NOVO LANÇO DA IC9 AMEAÇA MONTADOS DE SOBRO
Terminou ontem a fase de consulta pública do Estudo de Impacte Ambiental do IC9 – Abrantes – Ponte de Sor, tendo a Quercus participado, alertando para a minimização dos impactes desta nova via rápida que atravessa extensas áreas de montado de sobro, na charneca ribatejana e alentejana.
O lanço do IC9 Abrantes – Ponte de Sor está previsto no Plano Rodoviário Nacional de 1998, sendo mais uma das obras públicas planeadas fora do contexto de crise financeira, carecendo esse Plano de ser ajustado face às efectivas necessidades socioeconómicas.
A Quercus considera que não é aceitável que a entidade proponente do projecto, seja a própria entidade licenciadora (Estradas de Portugal, Sociedade Anónima), quando esta deveria ser uma entidade da Administração Directa do Estado.
Destacam-se na área do estudo, as zonas florestais de produção de madeira e cortiça da charneca ribatejana e alentejana, com particular destaque para as extensas áreas de povoamentos de sobreiro.
Constatou-se que o estudo não tem um inventário que permita ponderar devidamente a afectação dos valores naturais presentes, nomeadamente com a falta da identificação das áreas de povoamento de sobreiros de cada alternativa, situação que é essencial para o cumprimento da legislação de protecção ao sobreiro. Desta forma torna-se difícil ponderar sobre a escolha da alternativa menos impactante.
A Quercus defende que deverão ser minimizados os impactes ambientais na travessia do Rio Tejo a jusante de Abrantes e também na freguesia da Bemposta, concelho de Abrantes. A via rápida prevê atravessar áreas sensíveis de montado de sobro e cabeceiras de linhas de água junto da Ribeira do Pereiro e encostas da Ribeira do Casalão, próximas da aldeia da Chaminé, onde existem densos sobreirais com elevada diversidade biológica, os quais deverão ser conservados. A alternativa da solução 2 é a menos impactante, com ajustes no corredor (isto apesar deste EIA referir o contrário), pelo que deveriam ser reavaliados os impactes ambientais neste trecho 3.
A Sul da Bemposta, a solução 2, deverá entroncar na EN2, próximo do km 423, na zona de Lagoa de Campanha, seguindo até ao final do lanço em Foros de Domingão, com traçado sobreposto à EN2, afectando assim menores áreas de montado em produção, minimizando as alterações do relevo, e apresentando como tal, custos de obra menos elevados.
A Quercus emite pois parecer desfavorável a parte das alternativas propostas neste EIA, nomeadamente à alternativa 1 do trecho 3, a qual atravessa zonas de sobreirais e cabeceiras de linhas de água sensíveis, sendo mais impactante, apesar do EIA referir o contrário. Também consideramos essencial o ajustamento na alternativa 3 do trecho 4, para junto da EN2, a Sul da Bemposta, para que possam realmente ser minimizados os impactes deste Itinerario Complementar.
Esperamos que o Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional tome a atitude de solicitar a reavaliação dos trechos finais para que sejam efectivamente minimizados os impactes ambientais em relação à proposta deste Estudo Prévio, de acordo com o cumprimento da legislação aplicável.
Lisboa, 8 de Abril de 2009
A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
As Direcções dos Núcleos Regionais de Portalegre e do Ribatejo e Estremadura da Quercus
O lanço do IC9 Abrantes – Ponte de Sor está previsto no Plano Rodoviário Nacional de 1998, sendo mais uma das obras públicas planeadas fora do contexto de crise financeira, carecendo esse Plano de ser ajustado face às efectivas necessidades socioeconómicas.
A Quercus considera que não é aceitável que a entidade proponente do projecto, seja a própria entidade licenciadora (Estradas de Portugal, Sociedade Anónima), quando esta deveria ser uma entidade da Administração Directa do Estado.
Destacam-se na área do estudo, as zonas florestais de produção de madeira e cortiça da charneca ribatejana e alentejana, com particular destaque para as extensas áreas de povoamentos de sobreiro.
Constatou-se que o estudo não tem um inventário que permita ponderar devidamente a afectação dos valores naturais presentes, nomeadamente com a falta da identificação das áreas de povoamento de sobreiros de cada alternativa, situação que é essencial para o cumprimento da legislação de protecção ao sobreiro. Desta forma torna-se difícil ponderar sobre a escolha da alternativa menos impactante.
A Quercus defende que deverão ser minimizados os impactes ambientais na travessia do Rio Tejo a jusante de Abrantes e também na freguesia da Bemposta, concelho de Abrantes. A via rápida prevê atravessar áreas sensíveis de montado de sobro e cabeceiras de linhas de água junto da Ribeira do Pereiro e encostas da Ribeira do Casalão, próximas da aldeia da Chaminé, onde existem densos sobreirais com elevada diversidade biológica, os quais deverão ser conservados. A alternativa da solução 2 é a menos impactante, com ajustes no corredor (isto apesar deste EIA referir o contrário), pelo que deveriam ser reavaliados os impactes ambientais neste trecho 3.
