sexta-feira, 28 de setembro de 2007

O INVESTIMENTO DE MILHÕES, PARA NADA...


O número de visitantes da Fundação António Prates, na cidade de Ponte de Sôr até à presente data é de:

560 visitantes

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31 Comments:

At 28 de setembro de 2007 às 17:13, Anonymous Anónimo said...

É verdade lamento, mas, a pessoa que se encontra a frente dos destinos desta Casa, ou não é de Ponte de Sor, ou é incompetente para estar á frente de uma instituição desta grandeza e com estas condições.
Como é que se pode visitar a Fundação se o seu aspecto é de star fachada?
Onde é que se encontra informação sobre as actividades daquela CASA!...
Qual o contacto com a população, se não estão interessados em receber quem os visita? ...
Quais os contactos e respostas ao publico alvo ... etc.
Esta fundação para que serve?, e o que faz e pensa fazer?

 
At 28 de setembro de 2007 às 17:16, Anonymous Anónimo said...

O que esperavam?
Com gente daquela "importados" à frente da instituição nem a Nossa Senhora dos Prazeres padroeira do Vale de Açor, lhes acode.
"A montanha", mais uma vez na cidade de Ponte de Sôr, "pariu um rato", num universo de 20 mil habitantes, 560 visitaram a fundação António Prates e o seu espólio, por este andar nem se justifica o consumo de luz, a coisa melhor é fechar as portas e abrir só ao domingo, sempre se poupa uns milhares de euros na conta da EDP, que infelizmente somos todos nós que pagamos.

 
At 28 de setembro de 2007 às 17:22, Anonymous Anónimo said...

Ainda sou do tempo que na Biblioteca Municipal Calouste Gulbenkian, se realizaram grandes exposições e que em menos tempo tiveram mais visitantes de todo o concelho e do país que a Fundação António Prates em dois meses e tal.
Está visto e comprovado que com gente desta a cidade de Ponte de Sor, não se afirma em lado nenhum, a politica seguida por este executivo municipal está podre e cheia de pessoas incompetentes.É uma tristeza, mas é a realidade da cidade.

 
At 28 de setembro de 2007 às 17:34, Anonymous Anónimo said...

Em 57 dias de abertura, pois a FAP (está fechada às segundas e feriados), este "polo cultural" recebeu em média um visitante por hora, com os custos que em luz, ar condicionado, água, ordenados de funcionários, amortização de obras, etc, este visitante por hora ficou-nos nos olhos da cara, lá está o Zé Povinho da cidade a pagar os luxos.

 
At 28 de setembro de 2007 às 19:26, Anonymous Anónimo said...

Em primeiro lugarnao ha um polo d einteresse que leve as pessoas ate la, depois quem la esta nao percebe nada de nada, a tal directora nem ve-la o Prates nem sombras, actividades nada.
Sr Presidente ha uma diferença enorme entre o que se passava na ex Biblioteca Gulbenkiam e nesta especoe d efundação, primeiro na Biblioteca estava o Sr Boleu, que o sr nao podia ver, mas que percebia minimamente do que fazia enquanto nesta especia d efundaçao a comecar no Prates , passando pela directora e acabando nos funcionarios sao uma pobreza d eespirito que da pena.
Nem os seu fieis seguidores la vao, claro todos se enchem de massa a nosa custa e agora o Elefante que se aguente,.
Ja fizeram custos de manutencao daquele mamarracho?
De certeza que e mais barato fecha-lo.
E confrangedor os proprios funcionarios nao perecberem sequer o que la esta exposto pois aquilo e um amontoado que nao tem logica de exposiçao nenhuma.
Parabens ao Sr Prates que consegui uma bela reforma paga por todos nos.
O Fluviario de Mora e mais rentavel que esta fundaçao, que so ganha ao Fluviario porque mete mais agua.

 
At 28 de setembro de 2007 às 21:05, Anonymous Anónimo said...

E quanto o dinheiro entrou no bolso dos chuchas?

 
At 28 de setembro de 2007 às 21:23, Anonymous Anónimo said...

