ESCLARECIMENTO
Em primeiro lugar quero esclarecer os visitantes deste blog de que nunca fui protegida de ninguém, fui sempre mais uma funcionária da Câmara Municipal que executava as ordens dos seus superiores hierárquicos.
Ao contrário do que muita gente diz (sem ter conhecimento dos factos) o que acontecia sempre é que por me conhecer desde pequena e ter alguma convivência com os meus pais quando ainda era um miúdo, me imputava muitas vezes erros que eu não cometia (na secção havia 4 funcionários), inclusivé quando se demonstrava que não tinha sido eu, apresentando os documentos assinados por colegas da secção.
No entanto era sempre mais fácil culpar-me.
Apesar disso, sempre tive a coragem que falta a muita gente e sempre disse ao Sr. Presidente tudo o que pensava e lhe manifestava a minha discordância quando assim o entendia.
Não sou como a maioria que passa o tempo a abanar a cabeça.
Ninguém é perfeito e até o Sr. Presidente erra e tem de saber aceitar as críticas.
Relativamente ao processo do EFC devo lembrar as pessoas que quando se acusa deve ter-se provas do que se diz, e neste caso concreto não tiveram sequer a preocupação de verificar as facturas que lhe tinham sido entregues, pois todos os movimentos multibanco e cheques que disseram ter utilizado em proveito próprio tinham as respectivas facturas contabilizadas nas folhas de caixa que entreguei ao Sr. Manuel David.
Mas como o objectivo era simplesmente denegrir a minha imagem e o meu bom nome, não tiveram sequer essa preocupação e partiram directamente para as acusações.
Contudo, em Tribunal apresentei todas as justificações desses movimentos e pagamentos com a indicação das facturas que se encontravam junto do processo. Assim a absolvição não significa só que o Tribunal não deu como provado que eu tenha cometido um crime mas deu sim como provado que não o cometi pois a documentação existente no processo prova isso.
Natália
Ao contrário do que muita gente diz (sem ter conhecimento dos factos) o que acontecia sempre é que por me conhecer desde pequena e ter alguma convivência com os meus pais quando ainda era um miúdo, me imputava muitas vezes erros que eu não cometia (na secção havia 4 funcionários), inclusivé quando se demonstrava que não tinha sido eu, apresentando os documentos assinados por colegas da secção.
No entanto era sempre mais fácil culpar-me.
Apesar disso, sempre tive a coragem que falta a muita gente e sempre disse ao Sr. Presidente tudo o que pensava e lhe manifestava a minha discordância quando assim o entendia.
Não sou como a maioria que passa o tempo a abanar a cabeça.
Ninguém é perfeito e até o Sr. Presidente erra e tem de saber aceitar as críticas.
Relativamente ao processo do EFC devo lembrar as pessoas que quando se acusa deve ter-se provas do que se diz, e neste caso concreto não tiveram sequer a preocupação de verificar as facturas que lhe tinham sido entregues, pois todos os movimentos multibanco e cheques que disseram ter utilizado em proveito próprio tinham as respectivas facturas contabilizadas nas folhas de caixa que entreguei ao Sr. Manuel David.
Mas como o objectivo era simplesmente denegrir a minha imagem e o meu bom nome, não tiveram sequer essa preocupação e partiram directamente para as acusações.
Contudo, em Tribunal apresentei todas as justificações desses movimentos e pagamentos com a indicação das facturas que se encontravam junto do processo. Assim a absolvição não significa só que o Tribunal não deu como provado que eu tenha cometido um crime mas deu sim como provado que não o cometi pois a documentação existente no processo prova isso.
Natália
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor, Eléctrico
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