sábado, 29 de setembro de 2007

CHARME E LUXO EM MONTARGIL



Implantado na primeira linha de água da Barragem de Montargil, o Charcas Lagoon Resort tem agendada a sua inauguração já para o mês de Outubro.
O estilo, o requinte, o charme e o luxo, são elementos que, uma vez conjugados em perfeita harmonia com a natureza envolvente, resultam num resort com uma profunda alma alentejana e um espírito cosmopolita difícil de igualar por aqui.

Desenvolvido pela Charcas SA (empresa do universo RIS Investments), este projecto turístico de quatro estrelas, membro da Small Luxury Hotels of the World, encontra-se inserido numa propriedade com uma área total superior a 14 hectares, totalmente abraçada por manchas de pinheiros e sobreiros, onde se incluem as duas componentes do resort - o Charcas Lagoon Hotel (com 40 quartos) e o Charcas Lagoon Village (com 20 bungallows de tipologia T2), todos a beneficiar das infra-estruturas e dos serviços exclusivos deste empreendimento de luxo com vistas privilegiadas sobre o espelho da Barragem de Montargil e as paisagens pintadas de verde que o envolvem.

Assim, ao dispor de todos os hóspedes estarão o restaurante, com capacidade para 125 convidados; o Essence Spa, num espaço autónomo com indoor pool e gabinetes privados, que oferece uma marca exclusiva de tratamentos naturais; as piscinas; o business center e as respectivas três salas de congressos; o Home Cinema Lounge; o espaço infantil monitorizado por profissionais credenciados, e ainda uma das principais mais-valias do complexo turístico, o Active Leisure Center (ALC). Charmosamente erguido em madeiras nobres numa das extremidades da pequena enseada que se alonga diante do Charcas Lagoon Resort, o ALC apresenta-se como um pólo de actividades ao ar livre, e totalmente equipado para qualquer iniciativa desportiva (lancha a motor, ski aquático, caiaque, BTT, etc...) ou de lazer (caminhadas, observação, etc...).

Ao percorrer mais de um quilómetro de extensão ao longo das margens da famosa barragem construída em finais dos anos 50 do século XX - e desde então procurada por quem pretende tirar partido deste ponto de encontro entre o descanso absoluto e as mais variadas actividades ao ar livre -, o conceito deste resort alentejano é, como não poderia deixar de ser, a água, tendo sido dedicada especial atenção em não criar barreiras visuais entre os espaços interiores e os cenários exteriores. O contacto directo com a natureza está, portanto, garantido no Charcas Lagoon Resort e nas imediações mais ou menos próximas, tal é o potencial turístico de toda esta região do distrito de Portalegre.

Com um total de 40 quartos, incluindo quatro deluxe family suites, e 20 bungallows, com dois quartos, sala, piscina e terraço privativo, o Charcas Lagoon Resort foi pensado com estilo, assumindo um design contemporâneo e ecléctico, mas que vai simultaneamente buscar as suas raízes locais não só aos tons terra da composição cromática do edifício principal, bem como aos contrafortes tão típicos da região, cuja solidez parece sustentar estas paredes rugosas.

Os espaços do Resort

Resort

Atravessado por enormes molduras envidraçadas a emprestar luz natural aos diversos espaços interiores, o edifício com três pisos por onde se distribuem as várias dinâmicas do Charcas Lagoon Resort tem várias assinaturas. A começar pelas do jovem arquitecto João Sousa Machado e de Ronald Hart, arquitecto luso-britânico já com larga experiência na coordenação de projectos de uni-dades hoteleiras. A arquitectura indoor ficou a cargo de Ana Moretti, que privilegiou o cenário clean e arejado, num misto entre as superfícies em vidro, o branco luminoso, as texturas e os tons mais quentes. Lá fora, a paisagem foi, por sua vez, trabalhada pela Land Design, tendo aqui prevalecido a integração paisagística das amplas áreas a céu aberto (onde também se vai apostar na regeneração de vários ecossistemas mediterrânicos existentes no local) com a baixa volumetria das construções. As piscinas, os pequenos lagos, as agradáveis zonas ajardinadas e as providenciais sombras dos pinheiros e dos sobreiros completam o resto de um cenário que se quer idílico.

