EM PONTE DE SOR E EM ELVAS
COMPARE E VEJA AS DIFERENÇAS:
OFICINAS DE VERÃOINSCREVA JÁ O SEU FILHO!
Com as férias e o bom tempo surge a disponibilidade para os mais novos.
A Fundação pensou em optimizar o tempo de férias criando as Oficinas de Verão.
Vamos conjugar a arte com as actividades lúdicas, quer dentro da Fundação, quer nos respectivos jardins.
OFICINA 1 - "Na Fundação há um tesouro... Vem descobri-lo!!!"
Durante uma semana vem conhecer a Fundação António Prates!
Aqui serás um explorador, à procura do teu tesouro.
Vem connosco descobrir as artes plásticas. Farás: colagem, recorte, pintura; reutilização de materiais; jogos de caça ao tesouro.
Nesta semana, vamos aprender técnicas e truques para nos tornarmos verdadeiros pequenos grandes exploradores.
OFICINA 2 - "À caça do logo"
O que será um logótipo?
Já conheces o da Fundação?
Porque será que o autor escolheu este?
Torna-te um autêntico Aventureiro na procura do logótipo da Fundação e ajuda-nos a construir um móbil gigante ao ar livre.
Irás pesquisar, fotografar e criar o teu próprio logo.
Para crianças dos 3 aos 6 anos e dos 7 aos 11 anos
Todas as semanas de Agosto, de Terça a Sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 17h30
Preços
Um dia – 5 Euros
Uma semana – 20 Euros
Inscrições pelo telefone 242291040 ou pelo e-mail fundacaoprates@mail.telepac.pt
PROGRAMA DO SERVIÇO EDUCATIVO PARA AGOSTO
ATELIERS
(quartas, quintas e sextas-feiras - manhã: 10,30h tarde: 16,00h)
- À DESCOBERTA DAS CORES - dos 4 aos 6 anos e dos 7 aos 12 anos
- À DESCOBERTA DAS FORMAS - dos 4 aos 6 anos e dos 7 aos 12 anos
- O OUTRO LADO DO ESPELHO - dos 7 aos 12 anos
- A FIGUEIRA-DO-DIABO - dos 7 aos 12 anos
- ARTE E POESIA - maiores de 18 anos
INSCREVA-SE JÁ, (Inscrição e Actividades Gratuitas)através do telefone 268637150, na recepção do Museu ou do e-mail:
museu.arte.contemporanea@cm-elvas.pt
VISITAS GUIADAS
De Quarta a Sábado - 11 e 18 horas
Domingo - 11 horas
Para as visitas guiadas é necessária a marcação prévia(Inscrição e Visitas Gratuitas), através do telefone 268637150, na recepção do Museu ou do e-mail:
Etiquetas: Colecção António Cachola, Fundação António Prates, MACE
posted by Zé da Ponte @ 4.8.07
21 comments
21 Comments:
Mais uma vez o MACE dá cartas.
Numa cidade pobre o FAP cobra dinheiro pelas actividades que desenvolve para as crianças.
A sra Graça Fonseca mais uma vez mostra que não conhece a cidade de Ponte de Sor nem o Alentejo.
Comparando e vendo as diferenças entre o Museu de Arte Contemporânea de Elvas e a Fundação António Prates em Ponte de Sôr, resume-se numa simples palavra:
- Incompetência.
Este processo todo da criação da fundação na cidade nasceu torto e torto se vai manter por longos anos, quando as pessoas não não as mais competentes para o desempenho dos cargos é o que acontece.
Por favor Sr Antonio Pates, nao lhe chega os 10.000 euos que suga mensalmente?
Dona Geaça qual e o seu vencimento?
Anda bem que nao sao como o Museu de Elvas , ai as ciamcas apendem, veem arte, alguem a fente do Museu que sabe o que faz.
Aqui na Ponte e um amontoado sem valor e criterio e gato por lebre para xular as nossas finanças
Esa tal senhoa que ate vive em casa paga pelo Municipio com piscina que percebe tanto d earte como o tal senhor, aind aquerem mais dinheiro sem trabalhar.
Nao ha paciencia.