A Sul da Bemposta, a solução 2, deverá entroncar na EN2, próximo do km 423, na zona de Lagoa de Campanha, seguindo até ao final do lanço em Foros de Domingão, com traçado sobreposto à EN2, afectando assim menores áreas de montado em produção, minimizando as alterações do relevo, e apresentando como tal, custos de obra menos elevados.
A Quercus emite pois parecer desfavorável a parte das alternativas propostas neste EIA, nomeadamente à alternativa 1 do trecho 3, a qual atravessa zonas de sobreirais e cabeceiras de linhas de água sensíveis, sendo mais impactante, apesar do EIA referir o contrário. Também consideramos essencial o ajustamento na alternativa 3 do trecho 4, para junto da EN2, a Sul da Bemposta, para que possam realmente ser minimizados os impactes deste Itinerario Complementar.
Esperamos que o Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional tome a atitude de solicitar a reavaliação dos trechos finais para que sejam efectivamente minimizados os impactes ambientais em relação à proposta deste Estudo Prévio, de acordo com o cumprimento da legislação aplicável.
Lisboa, 8 de Abril de 2009
A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
As Direcções dos Núcleos Regionais de Portalegre e do Ribatejo e Estremadura da Quercus
Etiquetas: Abrantes, Estrada Abrantes Ponte de Sor, IC9, Ponte de Sor, Quercus
17 Comments:
Já começam os gajos, pseudo ambientalistas, a travar o progresso do País.
esta quercus começa mesmo a chatear...nao sei o que têm contra a ponte de sor, mas começam mesmo a chatear...
As pessoas ou organismos responsáveis pelo planeamento rodoviário deste país continuam a apostar (cegamente, em meu entender) nos traçados "verticais", alinhados pela própria geometria do território. Assim, planeia-se uma ligação por auto-estrada entre Portalegre e Évora, para o que bastaria a continuação do IP2. Entretanto, esquece-se a ligação "horizontal" entre Torres Novas/Abrantes/Portalegre/Badajoz, que, essa sim, tem trânsito, muito, sobretudo pesado. Mas como se trata de uma ligação a Espanha...
Veja-se também o caso do IC13, o famoso IC13 de que agora se construíram uns poucos quilómetros. Não era para ligar a chamada Margem Sul (Lisboa, e agora o futuro aeroporto) a Portalegre?
As estradas, em Portugal, planeiam-se grandes. E, quando finalmente se passa à obra, ou ainda é demasiado cedo ( A15, A13 ) ou tremendamente tarde, como em tantas outras cuja falta se faz sentir.
Uns quantos sobreiros entravam a construção de uma estrada? Pois cortem-se, se não houver maneira de fazer a estrada passar por outro lado. O que é preciso é que a vegetação destruída seja compensada (com seriedade) por novas reflorestações, por melhoramento dos cuidados com as existentes, etc..
Paralizar, como tanto se gosta de fazer em Portugal, é que não!
É preciso proteger o Ambiente, sem dúvida. É uma bela frase, e corresponde a um princípio inquestionável. O problema é que serve, essencialmente, para alimentar uns "egozinhos" a quem se deixou medrar em excesso.
A culpa disto tudo, é do Pinto da Bugalheira!!
No que refere à estrada IC9 que aqui se fala, alguem me pode dizer quais os beneficios deste investimento para Ponte de Sor? Vejo mais prejuizo do que beneficio para uma cidade (ermo) completamente apagada do mapa. Isso é progresso?! Todas estas ICs IPs e auto-estradas são sinónimo de progresso? Os beneficios marginais destes investimentos começam a diminuir em muito para a nossa economia por haver demasiadas alternativas num mesmo local. Nao esqueçam que temos zonas em Portugal em que as auto-estradas estao paralelas umas as outras e distam pouco mais de 10km's umas das outras. Isto é ineficiencia?! Isto é gastar dinheiro à toa. Nao temos capacidade financeira para estes investimentos. Só em juros de divida publica estamos a pagar uma batelada de todo o tamanho por causa destes ultimos governos PS, PSD e PS outra vez.
Eu sou um a amante da natureza, mas sejamos sensatos…
Estes meios, são importantes para a nossa região, cada dia que passa a necessidade de chegarmos rápido a qualquer lugar é um argumento com muito peso na selecção de um candidato a um emprego.
Pensem nos jovens desta região, será que não merecem poder viver nesta região, mesmo que trabalhem numa outra região.