Quartos

A distribuírem-se por duas alas (Nascente e Poente) que percorrem o andar térreo e o piso superior do hotel, os 36 double e twin rooms (incluindo dois quartos devidamente equipados para incapacitados físicos) e as quatro deluxe family suites têm áreas na ordem dos 24 e dos 45 m2, respectivamente. Todos com pequenos e recatados terra-ços ou varandins, de qualquer um destes aposentos de design contemporâneo assumido podem-se desfrutar de repousantes panorâmicas so-bre o cenário de Montargil. Dotados de equipamentos topo de gama, os quartos contam com televisores LCD da Samsung, sistema hi-fi Bose, telefone Alcatel, ar condicionado e ligação wireless à Internet. Além da reputada label de amenities Molton Brown oferecida aos hóspedes num charmoso kit completo, cada quarto dispõe de roupões personalizados e lençóis de algodão natural com a insígnia Charcas Lagoon Resort.

Bungallows

Ao todo são 20 luxuosos e exclusivos bungallows que compõem o Charcas Lagoon Village. Usufruindo da totalidade dos serviços e das infra-estruturas do Charcas Lagoon Hotel, estas verdadeiras casas no campo são puras peças de design, erguidas em perfeita harmonia no coração da natu-reza envolvente. Com dois espaçosos quartos, uma ampla sala de estar, terraços com vista, piscina privativa, cozinha totalmente equipada e dois WC, os bungallows foram projectados com largas superfícies em vidro, para assim beneficiar em estilo da soberba paisagem de Montargil.

Essence Spa

Os produtos de fabrico artesanal e os elementos naturais regem a filosofia do Essence Spa, numa perfeita conjugação entre tratamentos de aromoterapia e terapias florais e as habituais sessões de salute per acqua. Ao utilizar uma marca exclusiva para o Charcas Lagoon Resort, o spa ocupa um espaço autónomo do edifício principal, igualmente rodeado pela natureza, incluindo gabinetes privados com amplas vistas para o exterior e uma indoor pool. Dispõe ainda de um Essence Bar, onde são servidas refeições ligeiras e sumos naturais. Paz tranquilidade e refúgio são a sua essência.

Active Leisure Center

Desportos aquáticos e uma imensa oferta de actividades outdoor são sinónimo de dias bem passados, com os hóspedes convidados a beneficiarem de todas as condições naturais para pôr em prática completos programas de lazer e entretenimento.

Sob o lema "Sports to enjoy...", o Active Leisure Center está dotado dos mais modernos e sofisticados equipamentos, oferecendo a possibilidade de experimentar modalidades como ski aquático, kneeboard e wakeboard, bóias, wakesurf e wakeskate, canoagem, hobie cats, barco a remos, BTT, ténis e voleibol, entre muitas outras actividades à medida das preferências dos clientes do Charcas Lagoon Resort. O espaço dispõe de uma área restrita de cacifos, com balneário e WC, e ainda de um agradável lounge para recuperar após um dia intenso.

8 milhões de euros de investimento

Detido pela Charcas SA, o Charcas Lagoon Resort começou a ser idealizado em 1987 por Ronald Hart, arquitecto luso-britânico e conhecedor das paisagens de Montargil, que então adquiriu à família Prates Coutinho esta propriedade com mais de 14 hectares, repleta de pessegueiros e na primeira linha de água da famosa barragem.

Sem nunca ter abandonado a ideia de aqui erguer uma unidade hoteleira de luxo, Hart manteve firme o seu propósito durante quase vinte anos, duas décadas de impasse fruto das habituais burocracias neste tipo de processos. Entretanto, a entrada de novos investidores em 2005 resultaria na constituição da Charcas SA, empresa detida pela Ris Investments (80%) e pelo arquitecto luso-britânico (20%). A partir daqui, o projecto ganhou novo fôlego e uma dinâmica imparável, tendo sido realizadas várias alterações aos planos iniciais, como forma de adequar o empreendimento às actuais exigências.

Alvo de um investimento na ordem dos oito milhões de euros, este resort de quatro estrelas está baseado em duas vertentes - Charcas Lagoon Hotel e Charcas Lagoon Village, ambas a beneficiar de todos os serviços exclusivos do Essence Spa, do Active Leisure Center, do restaurante gourmet, do Home Cinema Lounge, do Business Center e demais regalias e infra-estruturas ao dispor.