Na Biblioteca Municipal Calouste Gulbenkian de Ponte de Sôr, foi organizada uma (das muitas) exposições subordinada ao tema dos "Dinossáurios", a qual contou com a colaboração científica do Professor Doutor A.M. Galopim de Carvalho, na altura director do Museu de História Natural de Lisboa.
Os Pontessorenses de todas as idades faziam bicha para ver a mesma, vieram excursões de alunos de todas as escolas do distrito de Portalegre e Évora para ver a exposição, nessas três semanas que durou a exposição a mesma recebeu mais de 15000(QUINZE MIL)visitantes.

A Fundação António Prates só teve até agora 560 visitantes!

Grande diferença não é?

Vejam bem as diferenças de modo de trabalhar e de funcionamento.

 
At 28 de setembro de 2007 às 21:50, Anonymous Anónimo said...

Fez mais pela cultura em Ponte de Sôr
o Senhor Boléu, do que alguma vez estes senhores vão fazer.Para atingir o patamar das actividades realizadas pelo Sr. Boléu estes senhores(as) da Fundação do Prates, tem de trabalhar muito dia e de noite e não conseguem projectar novamente o nome da cidade como pólo de actividades culturais de excelência, como já foi noutros tempos.

 
At 28 de setembro de 2007 às 22:31, Anonymous Anónimo said...

É por causa destas negociatas - feitas pela corja que, governa o concelho de Ponte de Sor - que o dinheiro dos teus impostos desaparece e nunca vai ser suficiente para a alimentar.

 
At 28 de setembro de 2007 às 22:45, Anonymous Anónimo said...

Esta fundação da treta nasceu torta e torta se vai manter.Passados dois meses e tal conhece-se o número de visitantes, o qual é uma miséria.As actividades existentes não cativam ninguém. Começa-se a conhecer também que a recente visita de uma entidade pública, as instalações da Fundação António Prates não cumpre as normas e terá de fazer mais obras para repor a legalidades.O elefante azul dos cadeirões começa-se a revelar.Nada disto nos surpreende, já antes da abertura o blogue o tinha referido.A fundação continua a ser um devorador de euros do orçamento de todos nós sem o mínimo de retorno ao concelho.

 
At 28 de setembro de 2007 às 23:02, Anonymous Anónimo said...

Aqui mesmo ao lado, no Parque Ecologico do Gameiro, o Fluviário de Mora está a bater á porta dos 200 MIL.
É quase a mesma coisa...

 
At 29 de setembro de 2007 às 13:50, Anonymous Anónimo said...

Hoje dia 29/09/2007, conjuntamente com o semanário SOL é distribuída a revista CUBO nº 05, vejam a reportagem que lá vêm nas páginas 38 a 51 e comparem...

 
At 29 de setembro de 2007 às 14:10, Anonymous Anónimo said...

«OBRAS DO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE ELVAS EM INGLATERRA E LISBOA

Duas obras expostas no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) foram cedidas temporariamente, para duas exposições de grande prestígio: "A Noiva", de Joana Vasconcelos, para a New Art Gallery (Inglaterra), e "I Have a Dream", de João Pedro Vale, para uma exposição nos Jardins do Palácio de Belém (Lisboa), nas próximas comemorações do 5 de Outubro de 1910. A cedência destas obras revela o valor e prestígio das obras da colecção patente no MACE.»

In: Jornal Fonte Nova
nº 1491
29 de Setembro de 2007

 
At 29 de setembro de 2007 às 15:31, Anonymous Anónimo said...

eh pah esta bem que o mumero de visitantes da fundaçao é uma vergonha. É verdade que o senhor boleu teve bem na biblioteca. Mas o senhor boleu so esteve mesmo bem ai. Nao me falem desse senhor como quem fala do Menino Jesus ou neste tipo de coisas têm memoria curta?

 
At 29 de setembro de 2007 às 16:37, Anonymous Anónimo said...