Pensem bem, o que vale mais:
O desenvolvimento de uma região, ou uma perturbação de ecossistema (o montado, vai conseguir adaptar-se ao novo meio).
Há muita gente contra os ic e as auto estradas,com muita razão,pois eatas vias estão interditas a animais de 4 patas e outras bestas,que escolhem este meio só para terem,supostamente,algum protagonismo
vejam aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=DgyOjUaZjuA&feature=channel_page
A maior vantagem competitiva de Portugal é a sua diversidade e beleza natural.Nela, a floresta de sobro é um recurso a preservar a todo custo para as gerações vindou-ras.Assim, todas as reflexões que se façam sobre a melhor forma de a preservar devem ser sériamente reflectidas, mininizando-se os impactos das tão necessárias vias de comunicação.
O relato do Lago entre Albufeira e Silves revela, além o mais, que a natureza tem sempre razão e querer violentá-la é não só matar a gali- nha dos ovos de ouro, como gerar mais problemas. A ignorância am- biental e a falta de amor ao património construído e natural, apanágio de muitos autarcas, tem vindo a desfear/descaracterizar, paulatinamente, as nossas paisagens e consequentemente a nossa economia.
Não posso deixar de registar, como durante mais de vinte anos o Hotel Barragem, projectado por um dos arquitectos de renome europeu, Peter Neufert, cuja obra singular, enquadrada pelos altos pinheiros e debruçada sobre a barragem, se apresentava como promessa de repouso e de tranquilidade aos viajantes e população limítrofe.
Durante mais de duas décadas, o serviço oferecido, pelo Peter e Marie Luise Neufert, com cozinha de alta qualidade e conforto único, deu emprego a dezenas de trabalhadores directos e indirectos e contribuiu para a felicidade dos que ali paravam. Marco na minha história pessoal, da Vila de Montargil e da cidade de Ponte de Sor, assisti de forma impiedosa, cega e tolamente a que fosse derrubado. Este atentado foi enevoado pelas promessas de pro- gresso e de emprego em massa, pelo que ao desaparecimento de uma obra singular, ningém consegue ver a construção de um Cacém escaldan- te. Por mim culpado me confesso.
É tempo do povo de Ponte de Sor assumir, de uma vez por todas o seu poder referendário e exigir uma qualifição do seu património material ( construído ou natural)e espirítual a preservar, de forma a que os nossos autarcas possam ser instruídos a ver mais longe do que a Fonte da Vila...
O povo necessita é de comida e não de alcatrão.
Necessitamos de chegar mais rápido?
Mas os limites são 90 km/h deste de 1972.
nao posso deixar de mais uma vez dizer o seguinte , não e por se arrancarem 2000 ou mais sobriros que o montado fica em risco como expecie octocone que e a natureza encaminhase de repor o que se arranca a isso chamamos regeneração natural, eu ainda confiava nalgumas pessoas de algumas ONG mas agora desculpem amigos vejo que vós sois mais fundamentalistas que o papa em relação ao preservativo. Já o nosso alto alentejo foi em tempos vendido ao ribatejo (A23) por dois enhores deputados na Altura doutor miranda calha e fonenga, que em vez de nos representarem e defenderem fizeram o contrario.
Ora vejam se existe um acidente com um politraumatizado e que tem que se deslocar para abrantes sabem o estado em que chega por este caminho de cabras que agora temos, tenham juizo defendam o que e defenssavel agora nao inventem mais.O aerodromo fazia falta pronto na altura dos incendios e agora se arde por causa de nao estarem as infrastuturas prontas de quem e a culpa moral sera de quem ja se interrogaram. não sou politico nem gosto de politica mas meus amigos já que não atrapalhem já ajudam muito e tem atrapalhado muito esta zona de ponte de sor em obras estritamente de utilidade publica. Agora em relação aos salgados estou a 100% comvosco aquilo foi a destruição de um ecosistema, merecia ser severamente punido nao quem o fez mas sim quem o autorizou.
