A PERSEGUIÇÃO AOS FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE SÔR
Tenho observado aquilo que se vai passando na câmara de Ponte de Sôr, relativamente à alegada pratica de perseguição politica e pessoal do presidente, aos funcionários.
Este post é directamente para a funcionária Natália.
Natália, como é óbvio não posso fazer um juízo, completamente imparcial porque não conheço os factos com a exactidão que eles merecem que sejam analisados, mas é óbvio que dado o conhecimento que todos nós temos do presidente de câmara, cujo os adjectivos, prepotente, autoritário, abusador, mal educado, enfim este Sr. desconhece o conceito de relacionamento inter-pessoal na sua plenitude um facto que não vale a pena escamotear.
Por tudo isto, e de acordo com as circunstâncias em que a Natália viveu nos últimos anos no seu posto de trabalho, agora que as coisas começam a ficar mais esclarecidas gostaria de lhe dizer o seguinte:
É sabido, pelos menos no seio da Câmara que a Natália foi alvo de castigo pelo presidente ao ser transferida do edifício sede para o armazém com a ordem para que não lhe fosse distribuído qualquer serviço. Parece-me que tudo isto está ligado a vários factores nomeadamente à relação criada entre o Nelson e o próprio presidente ao eléctrico, etc etc.
Houve ou não, abertura dum processo disciplinar contra a funcionária Natália?
Nesse processo existe ou não nota de culpa formada, pela entidade empregadora?
Foi dada a oportunidade de defesa à funcionária?
Houve algum processo de inquérito conforme estipula a lei?
Ou simplesmente foi um castigo de livre arbítrio de um presidente a um funcionário.
A Natália sabe, que não pode haver sanções sem serem precedentes de processo disciplinar, que é ilegal e mais grave, é inconstitucional sancionar um funcionário psicologicamente não lhe atribuindo qualquer tipo de tarefa ou função durante o período de trabalho, pelos vistos foi isso que lhe aconteceu.
A prepotência e arrogância já de si são de lastimar, mas cometer ilegalidades usando uma usurpação de poder é muito grave.
Julgo que a Natália tem um processo judicial contra a pessoa do presidente que visa esclarecer tais actos, mas também sei que já foi chamada ao Sr. presidente e que este já permitiu a sua volta ao edifício da câmara, propondo-lhe que retire a queixa do processo em causa.
No entanto quero-lhe dizer, que agora mais que nunca, não deve ceder a tais pressões, reflicta por toda angustia que passou, e se todo o processo foi conduzido de maneira leviana, pessoal e ilegal, você não tem nada a temer, a justiça tarda mas chega, e é altura de uma vez por todas de por cobro ao poder absolutista indiscriminado que esse senhor tem espalhado por todos os pontessorenses.
Quase que me arrisco a dizer, que o seu exemplo não só deve de reparar o seu dano, mas que sirva de factor persuasivo de futuras abruptidades cometidas por este executivo.
Este Sr. tem que ter consciência que vive numa democracia, essa democracia é constituída por regras cuja lealdade a todos nos obriga, independentemente, de crelas, pessoais, politicas, religiosas ou sociais.
Um cidadão
Natália, como é óbvio não posso fazer um juízo, completamente imparcial porque não conheço os factos com a exactidão que eles merecem que sejam analisados, mas é óbvio que dado o conhecimento que todos nós temos do presidente de câmara, cujo os adjectivos, prepotente, autoritário, abusador, mal educado, enfim este Sr. desconhece o conceito de relacionamento inter-pessoal na sua plenitude um facto que não vale a pena escamotear.
Por tudo isto, e de acordo com as circunstâncias em que a Natália viveu nos últimos anos no seu posto de trabalho, agora que as coisas começam a ficar mais esclarecidas gostaria de lhe dizer o seguinte:
É sabido, pelos menos no seio da Câmara que a Natália foi alvo de castigo pelo presidente ao ser transferida do edifício sede para o armazém com a ordem para que não lhe fosse distribuído qualquer serviço. Parece-me que tudo isto está ligado a vários factores nomeadamente à relação criada entre o Nelson e o próprio presidente ao eléctrico, etc etc.