Estes senhores da FAP, não conseguíram até agora transformar os celeiros do arroz num projecto com alma, com os administradores que a FAP têm, também não se podia esperar muito.O mentor do projecto esqueceu-se de muita coisa e o resultado começa a estar à vista, apesar que nos próximos meses o número de visitantes irá subir à custa das visitas que os alunos das escolas do concelho irão fazer por ordem expressa do senhor dr Pinto.Mas o espaço já está morto, a directora dra Graça Fonseca, não tem mão para dinamizar o referido, as iniciativas que promoveu neste período de tempo foram um bluff e não cativaram visitantes de lado nenhum.Não sou tão radical ao propor o encerramento do espaço como alguns comentadores aqui já o referiram, mas penso que toda a oferta cultural da Fundação António Prates, terá que ser repensada e que acima de tudo se deve mudar de pessoas e de política, sob pena do "Elefante Azul dos Cadeirões" ser uma organização que irá ao longo do tempo chupar dinheiro e não trazer mais valias à cidade.

 
At 29 de setembro de 2007 às 21:10, Anonymous Anónimo said...

Manuel p, o que esperava o senhor a tal pseudo directora da pseudo fundaçao nao consegue que ninguem la va pq :
A colecçao nao existe como coleccao mas sim um amontoado de obras sme nexo tanto d ecompra como de exposiçao, as galerias estao mal desenhadas e sem luz em condiçoes, a dita colecçao nao tem nem um quador que mereça a deslocaçao, foi adquirida por quem pensa que fazer uma colecçao de arte e ir ao continente e comprar ao kilo, nao existe uma corrente evoluitiva nas obras , a maior parte delas nao tem valor artistico na vida dos seu autores.
Ja nao quero comparar com outras colecçoes como a Berardo ou a Gulbenkian(so arte moderna), mas ja que o Srt Prates je vangloria das uas galerias em Lisboa, aconselho-o a visitar o Palacio dos Anjos em Alges onde esta a fabulosa colecçao do Galerista MANUEL BRITO, a qual nao tem as tais 6.000 obras como a do senhor mas a nivel de qualidade e representatividade lhe pode ensinar como se compra e investe em Arte.
Ja agora sr Prsidente Taveira Pinto corra com aquilo tudo de la para fora, ponnha os quadros dados ao Municipio pelos artistas de qualidade que vinha ate a Biblioteca no tempo do Sr Boleu, se ainda souberem ond eles estao, porque e habito desaparecer tudo, desde as placas do Cinema, ao fossil em frente aos celeiros, aos marcos romanos que estavam no Colegio, ao espolio do Sr Gama Reis, etc.
Sr Presidente,s ei que o sr nao gsota do Sr Antonio Silvestre, mas as obras dele sao amis representativas da regiao que as do sr Prates e o Sr Silvestre nao exigia 10.000 euros mes .
Façam do Monstro uma biblioteca e espaço cultural a serio, nao um super mercado do sr Prates.

 
At 30 de setembro de 2007 às 11:51, Anonymous Anónimo said...

A ministra da cultura dá uma entrevista ao Expresso, por entre comes e bebes.
Por si só, o texto é concludente no que respeita à inutilidade de um ministro da cultura, esta mulher ou outro ou outra qualquer.
Pires de Lima, ainda por cima universitária, é o arrivismo pedante e irrelevante em pessoa. Berardo e Mega?
Entendam-se, mas "com certeza" que, se alguém tiver de sair, sai Mega. Pinamonti?
Aspectos "positivos", mas com muitas insuficiências, como se ela percebesse alguma coisa de ópera.
O "marxismo" ainda é um modelo de "análise" com aspectos "interessantes" que a ela não lhe passa pela cabeça colocar na gaveta. Finalmente, ela acha que veio para ficar porque sim (num exercício risível de auto-avaliação narcísica). Depois de lidos aqueles penosos parágrafos, é caso para perguntar se a ministra tem cabeça.

Por cá o nosso vereador da "cultura da batata", recebe todos os meses o salário de vereador a tempo inteiro e a cultura vai como a chuva, para o esgoto...

 
At 1 de outubro de 2007 às 16:45, Anonymous Anónimo said...

