domingo, 5 de agosto de 2007

MORA: FLUVIÁRIO CEM MIL VISITANTES EM 4 MESES





ÚNICA -Expresso Nº1814
4 de Agosto 2007
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19 Comments:

At 6 de agosto de 2007 às 00:06, Anonymous Anónimo said...

Realmente o fluviario foi uma grande aposta. Parabéns a Mora pelo êxito. Mas ainda bem que está em Mora e não em Ponte de Sor. Canalhas e estúpidos como vocês são, se o fluviario fosse obra da câmara de Ponte de Sor, já não prestava. Assim como o museu cachola. Se ele fosse feito cá, esse senhor era logo intitulado de troca-tintas como fazem com o António Prates. Vocês realmente, seus parasitas sem direito a vida, camelos comunistas, sua ralé fraca de espírito, vocês não servem para nada. Parabéns a Mora pelo grande sucesso.

 
At 6 de agosto de 2007 às 00:28, Anonymous Anónimo said...

Um megafone men do bugalheira comentou ao seu estilo de animal mal educado igual ao dono.

Um conselho de grátis para este megafone men do bugalheira, visite as três instituições, a fundação antónio prates, o fluviário de mora e o museu de arte contemporânea de elvas e veja as grandes diferenças de administração e de funcionamento.

Olhe bem para o caso de elvas, que é de gestão do partido socialista e compare bem com ponte de sor, basta ver a transparência da deliberações do executivo municipal de elvas que até são publicadas na internet, em ponte de sor o bugalheira nem sabe o que é a transparência da administração municipal.

Quando é que uma obra feita em ponte de sor mereceu páginas dos jornais e semanários nacionais?
Há, mas são a dizer mal, não é?

Quanto aos adjectivos que atribui aos que aqui discordam do gestão do bugalheira e da da forma como foi conduzido o processo de criação, construção e administração da fundação antónio prates é melhor começar a adjectivar a sua mãe e a sua restante família.

 
At 6 de agosto de 2007 às 12:44, Anonymous Anónimo said...

Fluviário de Mora cativou 100 mil visitantes em apenas quatro meses

No interior alentejano, está recriado com irrepreensível fidelidade o percurso de um rio desde a sua nascente até à foz, dos grandes lagos africanos e da bacia amazónica


Quando, no passado dia 22 de Março, a autarquia de Mora abriu as portas aos primeiros visitantes do fluviário, por mais optimistas que fossem as perspectivas dos responsáveis municipais, era difícil de admitir que, passados apenas quatro meses e poucos dias, estariam a festejar a chegada do visitante 100.000. Aconteceu na passada sexta-feira, pelas 16h15. Um feliz acaso permitiu que o tão almejado visitante fosse uma professora de Biologia e Geologia em Vila Viçosa, mas natural de Borba, que disse "estar longe de poder imaginar que seria premiada".