Para pôr de pé o Charcas Lagoon Resort estiveram envolvidas 25 empresas sub contratadas, para um total de aproximado de 300 operários e técnicos especializados que, de 2005 a 2007, deram o seu precioso contributo no desempenhando de funções desde canalizadores, projectistas, jardineiros, electricistas, engenheiros, carpinteiros, pintores, entre muitos outros.

O Charcas Lagoon Resort também apostou em força nos seus recursos humanos, ao contratar cerca de 30 profissionais altamente qualificados. Formada nas melhores escolas e nos mais reputados grupos hoteleiros nacionais e internacionais, a equipa constituída após uma exigente selecção de candidatos vai ter como missão dar resposta a todas as exigências e necessidades dos selectos hóspedes que escolherem esta unidade de luxo situada nas margens da Barragem de Montargil.

FONTE NOVA

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32 Comments:

At 30 de setembro de 2007 às 18:13, Anonymous Anónimo said...

Só não precebo por que razão Taveira Pinto embargou esta obra em 1993 porviolar 50 cm o Plano de Ordenamento da Barragem.
E também não percebo por que razão a CDU e o PSD não dão a conhecer à população isto. O processo está na Câmara.

 
At 1 de outubro de 2007 às 14:47, Anonymous Anónimo said...

O Plano de Ordenamento da Barragem de Montargil entrou em vigor em 2003, como tal é impossível o Charcas Lagoon Resort tê-lo violado em 1993.

 
At 1 de outubro de 2007 às 15:33, Anonymous Anónimo said...

O percurso para a construção deste empreendimento, como os próprios investidores o afirmam não foi fácil, mas ele ai está pronto abrir.
Nenhumas facilidades lhes foram dadas pelo executivo do dr. João Pinto, pelo contrário, foi-lhe sempre dificultada a vida aos promotores do Charcas Lagoon Resort.
As diferenças estão à vista de todos, o grupo CS só tem cometido ilegalidades com o apoio do dr.João Pinto, enquanto a Charcas SA, foi-lhe solicitada o cumprimento integral da LEI.
Mesmo assim os seus promotores não desistiram e construíram o empreendimento, criaram 30 postos de trabalho.

 
At 1 de outubro de 2007 às 20:35, Anonymous Anónimo said...

ohhhh imbecil acha que so serao empregues 30 pessoas? Aprenda a ler o texto.

 
At 1 de outubro de 2007 às 21:33, Anonymous Anónimo said...

Será que você é que não sabe ler:

«O Charcas Lagoon Resort também apostou em força nos seus recursos humanos, ao contratar cerca de 30 profissionais altamente qualificados. Formada nas melhores escolas e nos mais reputados grupos hoteleiros nacionais e internacionais, a equipa constituída após uma exigente selecção de candidatos vai ter como missão dar resposta a todas as exigências e necessidades dos selectos hóspedes que escolherem esta unidade de luxo situada nas margens da Barragem de Montargil.»

Está visto tenho-lhe de devolver os nomes que me chamou...Aprenda a ler o texto...

 
At 1 de outubro de 2007 às 21:34, Anonymous Anónimo said...

Em 1993, havia outro empreendimento para este local que tinha sido aprovado pelo executivo de José Amante e que foi embargado por Taveira Pinto por violar em 50 cm as normas de protecção à Barragem que na altura estavam em vigor. Mas consultem o processo. Sóvisto!

 
At 1 de outubro de 2007 às 22:20, Anonymous Anónimo said...

É que ele é "maçon" aqui pedreiro e estava a referir-se aos mais de 300 trabalhadores que construiram o empreendimento.

Santissima ignorância.

 
At 1 de outubro de 2007 às 22:22, Anonymous Anónimo said...

Esperemos que este espaço traga turistas a Montargil, que bem precisa, pois como é sabido não temos serviços nem industria aqui na Freguesia.