Houve ou não, abertura dum processo disciplinar contra a funcionária Natália?
Nesse processo existe ou não nota de culpa formada, pela entidade empregadora?
Foi dada a oportunidade de defesa à funcionária?
Houve algum processo de inquérito conforme estipula a lei?
Ou simplesmente foi um castigo de livre arbítrio de um presidente a um funcionário.
A Natália sabe, que não pode haver sanções sem serem precedentes de processo disciplinar, que é ilegal e mais grave, é inconstitucional sancionar um funcionário psicologicamente não lhe atribuindo qualquer tipo de tarefa ou função durante o período de trabalho, pelos vistos foi isso que lhe aconteceu.
A prepotência e arrogância já de si são de lastimar, mas cometer ilegalidades usando uma usurpação de poder é muito grave.
Julgo que a Natália tem um processo judicial contra a pessoa do presidente que visa esclarecer tais actos, mas também sei que já foi chamada ao Sr. presidente e que este já permitiu a sua volta ao edifício da câmara, propondo-lhe que retire a queixa do processo em causa.
No entanto quero-lhe dizer, que agora mais que nunca, não deve ceder a tais pressões, reflicta por toda angustia que passou, e se todo o processo foi conduzido de maneira leviana, pessoal e ilegal, você não tem nada a temer, a justiça tarda mas chega, e é altura de uma vez por todas de por cobro ao poder absolutista indiscriminado que esse senhor tem espalhado por todos os pontessorenses.
Quase que me arrisco a dizer, que o seu exemplo não só deve de reparar o seu dano, mas que sirva de factor persuasivo de futuras abruptidades cometidas por este executivo.
Este Sr. tem que ter consciência que vive numa democracia, essa democracia é constituída por regras cuja lealdade a todos nos obriga, independentemente, de crelas, pessoais, politicas, religiosas ou sociais.
Um cidadão
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor
5 Comments:
O problema da Natália com o presdidente da Câmara é anterior aos acontecimentos com o Eléctrico. Vem do tempo da inspecção do IGAT. Uma coisa não tem a ver com a outra.
Sr. anonimo das 4:18H, se não sabe o que se passou não fale, espere para ver as provas que vão sendo apresentadas pelos intervenientes.
Só os cegos não vêm aquilo que todos os outros vêem. O Taveira Pinto não tem limites e quer ser dono e senhor de tudo e de todos (Eléctrico, Bombeiros, Cruz Vermelha, etc...) mas nem todos se deixam comprar...
D.Natália,
Vá em frente e não tenha medo. Se o pinto já a chamou e lhe propos que retirásse a queixa em troca da recolocação no seu anterior posto é porque já percebeu que vai levar nos cornos. Força nisso!
Se a senhora não teve medo até aqui, continue porque há muita gente na ponte de sor que lhe vai agradecer. lembre-se que não está em causa o seu posto de trabalho. Vá em frente desmascare essa corja de lambões e machistas.
Maria Espadinha
Após 4 anos muitos difíceis as coisas começaram a esclarecer-se e agora preciso de alguma paz para levar a minha vida em frente.
Neste momento, após ter esclarecido os leitores deste blog do essencial sobre o EFC quero simplesmente deixar uma palavra de agradecimento a todos aqueles que desde sempre acreditaram na minha inocência e me deram o seu apoio. Tudo farei para que nunca se arrependam de ter confiado em mim, pois sempre fui séria, honesta e trabalhadora e tudo o que fiz ao longo da minha vida profissional e pessoal foi sempre com o maior empenho e dedicação.
No que diz respeito ao meu regresso ao trabalho , que tem sido comentado neste blog,o que tenho a dizer é que a conversa que tive com o Sr. Presidente foi unicamente relacionada com a minha situação profissional.
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