Estão desfeitas, para já, as dúvidas sobre a viabilidade de uma "modernice" que a Câmara de Mora persistiu em dar visibilidade para benefício de um discreto concelho do interior alentejano, marcado pela desertificação humana. Durante quatro anos, os técnicos e os autarcas da edilidade esgrimiram argumentos, alterações de projecto, reformulações e outros "ajustamentos" com cinco ministros do Ambiente.
Até mesmo quando o fluviário preparava a quarentena das centenas de peixes que iriam dar vida ao orgulho maior dos naturais de Mora, o município foi enredado no que então classificou de "teia burocrática" com as exigências, de última hora, impostas pelo Instituto de Conservação da Natureza. Finalmente, a 21 de Março de 2007, o único equipamento do género na Europa e o terceiro em todo o mundo, abriu as suas portas com o sucesso que hoje é visível.
O "oceanário de água doce" de Mora é, até ao momento, o maior projecto municipal construído no Alentejo. Custou seis milhões de euros e ocupa 2300 metros de área coberta nas margens da ribeira do Raia, no Parque Natural do Gameiro. "Há quatro anos, decidimos realizar um projecto que implicasse uma grande notoriedade para o concelho e fixasse as pessoas na região" justificou José Sinogas, presidente da Câmara de Mora, lembrando que ficam disponibilizados 17 hectares de terreno para projectos privados, entre os quais estão já garantidos um hotel, restaurantes, uma empresa de passeios de barco e um centro comercial.
A 100 km de Lisboa
Está assim concretizado um projecto que o autarca acreditou poder vir a merecer a atenção de gente interessada "na conservação da natureza e no estudo, valorização e preservação da nossa fauna e flora fluvial".
O fluviário que se localiza a 100 quilómetros de Lisboa, acaba de receber o seu visitante 100.000, enquanto os responsáveis do município alentejano já se preparam para, dentro de meses, festejar a chegada do visitante 500.000.
Não restam dúvidas de que o Oceanário de Lisboa fez escola e que as espécies de água doce do seu congénere de Mora também caíram no goto do grande público, que ali acorre para observar os habitats de cerca de 500 exemplares de 70 espécies de peixes e o casal de lontras asiáticas, o Cristiano Ronaldo e a Mariza, os únicos mamíferos que têm lugar no fluviário.
Ao longo de uma linha de água fielmente recriada, num interior de uma estrutura coberta, podem ser observadas todas as espécies de peixes de água doce e os cinco tipos de habitats existentes nos rios portugueses, para além das espécies exóticas oriundas dos grandes lagos africanos e da bacia amazónica.
Desta última região, vieram para o Fluviário de Mora o pirapiting, o peixe-gato de cauda vermelha, a tartaruga mata-mata, a piranha-vermelha, a enguia eléctrica, o peixe-faca, a rã-seta-venenosa e uma anaconda, tudo espécies que suscitam enorme curiosidade dos visitantes, a par do casal de lontras.
A entrada por pessoa custa entre quatro e seis euros e as crianças até três anos têm entrada gratuita. Há ainda preços especiais para a família, grupos e escolas.


Carlos Dias
Público
6/08/2007

 
At 6 de agosto de 2007 às 12:45, Anonymous Anónimo said...

Mil pessoas por dia visitam o fluviário

06.08.2007

Desde o final de Março, mais de 25 mil pessoas por mês deslocaram-se a Mora, só para visitar o fluviário. Este número representa uma média de mil visitantes por dia, cerca de um quinto da população do concelho.
Inevitavelmente, esta afluência de público está a ter um grande impacte no sector da restauração e nas albergarias do concelho, sobretudo aos fins-de-semana, quando chegam excursões de escolas, reformados, grupos de amigos, na sua maioria portugueses, mas também espanhóis e de outras nacionalidades.
É outro sinal dos tempos num concelho que até muito recentemente era essencialmente agrícola. Hoje assiste-se ao desenvolvimento de pequenas indústrias (mobiliário, mármores, componentes electrónicos, produtos hospitalares e cortiça) da pecuária e da vinha, em detrimento da agricultura tradicional. A Câmara de Mora acredita que o fluviário "vai gerar a dinamização do comércio local, criar directamente 25 postos de trabalho, animar turisticamente a região e abrir oportunidades para novos investimentos". A autarquia do centro alentejano é a única a nível nacional com a certificação total dos seus Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança.

Carlos Dias
Público
6/08/2007

 
At 6 de agosto de 2007 às 12:47, Anonymous Anónimo said...

vai aprender a falar. Já agora vai ver tambem se aprendes um pouco de ingles ohhhh MEN....lolol. Eu só disse que, se tanto o fluviário como o Museu de Elvas fossem obras de Ponte de Sor, já não prestavam. O vosso problema é dor de cotovelo. Mas pior do que isso é o Pinto gozar constantemente com voces. Por acaso também curto as picardias que o Pinto arranja para vos ver ainda mais fodidos do que já andam. Mas já agora pergunto a vossa excelencia, eminencia parda em gestão e administraçao municipal, certamente obteve tanto conhecimento no tempo do seu amigo troca-tintas Amante (o que duvido muito pois este senhor tem um rabo de palha que é obra), quais sao as diferenças na forma de administrar as 3 instituiçoes. Como é que o senhor consegue ver a olho nu essas diferenças? explique lá isso oh parasita!!!

 
At 6 de agosto de 2007 às 13:03, Anonymous Anónimo said...

Olha um filho da grande p... igual ao dono armado em defensor dos filhos da p...

 
At 6 de agosto de 2007 às 13:12, Anonymous Anónimo said...

O parasita do anónimo das 12:47, não vê nada, deves abrir os olhos bem para veres melhor.Informa-te como são geridas as três e logo vês as diferenças.Já agora onde foram publicados os relatórios e contas da Fundação António Prates?É o que dá entregar a escrita a firmas do Gavião, não é!

