os trolhas indignaram-se por estes dias, os comerciantes dos concelhos que constituíram a adna, mostram a sua indignação pelos preços que aquela pratica. isto quando dói no bolso próprio, é fodido. o que se pergunta aos ditos, é onde é que estavam, quando os presidentes das paróquias locais, entregaram à adna a gestão destes recursos? estavam distraídos?
Ò Pintinho do Caralho...a minha mãe mal tem dinheiro para comer e Tu só fazes é tontarias destas??? fui aí hoje e dei com a Velhota a chorar porque iria pagar mais do dobro....Tenho de te Foder os Cornos...No próximo fim de semana já te vou foder os Cornos,seja na tua Casa,na Camara,no Seca Pipas,no Barril ou noutro qualquer Lugar....mas podes ter a certeza.....
Este país é uma vergonha melhor estes ditos socialistas que não são mais uma corja de ladrões .Enquanto este povo desculpem a expressão de merda que não sabe valer os seus direitos anda e continua de cabeça baixa não se vai a lado nenhum. A começar pelos incompetentes que estão nesta camara isto não vai a lado nenhum temos que os por daquim para fora.À muito que estou que isto se encendeia a qualquer momento e digo áde haver muita gentinha que tera de ir para a praia antes do tempo.
acabou-se o luxo e a boa vida. a palhaçada de serviço, avisa que são que são necessárias medidas duras e difíceis, dado que os gajos que têm emprestado o dinheiro a juros, querem-no de volta. assim meus amigos, para que o espectáculo continue, com estradas que ninguém pede, estádios para a bola, concertos dos tony's carreiras, popós novos e dos bons para a classe dirigente, comboios de alta velocidade, submarinos que fazem uma falta do caralho, aeroportos, flores para o primeiro, bolo-rei para os funcionários das câmaras, espumantes e vinhos finos, canetas e rebuçados e tudo o mais que nós, pagadores desta merda toda vamos legitimando com o votinho nestas quadrilhas de gente de mau porte possa continuar, vamos levar mais um aperto.
medidas duras e difíceis, para quem já paga 43% de irs e 21% de iva, medidas difíceis, é entregá-lo todo e ir mendigar para a porta do pingo-doce, pagando o irs devido sobre as esmolas recebidas, bem entendido. o necessário, é que as comissões recebidas, as influências que arruínam os negócios do estado, os compadrios, as caixas de robalos, os tachos para os afilhados, a corrupção, o roubo puro e simples, possam continuar mas, para isso, os trolhas têm de ser objecto de novas medidas duras e difíceis.
ora vão todos para o caralho. os que roubam, e os que se deixam roubar.
Onde estavam estes comunas cobardolas, quando em reunião de Câmara Ponte de Sor aderiu ás Água do Norte Alentejano S.A. ?.Votam a favor e agora são do contra. Não sou de Ponte de Sor, mas visito esta Cidade Alentejana hà vários anos e com alguma frequência. Do tempo da ditadura comunista do amante, a Cidade não passava de uma aldeia um pouco maior, mas desde que o Povo correu com os comunas, a Cidade tem desenvolvido dentro do possível. As Industrias fecham porque os comunas, com as suas greves (que só servem o PCP), têm levado ao encerramento de algumas empresas e criado o desemprego. Enquanto não se correrem com os comunistas da face da terra, este País não desenvolve
O senhor deve ser parvo pode dizer aonde foi os comunas que fecharam as coisas em Ponte de Sôr ,não seja ignorante e, mais lhe digo quando eu trabalhava na extinta delphi quem me queria vender por uns miseráveis 15.000 euros ,isto era o que a fabrica dava a alguns para eles nos dar a volta e jujarmos no dedo não foi os comunas ,foi um dos que nas ultimas eleições andou com a bandeira do partido socialista por,isso não seja parvo porque como o senhor já muitos em Ponte de sor .
É sempre as mesmas conversas de merda. Seja qual for o tema do post as conversas vão sempre dar ao mesmo, mas nunca ao que devia ser falado. Os que aqui estão constantemente a marrar com o Pinto (do qual também não morro de amores...) quando passam por ele encolhem-se que parecem ratos! Tanta gente a dizer que lhe bate e só ainda o vi com um pé partido e foi num acidente. Palhaços.
O Senhor Luis Costa é de Ponte de Sor ??Voce ve o Pintinho andar a pé?? Sozinho ?? - Olhe que não!!! Trás sempre alguns Guarda Costas com ele....Porque senão....e pode ter a certeza que ele nunca mais na vida vai ficar afastado da Camara,mesmo deixando de ser Espécie de Presidente, ficará como Conselheiro por imposição dele próprio para continuar a ter os lambe sapatos, e claro cães de Guarda, para ver se não as leva.....pode crer que é assim, a não ser que outro Partido ganhe as Eleições....Idependentes por exemplo....