 
At 2 de outubro de 2007 às 21:11, Anonymous Anónimo said...

meu caro, sei mais de hotéis a dormir do que o senhor acordado. Essas 30 pessoas correspondem somente aos elementos iniciais da actividade. Estes elementos servem como chefia para a posterior formação profissional dos funcionários do hotel. Não se esqueça que um hotel daqueles tem a funcionar pessoal dia e noite. Para alem disso existem as folgas e é tudo feito por turnos. Diga-me sinceramente: acha que um hotel daqueles, com as actividades todas que irá ter (tem de ter pois este empreendimento já esta em compromisso para com os potenciais hospedes com todas as actividades que propõe) irá apenas empregar 30 pessoas? O hotel é de luxo e como tal só tem material muito sofisticado e por isso mesmo estão constantemente a avariar. Em quantas pessoas o senhor julga que fica uma equipa de manutenção? Fique sabendo que não podem ser funcionários polivalentes. Só para a parte das casas de banho (parte mais vulnerável de qualquer hotel) e tudo relacionado com canalizações o hotel terá de ter uma equipa de hidromanutençao e para aquele empreendimento julgo que 3 pessoas são poucas. Pessoal da limpeza dos quartos e das zonas comuns? Restaurante? Bar? Lavandaria? Segurança? Equipa de intervenção medica imediata? Salas de congresso? O Essence Spa? As piscinas? O parque infantil? Home cinema lounge? O ALC? Embora tenha a certeza que mais de metade de todos estes projectos não terao início imediato com a actividade, esta empresa já tem um compromisso para com os seus potenciais clientes, e para ter direito a 4 estrelas tem de demonstrar que as merece. Existem regras e requisitos mínimos para receber estrelas. Esses requisitos mínimos passam pela média de funcionários que existe por quarto. 40 quartos e 20 bungallows da para mais de 30 funcionarios sem menosprezar os aspectos extra que mencionei. Diga lá, ainda acredita que são 30 pessoas? Se forem só 30 pessoas, não conseguirão dar conta do recado. Também não sabemos, face à oferta, qual a procura que o hotel irá encontrar. Eu acredito neste grande projecto e sei outra coisa. A parte mais expressiva do investimento em Portugal infelizmente é o da construção. Seja privado ou publico. E há aqui pessoas que criticam o facto do emprego criado neste investimento seja mais expressivo na parte da construção. Não sei se são contra os pedreiros e construtoras mas fiquem sabendo que só não é um sector em crise por terem aberto a pestana para o estrangeiro. Agora não me venham com a treta dos 30 funcionários porque assim, nunca na vida irão receber 4 estrelas.

 
At 2 de outubro de 2007 às 21:22, Anonymous Anónimo said...

http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_LN_4977_1_0001.htm#b0003

Nao digam que sou mauzinho. Vejam isso e façam as contas e digam-me se alguma vez sao 30 pessoas

 
At 2 de outubro de 2007 às 22:00, Anonymous Anónimo said...

Eu e muitos habitantes deste concelho acreditam no projecto.
Apesar do que o dr. João Pinto e a sua equipa de vereadores do mesmo partido fez para que ele não concretiza-se.
Quanto ao número de postos de trabalho, limitei-me a colocar os que os empreendedores afirmam que criaram, se forem mais, melhor para todos nós.
Quanto aos seus "muitos" conhecimentos deste sector, desejo-lhe as maiores felicidades no desempenho da sua profissão num grupo sério.
Peço desculpa de repetir o que escrevi ontem, mas assim me obriga:

Será que você é que não sabe ler:

«O Charcas Lagoon Resort também apostou em força nos seus recursos humanos, ao contratar cerca de 30 profissionais altamente qualificados. Formada nas melhores escolas e nos mais reputados grupos hoteleiros nacionais e internacionais, a equipa constituída após uma exigente selecção de candidatos vai ter como missão dar resposta a todas as exigências e necessidades dos selectos hóspedes que escolherem esta unidade de luxo situada nas margens da Barragem de Montargil.»

Está visto tenho-lhe de devolver os nomes que me chamou...Aprenda a ler o texto...

Cumprimentos,

 
At 2 de outubro de 2007 às 22:26, Anonymous Anónimo said...

Parabens Montargil,

A prova de que não precisa do vigarista do CS para se impor e mostrar que sabe fazer turismo.

Menos pedradas nas charcas e mais nas aberrações do Saraiva

 
At 2 de outubro de 2007 às 23:39, Anonymous Anónimo said...

Meu Caro

Não dê mais conversa a este iluminado em hotelaria.

O que conta é o que está dito e aqui transcrito pelos responsáveis do empreendimento.

Trinta, 30, thirty, trente, dreißig, τριάντα, trenta, treinta,

 
At 2 de outubro de 2007 às 23:43, Anonymous Anónimo said...

O mais provável é serem 30 pagos pelas suas qualificações, e com uma situação laboral estável, e 270 precários, mal pagos e sempre com o pessoal a entrar e sair.