 
At 6 de agosto de 2007 às 14:23, Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez um "megafone men" do Bugalheira fica mal na fotografia. Quer comentar sobre o que não sabe depois coitadinho, como os seus argumentos são desmontados fica à nora.
Só ele é que não sabe que o António Prates é um troca tintas que vende gato por lebre.
Só ele é que não sabe o processo que foi a constituição, criação, construção e funcionamento da dita fundação ali nos celeiros do arroz.
Só ele não sabe ver as diferenças entre a FAP,MACE e Fluviário.

 
At 6 de agosto de 2007 às 14:48, Anonymous Anónimo said...

na passada semana visitei o fluviário de Mora, e devo dizer que, talvez devido a toda a plubicidade feita em redor do mesmo, me decepcionou. Sem muito para ver, a visita faz-se em meia-hora,e apesar das lontras e anaconda achei-o sem inyeresse, para ver uma vez e não voltar, ao contrário da Fundação António Prates que já visitei duas vezes e onde voltarei sempre de bom agrado

 
At 6 de agosto de 2007 às 16:01, Anonymous Anónimo said...

Gostos não se podem discutir.
Uns são do SLB outros são do SCP.
Já agora aproveite as férias e visite o Alentejo.

 
At 6 de agosto de 2007 às 18:51, Anonymous Anónimo said...

Os aprendizes a políticos como Taveira Pinto sabem que, quando ocupam o poder, não podem deixar que os acontecimentos tenham vida própria. Para que a sua cadeira seja inamovível, são os seus próprios actos que são a notícia. E nada mais. Quando o príncipe perde essa capacidade, sabe que está em perigo. Quem manipula age, normalmente, através de outra pessoa.

 
At 7 de agosto de 2007 às 11:31, Anonymous Anónimo said...

nesta altura do campeonato a fundação de ponte de sor (vulgo antonio parolo prates) devia publicar o numero de visitantes ( não contando com o dia de inauguração) Para ficarmos todos orgulhosos do sucesso que é a fundação

 
At 7 de agosto de 2007 às 11:33, Anonymous Anónimo said...

porque é que nunca se ouviu falar da fundação fora de ponte sor?????

 
At 7 de agosto de 2007 às 12:15, Anonymous Anónimo said...

oh atrasado mas so sabes falar mal? da para ver que quase todos os comentarios a falar mal da fundaçao, vem da mesma pessoa. Comunista parasita de merda. Vao morrer longe e deixem trabalhar quem quer

 
At 7 de agosto de 2007 às 12:42, Anonymous Anónimo said...

Deixem-se lá de disputas e percebam uma coisa: quando se quer, consegue-se fazer alguma coisa de jeito. Quando se quer e se sabe o que não é o caso em ponte de sor. O pinto não está interessado em fazer nada de jeito apenas em deitar foguetes e apanhar as canas. Por outro lado, também não sabe! E como ditador que é, não tem a humildade de procurar quem sabe porque ele acha que sabe. Vejam quem é o director do MACE vejam quem é a directora da fundação prates e tirem conclusões. Não duvido da boa vontade da senhora mas só com boa vontade não se pôe uma instituição a funcionar: é preciso talento, conhecimentos, iniciativa. E por melhor que a tal senhora seja, iniciativa não vai poder ter muita porque o pinto é que sabe.
Mas há mais. A qualidade do acervo da fundação prates é média/baixa e disto não se pode sair: não se fazem omoletes sem ovos e os ovos do prates são de aviário e dos mais pequenos. No entanto, considero que é melhor que a fundação exista mesmo com todas estas limitações porque não há pinto que sempre dure...Existindo a fundação sempre pode ser melhorada e não existindo não há nada para melhorar. Mas têm de mudar as pessoas: o pinto e os restantes administradores que apenas ocupam os lugares por questões de conveniência da autarquia e não pelo seu real valor e competência.
Se se tivesse querido fazer obra a sério teriam escolhido outras pessoas que ainda as há neste país, com valor e visão. Mas não se quis fazer obra a sério... è pena porque está lá muito dinheiro enterrado e Portugal é um país de escassos recursos.

 
At 7 de agosto de 2007 às 18:20, Anonymous Anónimo said...