O compadres a Fundação deve ir mesmo mal, são mais os comentários, que os visitantes, será que não existe ninguém a ver esta triste situação.
Ainda não vi ninguém dizer bem daquele casa.
Há ... mas também existe lá um Restaurante, será que esse tem sucesso, ou a professorita não o chegou a abrir! ... Compadres ... salvem-se.

 
At 1 de outubro de 2007 às 21:37, Anonymous Anónimo said...

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), na versão do Bugalheira, exigiu obras para poder abrir!!!

 
At 1 de outubro de 2007 às 22:28, Anonymous Anónimo said...

É verdade o Fluviário de Mora, bate records.

Também Abrantes com a construção do açude no Tejo, conta com um elevado numero de visitantes para disfrutar daquele plano de água.

E nós aqui, com um dos melhores planos de água do País, não fazemos nada.
Ahhh, temos o Charcas Lagoon, para meia dúzia de endinheirados que nem devem por os pés fora do complexo.

Que tristeza de políticos que governam os destinos deste Conselho.

 
At 1 de outubro de 2007 às 23:25, Anonymous Anónimo said...

Também Constancia tem um mini planetário e recebeu já milhares de visitantes. O segredo do sucesso está no facto dos investimentos serem feitos em prole de quem os venha a visitar e da povoação em que se inserem e não em interesses particulares. Deixem chegar a Primavera e lá veremos Mora e Constancia a crescer exponencialmente.

 
At 2 de outubro de 2007 às 12:15, Anonymous Anónimo said...

De facto, é um aitêntico mamarracho!
Mais uma "obra" de CACA do Sr.Pinto!
Que mais faltará nesta cidade?
Depois da Ponte que era um dos ex.libris da ponte de sor ter sido arranjada, ja nem a conheco... também o largo da feira, sim onde sempre existiu a feira da Ponte, que foi transformado numa bosta de jardim, passando pelas excelentes rotundas que foram "adornadas" com um excelente repucho...
Vamos a ver o que sai daquela cena que os gajos da JJR andam a contruir no Domingão!


Acho que só falta mesmo o aeroporto da Ota vir para ponte de Sor (se calhar tanto alargam o Aerodromo que 'OTA' vira P.Sor!), e também falta o TVG passar na barroqueira a Porta do Sr. Pinto!

 
At 2 de outubro de 2007 às 12:18, Anonymous Anónimo said...

A fundação nao serve para nada!
Para os mais velhos, lembra-se dantes para onde o lixo ia parar?
Para a estrumeira?!

Pois assim é a Fundação: um amontoado de Lixo... mas com LUXO!


PS: Parece que aquilo fecha aos fins de semana, que é quando o pessoal vemd e passagem e tá interessado em la ir... alguem confirma / desmente!?!

 
At 2 de outubro de 2007 às 15:40, Anonymous Anónimo said...

De facto como Pontessorense, a viver ha uns anos em Alges e com pesar que vejo a minha vila, tem feito tudo na base de destruir as recordaçes, primeiro foi a arvore centenaria ao pe da Fonte, a seguir destruiram a Ponte, ainda bem que estes autarcas nnao tem na sua alçada um monumento como os Jeronimos, sen~~ao ja tinha sido demolido devido a inteligencia e conhecimento dos senhores vereadores, asecores e presidente.
Perto da minha casa em Alges ha o Palacio dos Anjos, antiga residencia do Marq de Ponbal totalmente reconstruido para receber a colecçao privada do grande Galerista MANUEL DE BRITO, natural de Alges e o qual nao fex nenhuma fundaçao para explorar os contribuintes e entregou o espolio de arte para expor no Palacio, so exigindo que lhe fosse dado o enfoque que merecia.
Uma colecçao impar onde pontuam Arpad, Paula Rego, Cargaleir, Vieira da Silva Columbano etc..
Voltando a nossa vila temos um edificio sem interesse arquitectonico, mal recuperado para expor arte, pq tem iluminaçao deficiente e estrutiralmente nao pretsa, tb a colecçao que la esta nao merece mais.
Nao ha uma escolha ecletica, os periodos nao estao definidos e quem la esta nao percebe nada de nada, talvez estejam la a trabalhar por favorecimento pessoal, e entao comparando o espolio do tal sr Prates que e intitula galerista, se ele fosse de facto uma pessoa com P grande e quissese mostrar arte a populaçao nao recebia os tais 10.000 por mes d eavença e nao enmganava as pessoas,
Basta la irem e verem o que por la s epassa as obras expostas foram compradas ao kilo sem criterio, claro que tal senhor nao tem sensibilidade a nao ser para vender serigrafias.
Para terminar espero que um dia alguem com inteligencia que tome conta dos destinos da nossa terra, tenha a coragem d eacabar com aquele elefante azul, horrivel e de alguma coisa poara ser-mos visitados.
De facto o gosto estetico destes senhores esta bem patente na rotunda do Domingao(sera akilo uma panela d epressao?) na rorunda do pavilhao( que um sr da Camara diz que e uma homenagem ao granito da regiaos?? tao burro que nem sabe dond eprovem o granito).
As Palmeiras que imitam Las Vegas, os ciprestes no tribunal, enfim .