O Conselho não tem pessoal qualificado nesta area e muito poucos estarão disponiveis para trabalhar aqui para receberem salários próximos ao salário minimo nacional.

O tempo dirá se estarei certo, ou não.

 
At 3 de outubro de 2007 às 14:42, Anonymous Anónimo said...

Quando disse que iriam ser mais de 30 pessoas,nao disse que os restantes provavelmente seriam a contrato precario. INFElizmente, acredito que assim seja. Tambem nao podemos esperar que haja muitos habitantes do concelho a trabalhar la, infelizmente. Os requisitos minimos estao sempre a mudar. Ja vi pessoas cujo trabalho era so mudar os lençois e pouco mais a terem de sair por nao saberem ingles. O senhor poliglota que comentou aquilo que eu disse, se se candidatar ao cargo para mudar lençois, provavelmente tenha sorte. obrigado

 
At 3 de outubro de 2007 às 15:28, Anonymous Anónimo said...

Obrigado pela oferta de trabalho.

Mas estou bem na minha área de engenharia, como consultor técnico.
COM CARTEIRA PROFFISIONAL, PASSADA PELA ORDEM DOS ENGENHEIROS.

Quem sabe se para si, que tão bem percebe de hotelaria.

JN

 
At 3 de outubro de 2007 às 22:46, Anonymous Anónimo said...

obrigado, mas por acaso tambem sou engenheiro no entanto, gestor. Por acaso recorro muito aos serviços de consultadoria. Quem sabe se nao nos encontrámos antes. Nao trabalho em Hotelaria mas sei como funcionam os hoteis por ja ter assistido e participado em alguns simposios sobre turismo. Aconselho-o a expandir os seus horizontes para nao ouvir mais do mesmo nas acçoes de formaçao que tem ao longo do ano. Só isso nao chega. Ser engenheiro sem saber patavina de gestao ja deu ha muitos anos. Acabou a conversa

 
At 3 de outubro de 2007 às 22:50, Anonymous Anónimo said...

Tiraste o curso com o Sócrates na UnI?

 
At 3 de outubro de 2007 às 23:10, Anonymous Anónimo said...

Quem é esse senhor socrates? Dava-lhe uma boa liçao de como se deve gerir um pais. Por acaso nao sou da UNI. Alias nem sou de Ponte de Sor. Apenas soube, por um amigo, das vozes criticas e ocas de informaçao verdadeira que pairam nessa cidade. tambem vos digo uma coisa. Certas coisas que as entidades competentes deveriam divulgar como deve ser e que até lhes traria possiveis beneficios, são mandadas ca para fora mal e porcamente. Tou a ver que essa cidade é um faz de conta

 
At 4 de outubro de 2007 às 21:08, Anonymous Anónimo said...

FALE HOMEM... DESABAFE.
NÃO GUARDE SÓ PARA SI TANTO CONHECIMENTO!!!!!

 
At 8 de outubro de 2007 às 16:25, Anonymous Anónimo said...

30 não... Só já são 25 visto que ao que consta 5 desses empregados já saíram devido a várias razões tipo falta de pagamento, terem hora de entrada mas não terem hora de saída, terem sido contratados para exercer uma função e serem obrigados a fazer de tudo, etc... Mas a mais bonita é o facto de ao fim de 2 meses de trabalho a Charcas SA nem sequer ainda ter oficialmente contratado estes empregados, visto que nenhum deles (ao que consta) assinou um contrato de trabalho porque a Charcas SA nunca o disponibilizou. Mais uma empresa para explorar trabalhadores no nosso concelho, é o que ganhamos com a Charcas SA...

 
At 8 de outubro de 2007 às 20:24, Anonymous Anónimo said...

Ao que parece é verdade. Quando disse que só trinta trabalhadores era impossivel, referia-me a condiçoes normais de actividade para um hotel de 4 ou 5 estrelas. se assim é, retiro o que disse. Essa administraçao nao vai la nem faz força. Das duas uma: tal é devido ao facto da actividade nao estar a decorrer em pleno ou entao é simplesmente lavagem de dinheiro

 
At 9 de outubro de 2007 às 22:25, Anonymous Anónimo said...

Só não adivinho os números do Euro Milhões

""""O mais provável é serem 30 pagos pelas suas qualificações, e com uma situação laboral estável, e 270 precários, mal pagos e sempre com o pessoal a entrar e sair.