Só que um dos moinhos de água que funcionavam em Ponte de Sor fosse reconstituido devidamente de acordo com a sua tradição de funcionamento traria mais pessoas a Ponte de Sor, que a Fundação. Não sou propriamnete ligado ao passado mas é agradável saber que as crianças se deslocam a várias zonas do país e aí recolhem informações visuais, tácteis...que em adultos ainda recordam. Ponte de Sor, apesar de não ser particularmente rico em património tem condições para valorizar o que tem e para isso não são precisos milhões nem obras excentricas nem sequer muito trabalho.
o que vemos nos outros países ou cidades não tem obrigatoriamente que ser trazido para Ponte de Sor, porque Ponte de Sor tem cultura e características próprias... veja-se o caso ridículo das famosas palmeiras, possivelmente até secaram porque alguém desconhece que precisam ser regadas. O grande mini-golfe...Quanto ao parque de skate, esse é algo de positivo mas cuja localização é extremamente isolada e desprotegida para desportos tão radicais e o cimento é particularmente violento, só por mero acaso não aconteceu ainda nada de grave. E não se podem pensar os aspectos apontados como crítica negativa mas como elemento de REFLEXÃO. É legítima a reflexão e não há decisões irreversíveis e sempre correctas só porque um dia assim foram consideradas.

 
At 7 de agosto de 2007 às 19:06, Anonymous Anónimo said...

Exma. Sra. D. Joana da Silva!
Tem V. Exa. todo o direito, não só a ter opinião, como a manifesta-la livremente. Parece-me no entanto, que V. Exa. pretende mais defender a Fundação, do que questionar de facto Fluviário, usando-o apenas como arma de arremesso, na defesa da sua dama. O que aliás me parece desnecessário, pois ao que julgo perceber, a questão que aqui se coloca, não tem a ver com a importância de cada uma das obras, mas com a sua administração. Devo dizer que não tenho, a esse nivel, qualquer opinião, pois para alem de não perceber nada de administração, tambem não sei como cada uma delas é conduzida. O que me parece importante, é que estas e outras obras, possam contribuir para o desenvolvimento cultural e económico das populações.
No entanto, tudo o que é feito com dinheiros públicos, deve estar sugeito á vigilancia da sociedade civil.
Já agora, permita-me dizer-lhe que em minha modesta opinião, o Fluviário é de facto muito bonito, e que o Oceanário tambem se visita num instante, e custa mais 24 euros que o Fluviário, mesmo levando em conta as naturais diferenças.
Saudações.

Aníbal Lopes
Mora

 
At 14 de agosto de 2007 às 01:00, Anonymous Anónimo said...

E TUDO LEGAL?
FANTÁSTICO!!!!!!
ARRANJEM LÁ LUGARES DE ESTAGIARIOS PARA A MALTA DO TAVEIRA PINTO.

 
At 16 de agosto de 2007 às 17:12, Anonymous Anónimo said...

TURISMO CIENTIFICO

O Alentejo é também um local de turismo científico. A mais recente atracção é o espantoso Fluviário de Mora, onde se pode admirar uma variada fauna fluvial. Mas há o Centro Ciência Viva de Estremoz, dedicado ao mármore (está em execução um modelo gigante do sistema solar que chegará até Évora Monte). Para Grândola, nas antigas minas do Lousal, também está previsto um centro Ciência Viva, dedicado à exploração mineira.
Depois há curiosidades enormes em vários sítios da vasta planície alentejana: em Serpa (terra do naturalista Abade Correia da Serra) há um Museu do Relógio, em Campo Maior há um novíssimo Museu do Café (além de uma adega de Siza Vieira), em Cuba há o Insectozoo dedicado aos insectos sociais, em Alter do Chão há uma antiga Coudelaria, com os cavalos lusitanos, que se soube modernizar, em Portalegre há um bem conseguido Museu da Tapeçaria, e em Mértola há todo um conjunto histórico, com tecnologias milenares.
Évora é incontornável: para além do casario histórico, veja os azulejos científicos da velha Universidade e, nos arredores, o cromeleque dos Almendres. Quem, no Alentejo, preferir a proximidade do mar, não perca as selvagens falésias do Cabo Sardão, encimadas por um farol, em Odemira.
Tudo isto e ainda mais encontra-se no livro "Turismo Científico em Portugal", recentemente saído na Assírio e Alvim.

Carlos Fiolhais

 

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