Em relação a Montargil a que esperar para ver o senhor saraiva de certo nao anda ali a enterrar dinheiro a toa terá as suas ideias e pelo que conheco e pessoa de bem está e muito mal rodeado as vezer com os politicos de meia tijela desta urbe e mais nao digo um amigo de ponte de sor algures na charneca ribatejana não muito longe da civilização
Pessoalmente, não justifico a minha observação com fundamentalismos. Até digo que Portugal já foi muito penalizado pelo ambientalismo excessivo e desprovido de qualquer conhecimento. O ambientalismo em Portugal há muito que está desenquadrado com as praticas ambientais do resto da Europa, seja na área da biodiversidade mas sobretudo no sector energético. Mas no caso em concreto, esta IC9, do ponto de vista económico, não serve a Ponte de Sor. Muito pelo contrario. Antes da venda do Alto Alentejo ao Ribatejo através da A23 e com a baixa dos combustíveis da altura, Ponte de Sor era a escolha preferida de todos aqueles que queriam seguir para Portalegre, Castelo Branco e Badajoz. As pessoas faziam questão de parar na nossa cidade. Com o aumento recente dos combustíveis e das portagens, a A25 deixou de ser opção e Ponte de Sor recuperou alguma posição. Com esta IC9 bem podem vender Ponte de Sor porque nunca mais na vida vai ver crescimento económico independentemente de quem a governe. Sim, é verdade que a melhoria dos acessos, teoricamente, incrementa melhorias potenciais na economia. Isso não acontece e nunca acontecerá em Ponte de Sor por não ter industria já instalada nem serviços como Portalegre. Se levarem a cabo aquela aberração das plataformas logísticas nomeadamente, a de Elvas/Badajoz, pior ainda. Todas as rotas de movimento de pessoas, bens, serviços e capital passarão ao lado de Ponte de Sor. Ponte de Sor está a vender a custo 0 a sua já parca competitividade ao não se impor à construção da IC9. E reafirmo que estes investimentos, para além de provocarem um rombo nas contas públicas que não é brincadeira, esse rombo não se reflecte em ganhos de eficiência e competitividade. A construção de mais uma estrada neste país corresponde a um maior rendimento marginal decrescente à escala.
Façam a merda da estrada, porque este Conselho está vergonhosamente servido de redes viárias.
Duas horas e meia para Lisboa, uma hora para Abrantes, etc, etc
andasses mais rapida ohhhh atraso de vida. uma hora para a abrantes? compra um carro que esse tempo levo eu de bicicleta
Desde quando é que é ser pseudo-ambientalista estar escolher o traçado mais adequado na construção de uma via rápida como o IC9? Ser pseudo-ambientalista, extremista ou fundamentalista é não aceitar sequer a construção da via-rápida porque se vão abater sobreiros. A Quercus não está, nem de longe, a propor isso, está a escolher uma das várias alternativas de traçado, logo defendendo uma construção sustentável da via rápida. Porque, se seriamente se verificar que é necessária, constrói-se (na alternativa que tiver menos impacto, claro), só não se constrói se não for necessária, mas eu não sou de Ponte de Sor, sou de Lisboa, nem sou especialista, por isso não posso estar a dar opiniões sobre a necessidade da via.
Para quem diz que abater umas centenas de sobreiros não faz mal: faz mal, sim, os sobreiros são um património a conservar, fixam os solos e são eles que vão impedir que com as alterações climáticas o nosso pais se transforme em parte num deserto, mas só se existirem em número suficiente, e além disso, se se souberem aproveitar turisticamente, os montados podem ser uma incrível mais-valia. É claro, que quando é estritamente preciso abater (como na construção de uma via rápida essencial), abate-se, mas tem que haver sempre a respectiva compensação. Não se abate sem mais nem menos, só nas tais situações essenciais, porque para quem não sabe os sobreiros demoram TEMPO a crescer, e mesmo que se plantem novos, durante muitos e muitos anos não vão ter a capacidade produtiva e de retenção de solos que os que foram abatidos tinham.
Eu sim sou um ambientalista e com muito orgulho, não sou pseudo-ambientalista nem fundamentalista.
Defendo os sobreiros e defendo aquilo que a população local precisa e necessita, e é bem possível conciliar as duas coisas, até porque qualquer ambientalista sabe que as duas coisas estão intimamente ligadas.
Cumprimentos, João Pereira
Existe muita gente contra os ambientalistas, e contra a quercus, sem perceberem bem aquilo que está em causa. Eu sou defensor da natureza, dos ecossistemas naturais, mas também do progresso e das aspirações das populações locais. Sou de Tomar, e faço bastantes vezes essa estrada em direcção a Évora, e devo dizer que o troço Abrantes-Ponte de Sôr é aquele em que a viagem se faz melhor, tem pouco trânsito e muitas rectas e zonas de ultrapassagens. Não se justifica a construção de uma nova estrada nesse troço, apenas melhoria no pavimento, correcção e mesmo eliminação de algumas curvas, e uma variante à Bemposta. Nem é pelos sobreiros, mas a construção de uma nova estrada não se justifica nem em termos de tempo ganho (eu circulo mais depressa nesta estrada do que em muitas auto-estradas), nem se justifica em termos finaceiros, muito menos quando causará impacte ambiental completamente desnecessário. Áqueles que falam que o que é precisso é progresso, vejam o caso da A13, é esse o progresso que terão para Ponte de Sôr, uma auto-estrada ás moscas, dinheiro de todos nós contribuintes que deitado fora... ou melhor, que vai directamente para os lobies da construção, esse factor dito de progresso.
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