So netsa cidade lideado por quem pensa que uma obra de arte e uma brasileira nu Elefnate Branco recebe o tal vendedo do pates epensa que e muito conhecedor
Nao e possivel comparações entre um Museu decente com um Direcetor e uma colecção boa, com uma fundação gerida por um tipo que d earte nao ve um boi e uma tipa que tinha uma galeria no bairro alto e faliu.
Antonio Cachola e um colecionador que compra qualidade e percebe de arte.
A fundação em Ponte Sor e um conto do vigario para uns tipos se encheem d edinheiro, so as verbas que o da concertina recebeu ja pagam a dobrar o LIXO que trouxe para a nossa cidade.
Eled que sempre foi led na aprendizagem no colegio mostrou-se um mestre de ilusionismo ao transfomar a porcaria que ninguem qyer em coleccao na noss acidade, claro pq os vereadoes e assecores da cultura sao mais burros que os asnos na feira de março.
E nos pagamos as vaidade do prates e da graça
Esta Fundação fica-nos muito cara todos os meses:
1-Ordenado da sra.Graça Fonseca;
2-Renda de casa, luz, água, telefone, telemóvel, ajudas de custo e horas extraordinárias;
3-Ordenados dos funcionários;
4-Luz, água e telefones;
5-Subsidio mensal de 2.000 contos mês;
6-Subsídios extraordinários para outras despesas;
7- Etc;
No fundo o concelho de Ponte de Sôr, tem uma "puta de luxo", que lhe vai chupando dinheiro todos os meses, o qual saí do nossos bolso, contribuintes e cujo o retorno nunca será visto.
É assim os grandes investimentos culturais da gestão do dr.João Pinto em Ponte de Sôr.
Ola
Luis
Por isso o tal prates inventa jogos, com esses dados e uma sugetsao para novo jogo,"Vigaro ca Vigaro la"
e o povo paga a estes vadios e auqntos alem do prates e comp residentesna Ponte tb mamam.
É um dever deste blogue publicar o último comunicado do taveira pinto para que as pessoas se apercebam de duas coisas: 1. que o homem está profundamente doente, porque só um indivíduo totalmente desequilibrado é que é capaz de escrever um comunicado daqueles; 2. que só uma terra de gente acéfala é que consegue manter na presidência da Câmara um louco como ele.
O homem, para bem dele, deve ser internado com a máxima urgência.
O jogo do prates"onded ta o logo" devia estar bem escrito "ONDE ESTA O LOGRO".
E pq nao " ond ehavera ate em vez de LIXO??
O anónimo do Domingo, Agosto 05, 2007 1:19:00 AM, faça um favor a todos nós digitalize o comunicado e envie o mesmo por mail em formato jpeg para o blogue, que ele será publicado.
Uma das receitas conhecidas para sustentar o autoritarismo é o populismo.
Consiste, basicamente, em intoxicar a opinião pública com dois ou três chavões facilmente absorvíveis, para depois, com a certeza do apoio popular, aplicar as medidas mais disparatadas e injustas.
Mas, a receita é tanto mais eficaz quanto mais ávida de “culpados” para a crise generalizada for a opinião pública e menores forem o poder reivindicativo, a organização e a coesão da classe visada, o sucesso já não é tão retumbante quando os disparates e injustiças são apreciados por órgãos fiscalizadores independentes, menos permeáveis a tais manobras de diversão.
Igualmente, o sucesso inicial dilui-se no tempo, à medida que as injustiças e disparates vão afectando outras classes e se contorna a pulverização que resulta da individualização das relações entre a autoridade e os visados, e à medida que vão sendo sucessivamente conhecidos pareceres negativos que ponham em causa as políticas levadas a cabo com base na volátil ira das gentes.
pois...ze amante posta la aqui o comunicado do presidente da junta de montargil (q graças aos seus habitantes q abriram os olhos, ja n é um comuna...). eu gstava de ler depois o q respondes nos comentaris q aqui escreves( mais os amigos d partido)
Este último anónimo anda enganado no nº da porta.
Acorda seu imbecil.
mas quem é que se lembra da afundição de ponte de sor. o numero de visitantes deve ser em media popr dia 4 ou 5 pessoas (os funcionários) Mais uma coisa que vai ficar a apodrecer em ponte de sor como outras. e viva quem gasta o nosso dinheirinho que dá tanto trabalho a ganhar.