O Conselho não tem pessoal qualificado nesta area e muito poucos estarão disponiveis para trabalhar aqui para receberem salários próximos ao salário minimo nacional.

O tempo dirá se estarei certo, ou não.""""""

 
At 15 de outubro de 2007 às 15:51, Anonymous Anónimo said...

bem, eu não sou engenheira, nem nada que o valha, sou simplesmente uma utilizadora e uma apaixonada pela lindissima Barragem de Montargil, agora tenho uma duvida que até gostaria de ver esclarecida, na publicidade deste resort consta entre outras actividades, diversões nauticas com barcos a motor e a remos. Entao se ali naquela zona as embarcações a motor são proibidas, como é que fazem? Os utentes do Resort irão pôr as embarcações a motor nos mesmos sítios e por conseguinte navegar nos mesmos sitios que os restantes, ou vão ter privilegios especiais? Ou ainda a zona de navegação para embarcações motorizadas vai ser alargada por causa do Resort? Se assim for então onde esta a politica de ser restrito até ao Parque de Campismo, por questões ambientais?

 
At 15 de outubro de 2007 às 16:12, Anonymous Anónimo said...

Boa questão, cara "anónima". Se os barcos a motor são PROIBIDOS, porque é que na publicidade ao resort referem essa possibilidade? Vão existir utilizadores da barragem de 1.ª e de 2.ª categoria? Ou vão alterar as regras de navegação na barragem, deitando para o lixo a protecção ambiental?

 
At 31 de outubro de 2007 às 20:26, Anonymous Anónimo said...

Só não percebo como já estão a chamar vigarista ao CS, sabem qual o motivo pelo qual as obras estão embargadas? Eu só pergunto porque será que esses senhores de QUERCOS depois de tantos anos só agora estão preocupados com a barragem de Montargil, onde andaram quando muitos “donos da barragem” fizeram o que quiseram da mesma….este ataque cheira-me a politica.
O Charcas lagoon e o CS são bem vindos a Montargil, já não posso dizer o mesmo ao que tem vindo da Ponte de Sôr.

 
At 12 de junho de 2008 às 12:15, Anonymous Anónimo said...

gostaria de deixar a minha opiniao, o facto do investimento do novo hotel nao veio para trazer dinheiro para montargil , pois montargil é´uma zona linda mas mal explorada pelo presidente d camara de montargil, o hotel veio trazer sim € para o proprio dono do mesmo, de resto nao entendo o que tem de giro , pois a agua nessa zona é uma agua morta e qd a barragem vai ficando sem agua , a zona onde se encontra o hotel fica sem agua meus caros!|! para que este investimento se nem é para o povo de montargil pois nao tem poder de compra, ana oliveira, anakarina83@msn.com, procupem se em limpar as margem da barragem e lutar para que haja mais contentores do lixo , divulgar a falta de agua e o quanto nos faz falta.

 
At 12 de junho de 2008 às 12:17, Anonymous Anónimo said...

caso quera comentar a minha opiniao faca-o anakarina83@msn.com
ana oliveira

 
At 15 de junho de 2008 às 23:36, Anonymous Anónimo said...

Bonito hotel, relação preço/qualidade não justifica valor das diárias.
Reservas deixam muito a desejar visto que após resrva com alguns meses depois pedem para desistir!!!

 
At 15 de abril de 2010 às 23:01, Anonymous Anónimo said...

e chegamos a 2010 e se não fechou deve estar para fechar, um hotel daqueles com os elevados encargos que tem para se pagar teriam de ter kuase uma taxa de ocupaçao 100% lol passo por ali quase todas as semanas e mal se ve trabalhadores quanto mais hospedes

 
At 15 de abril de 2011 às 16:57, Anonymous Anónimo said...

E já foi decretada a insolvência em 14 de Maio de 2010. Não passou de mais um grupo de aldrabões, a enganar os fornecedores. Isto porque não pagaram a ninguém

 
At 18 de agosto de 2014 às 15:37, Anonymous Anónimo said...

Boas...

Estive de férias na zona de Montargil e chamou a atenção este grande empreendimento sem funcionamento. Após ler os comentários percebi que fechou em 2010/2011.

Qual foi a razão?

Quem está a tomar conta daquela propriedade?

Cumprimentos

 

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