O Senhor Luis Costa é de Ponte de Sor ??Voce ve o Pintinho andar a pé?? Sozinho ?? - Olhe que não!!! Trás sempre alguns Guarda Costas com ele....Porque senão....e pode ter a certeza que ele nunca mais na vida vai ficar afastado da Camara,mesmo deixando de ser Espécie de Presidente, ficará como Conselheiro por imposição dele próprio para continuar a ter os lambe sapatos, e claro cães de Guarda, para ver se não as leva.....pode crer que é assim, a não ser que outro Partido ganhe as Eleições....Idependentes por exemplo....
Eu também estou de acordo que os comunas é que são culpados. Deveríamos exterminá-los para poderem ficar só os socialistas. Os socialistas, sim, estes é que merecem todo o nosso apoio e carinho. Vocês são é todos uma cambada de invejosos. Ponham os olhos no que os socialistas fizeram pela Ponte e pelo nosso país. Na Ponte, venderam tudo o que lhes foi deixado pela CDU; no país, transformaram tudo: o maior desemprego de sempre, a maior dívida de sempre, o maior défice de sempre, a maior dependência alimentar e económica de sempre, o custo de vida mais caro de sempre, o maior número de ladrões e corruptos de sempre... O que querem mais?
Acabaram-se as férias. Infelizmente! Conhecer outros países, outras realidades torna difícil aceitar o que se vive no país do faz-de-conta, onde se premeia a incompetência, se incentiva a mediocridade.E a nossa santa terrinha não foge à regra. Estendem-se tapetes vermelhos (leia-se tapetes de alcatrão)para receber altos dignatários (leia-se incompetentes que se governam e nos afundam)que vêm inaugurar a cara mal lavada de obras feitas. Num dos casos, gastaram-se milhares de euros desnecessariamente. Somos um país rico, podemos dar-nos esse luxo! Destruiu-se o que existia e que com muito menos dinheiro teria ficado muito mais funcional. São inúmeros os erros técnicos e não só! Veremos quanto tempo vai funcionar a renovação de ar (se alguma vez chegar a funcionar!)após as primeiras facturas de electricidade!... Deita-se à rua equipamento em perfeito estado de conservação e substitui-se por outro de qualidade duvidosa. Troca-se calçada portuguesa por cimento e aprazíveis jardins de calhaus. Aposta-se em amplas vidraças esquecendo o clima local e desprezando o efeito de estufa,... Prometeu-se, mas não se cumpriu. Por onde andam as bancadas do anfiteatro? e os novos computadores? e os quadros interactivos?... E tudo isto (e muito mais!) se vai encobrir por detrás de arranjos florais, sorrisos de circunstância e uma capa de funcionalidade que não existe. Afinal é preciso ficar bem na fotografia, comemora-se o centenário da República!
Violência de Estado Por:Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista Faz no próximo domingo 100 anos que teve início a revolta de marinheiros e soldados que haveria de levar dois dias depois à implantação da República em Portugal. Como se pode ler no recém-publicado ‘Nobre Povo', o novo livro de Jaime Nogueira Pinto lançado ontem em Lisboa, a I República foi em grande medida um acto de vontade de um punhado de homens corajosos, alguns bem-intencionados, muitos desiludidos com o papel da monarquia na defesa das colónias ultramarinas, outros movidos por paixões pessoais, políticas e ideológicas. O regime que durou entre 5 de Outubro de 1910 e 28 de Maio de 1926 corresponde a um dos períodos mais violentos da História de Portugal do século XX. Golpes e revoluções, atentados bombistas, grupos armados, legiões vermelhas, perseguições à Igreja Católica e aos seus fiéis, assassinatos políticos, balbúrdia popular e absoluto desgoverno fazem parte da época que o país se prepara para comemorar. Não existem razões para festejos. António de Oliveira Salazar é uma consequência directa da I República. Foi o ditador de Santa Comba Dão quem inventou "o país dos brandos costumes" e tornou a violência monopólio do Estado. Basta ler o ‘Correio da Manhã' para perceber a violência privada que percorre o país. Casos de uma brutalidade atroz que se sucedem todos os dias, de norte a sul de Portugal. Talvez não seja politicamente correcto dizê-lo, mas esta violência desmente a ilusão de que os portugueses sejam um povo de brandos costumes. Esta violência não é organizada e não encontrou até agora um catalisador, alguém que a saiba aproveitar e utilizar em termos políticos, como aconteceu no passado, na Europa e em Portugal, desde logo durante a I República. Até agora. Numa altura em que vivemos um dos momentos mais negros da democracia, com a credibilidade dos governantes que temos a bater no fundo e uma crise económica e financeira sem precedentes, convém não esquecer estes simples factos. A ausência de soluções para o crescente desemprego, que atinge hoje um exército potencial de 600 mil portugueses, deveria merecer uma maior reflexão. A indignação é justa quando se ouve Almeida Santos dizer que "o povo tem de sofrer as crises como o Governo as sofre". O socialista histórico que percorreu quase todos os mais altos cargos no PS e no Estado já tem idade para algum juízo. A paciência do "povo" também tem limites.