A comparação entre a programação para crianças do MACE e da FAP ressalta o profissionalismo do primeiro e o amadorismo da segunda. E creio que nem sequer é necessário dizer mais nada!E para cúmulo a programação "profissional" é gratuita e a programação bacoca é paga! Isto é mesmo Ponte de Sor no seu melhor!
se fosse ao cntrário diriam: e é so gastar dinheiros publicos e aquilo nao gera receitas para se pagar...
comunas tenham dó
a grande diferença entre elvas e ponte de sor está na figura do presidente em ponte de sor o taveira e um analfabeto, fora de moda que não percebe nada de como gerir uma autarquia e o resultado está à vista de toda a gente
O sr(a) anónimo(a) de Quarta-feira, Agosto 08, 2007 12:11:00 PM, não sabe nada de cultura, por isso o seu comentário é uma lástima.
Não reparou que ambas as câmaras são PS?
Não reparou que o MACE é gerido pelo câmara de Elvas e tem um director que é uma pessoa competente?
Não reparou que a FAP tem um conselho de administradores que nunca trabalharam na área cultural em lado nenhum e que tem uma directora incompetente?
Não reparou que o MACE, tem como qualquer museu uns serviços educativos?
Não reparou que a FAP, não têm?
Repare nestas pequenas e noutras diferenças e depois comente de forma civilizada e educada os seus pontos de vista.
Já agora visite as duas instituições para ver melhor as diferenças de funcionamento e organização, pois há muitas diferenças.
As diferenças são tantas que basta ver uma, quem fez os projectos,
-Fundação António Prates, Arq.Walfredo Sangareau de La Cavalleria e Leonel Moura;
-Museu de Arte Contemporânea de Elvas,equipa constituida pelo arquitecto Pedro Reis e pelos designers Filipe Alarcão e Henrique Cayatte.
José Gama
Elvas
João Pedro Vale e João Tabarra expõem na Corunha
Dois artistas portugueses, João Pedro Vale e João Tabarra, participam com exposições individuais numa mostra colectiva patente na Corunha (Galiza) que parte do humor ou da ironia para abordar problemas sociais da actualidade.
Intitulada "Esto no es una broma (isto não é uma brincadeira)", esta mostra colectiva pode ser visitada até 11 de Novembro no Museo de Arte Contemporânea Union Fenosa (MACUF) da Corunha.
No âmbito do projecto, comissariado por David Barro, foram publicadas seis livros monográficos, um por cada um dos seis artistas participantes. Os outros quatro são dois brasileiros, Sandra Cinto e José Spaniol, e dois galegos, Diego Santomé e Arturo Fuentes.
"Embora independentes, os seis artistas - todos eles surgidos a partir dos anos 90 - têm como ponto de partida o uso do humor ou a ironia como estratégia conceptual e/ou artística para abordar problemas sociais ou culturais que definem o nosso presente", segundo informação do museu.
Na perspectiva do MACUF, "a ausência de projectos deste tipo, individuais que obedecem a um sentido colectivo, tornam esta iniciativa altamente original no contexto ibérico, assim como uma oportunidade editorial única para conhecer a trajectória dos artistas".
"Are you still awake?", de 2002, é o trabalho exposto por João Pedro Vale (Lisboa, 1976). Actuando "a partir do subversivo", refere a informação sobre as exposições, o artista "desarticula a prática convencional da escultura a partir de um estilo descontraído e humorístico que lhe permite incidir na defesa das minorias sociais e sexuais, ou em problemas relativos à identidade".
Vale tem exposto individualmente com regularidade, mais recentemente na Galeria Filomena Soares, com "Nascido a 5 de Outubro", e tem participado em mostras internacionais, nomeadamente na Bienal de Sevilha.
De João Tabarra (Lisboa, 1966) integram a exposição na Corunha alguns trabalhos que desenvolveu nos últimos anos e que têm o vídeo como meio predominante.