 
At 2 de outubro de 2007 às 17:54, Anonymous Anónimo said...

Esta Fundação de facto não é uma mais valia para Ponte de Sôr.

Porque este tipo de espaço cultural, infelizmente é muito pouco procurado pelo nosso povo, inculto. E não será nas próximas décadas que esta situação irá mudar, pois na minha modesta opinião o nosso ensino continua a formar analfabetos escolarizados.

Mas nem tudo é negro, pois o Pinto lá arranjou uma solução para o Elefante Branco que é o Aerodromo.

Estacionamento para as aeronaves que estão destacadas para o combate aos incêndios.

Mais valias para a nossa terra serão nulas, mas a Camara irá receber uns trocos do Estado por esta cedência.

 
At 2 de outubro de 2007 às 22:33, Anonymous Anónimo said...

A Fundação não tem falta de público pelo facto dos habitantes serem incultos mas pelo facto de quem conduz os rumos da fundação, o ser. A arte chega ao povo se a souberem conduzir. O povo gosta de arte...o povo é arte também. Inculto é quem não valoriza o sentir e o saber popular.

 
At 2 de outubro de 2007 às 22:38, Anonymous Anónimo said...

Sr anonimo
Terça-feira, Outubro 02, 2007 5:54:00 PM

A população nao e inculta, a populaçao nao embarca em contos do vigario e sabe o que e Arte, ao contrario do sr Prates e todo o sequito que querem vender gato por lebre porque pensam que as pessoas nao sabem o que e bom e o que nao presta.

 
At 2 de outubro de 2007 às 22:52, Anonymous Anónimo said...

Não, não, alguns habitantes de Ponte de Sor não são inclutos!
Não são é amiguinhos do tio Pinto!

... e não vão na onda de homenagear certos "Cagalhões" espostos num espaço chamado fundação!

Há aqueles que sabem distinguir entre o trigo do joio.
ESSA È QUE É ESSA!

Haverá dinheiro para pagar todos aqueles salários para os que lá trabalham?!
... yap, tem que haver, se não lá temos que ir plantar mais umas palmeiras, quicá na nova rotunda a erguir-se no domingão!

 
At 3 de outubro de 2007 às 22:53, Anonymous Anónimo said...

Uma só informação:

O Museu de Arte Contemporânea de Elvas recebeu nos dois primeiros meses de abertura ao público 10.000 (dez mil) visitantes.

José Guerra
Elvas

 
At 4 de outubro de 2007 às 14:57, Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez o MACE bate a FAP até em números de visitantes.Só há uma coisa a fazer correr com a Graça Fonseca, a cachopa é mesmo incompetente.

 
At 4 de outubro de 2007 às 15:04, Anonymous Anónimo said...

A diferença entre o MACE e fpa eque a 1ª e feita e gerida por gente inteligente culta e trabalham para a populaçao, e a 2ª e o contrario, incultos chicos espertos e trabalham para eles.
Sr Presidente tenha um assomo de dignidade e acabe com auela palhacada da fundaçao invista num abiblioteca boa para que as pessoas possam ler boas obras.
Aquilo que esta bos barracoes nao vale um pataco .

 

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