidente da autarquia tem a "obrigação de confiar nos serviços", que "verificam todas as facturas".
Taveira Pinto sublinha ainda que não é "polícia, investigador ou informador".
João Ruivo-lusa
Para quem afirmava ser mentira as chamadas eróticas,a qui esta a prova em como o presidente á agencia lusa não consegui desmentir assumindo ter conhecimento que as mesmas sempre se realizaram.Afinal quem está a mentir no meu disto tudo?O presidente e seus apaniguados, quanto ao funcionário que as pagou é tudo falso, foi a CÂMARA e foram milhares de euros.
Cambada de ignorantes,os
Pontessorenses, não vêem um palmo à frente dos olhos.Triste terra
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