Crítico e irónico, Tabarra "pratica um tipo de desconstrução crítica que convida a desconfiar do que vemos", indica o MACUF. O artista costuma trabalhar com imagens impregnadas de um humor corrosivo que revelam uma visão da sociedade contemporânea habitada por personagens e situações ambíguas.
Trabalhos seus foram apresentados na Bienal de S. Paulo, no MARCO, em Vigo, na Caixa Fórum de Barcelona, no Bloomberg Space, em Londres, no Institut d`Art Contemporain de Villeurbanne, em Lyon, ou, em Portugal, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, e no Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa.
Está representado na colecção Berardo e na do Museu de Arte Contemporânea de Elvas, entre outras.
LUSA
CAROS CONTERRANEOS;
A AUSENCIA DA MINHA TERRA, NÃO ME DEIXA FICAR ALHEIO, AO QUE NELA SE PASSA. CONSEQUENTEMENTE, PROSSIGO ENVIANDO CONDOLENCIAS, A UMA CAMBADA DE ENERGUMES, DESPROVIDOS DE QUALQUER CONHECIMENTO, MAS QUE NADA MAIS FAZEM SENÃO CRITICAR.
PARA ALGUNS, UMA FUNDAÇÃO NÃO É MAIS QUE UMA SANTA CASA CONSENTIDA ( COMO A DA NOSSA TERRA, QUE SE APROPRIOU DE BENS QUE NÃO LHE FORAM ADJUDICADOS).
ACREDITO PLENAMENTE, QUE A FUNDAÇÃO PARA O SR. VIEGAS VEIO A CALHAR, COMO OURO SOBRE AZUL, FACTURAS DO RIBADOURO, DO TAVARES, GASÓLEO,VIAGENS, LUXOS QUE TODOS QUERIAMOS; MAS SEM UMA INSTITUIÇÃO PARA NOS APARAR O GOLPE, É IMPOSSIVEL.
O DR T. PINTO, FEZ MUITO BEM EM PÔR REDEAS A ESTA SITUAÇÃO, POIS A CÂMARA NÃO É NENHUM ABONO DE FAMILIA, NEM OS SEUS MUNICIPES MECENAS.
O POVO DE PONTE DE SOR, E A AUTARQUIA, TÊEM FORMAS EXTRAORDINÁRIAS DE RENTABILIZAR AQUELE ESPAÇO, ISERINDO-O TOTALMENTE DENTRO DOS PARÂMETROS DA CULTURA.
-PODENDO LÁ CRIAR UMA ESCOLA DE TEATRO, QUE É ALGO QUE CATIVA TODOS OS JOVENS.
-CRIAR UM ESPAÇO PARA O GRUPO DE HARMÓNICAS, INCENTIVANDO á APRENDIZAGEM DAS MESMAS, PARA QUE NÃO SE PERCA A INSTITUIÇÃO, QUE A MEU VER MAIS PRESTIGIA A CULTURA PONTESSORENSE.
-CRIAR UM PREMIO ANUAL DE ESCRITA, A NIVEL NACIONAL, EM DIVERSAS CATEGORIAS, POR EXEMPLO, PARA OS RAPAZES O PRÉMIO GARIBALDINO DE ANDRADE, PARA AS RAPARIGAS O PRÉMIO ALCIPE ( PSEUDONIMO DA MARQUESA DE ALORNA, SEU SUCESSOR E REPRESENTANTE DA CASA, D. FERNANDO DE MASCARENHAS, MARQÛES DE FRONTEIRA, CONDE DA TORRE). ISTO SÃO SÓ EXEMPLOS.
MAS TAMBEM VOS DIGO, ESTA SITUAÇÃO É IMPOSSIVEL COM VEREDOR DA CULTURA QUE TEMOS.
NÃO SOU DO PARTIDO SOCIALISTA, NEM ME IDENTIFICO COM ELE EM NADA, MAS O DR PINTO, TEM TODA A RAZÃO, DENTRO DO DECORRER DO PROCESSO DA ELABORAÇÃO DUM ESPAÇO CULTURAL.
A FALTA DE CULTURA, PROVOCA A INERCIA INTELECTUAL, E A INERCIA INTELECTUAL DESENCADEIA O ESCARNIO E O MAL DIZER POPULAR.
CUMPRIMENTOS,
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