Violência de Estado Por:Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista Faz no próximo domingo 100 anos que teve início a revolta de marinheiros e soldados que haveria de levar dois dias depois à implantação da República em Portugal. Como se pode ler no recém-publicado ‘Nobre Povo', o novo livro de Jaime Nogueira Pinto lançado ontem em Lisboa, a I República foi em grande medida um acto de vontade de um punhado de homens corajosos, alguns bem-intencionados, muitos desiludidos com o papel da monarquia na defesa das colónias ultramarinas, outros movidos por paixões pessoais, políticas e ideológicas. O regime que durou entre 5 de Outubro de 1910 e 28 de Maio de 1926 corresponde a um dos períodos mais violentos da História de Portugal do século XX. Golpes e revoluções, atentados bombistas, grupos armados, legiões vermelhas, perseguições à Igreja Católica e aos seus fiéis, assassinatos políticos, balbúrdia popular e absoluto desgoverno fazem parte da época que o país se prepara para comemorar. Não existem razões para festejos. António de Oliveira Salazar é uma consequência directa da I República. Foi o ditador de Santa Comba Dão quem inventou "o país dos brandos costumes" e tornou a violência monopólio do Estado. Basta ler o ‘Correio da Manhã' para perceber a violência privada que percorre o país. Casos de uma brutalidade atroz que se sucedem todos os dias, de norte a sul de Portugal. Talvez não seja politicamente correcto dizê-lo, mas esta violência desmente a ilusão de que os portugueses sejam um povo de brandos costumes. Esta violência não é organizada e não encontrou até agora um catalisador, alguém que a saiba aproveitar e utilizar em termos políticos, como aconteceu no passado, na Europa e em Portugal, desde logo durante a I República. Até agora. Numa altura em que vivemos um dos momentos mais negros da democracia, com a credibilidade dos governantes que temos a bater no fundo e uma crise económica e financeira sem precedentes, convém não esquecer estes simples factos. A ausência de soluções para o crescente desemprego, que atinge hoje um exército potencial de 600 mil portugueses, deveria merecer uma maior reflexão. A indignação é justa quando se ouve Almeida Santos dizer que "o povo tem de sofrer as crises como o Governo as sofre". O socialista histórico que percorreu quase todos os mais altos cargos no PS e no Estado já tem idade para algum juízo. A paciência do "povo" também tem limites.
Violência de Estado Por:Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista Faz no próximo domingo 100 anos que teve início a revolta de marinheiros e soldados que haveria de levar dois dias depois à implantação da República em Portugal. Como se pode ler no recém-publicado ‘Nobre Povo', o novo livro de Jaime Nogueira Pinto lançado ontem em Lisboa, a I República foi em grande medida um acto de vontade de um punhado de homens corajosos, alguns bem-intencionados, muitos desiludidos com o papel da monarquia na defesa das colónias ultramarinas, outros movidos por paixões pessoais, políticas e ideológicas. O regime que durou entre 5 de Outubro de 1910 e 28 de Maio de 1926 corresponde a um dos períodos mais violentos da História de Portugal do século XX. Golpes e revoluções, atentados bombistas, grupos armados, legiões vermelhas, perseguições à Igreja Católica e aos seus fiéis, assassinatos políticos, balbúrdia popular e absoluto desgoverno fazem parte da época que o país se prepara para comemorar. Não existem razões para festejos. António de Oliveira Salazar é uma consequência directa da I República. Foi o ditador de Santa Comba Dão quem inventou "o país dos brandos costumes" e tornou a violência monopólio do Estado. Basta ler o ‘Correio da Manhã' para perceber a violência privada que percorre o país. Casos de uma brutalidade atroz que se sucedem todos os dias, de norte a sul de Portugal. Talvez não seja politicamente correcto dizê-lo, mas esta violência desmente a ilusão de que os portugueses sejam um povo de brandos costumes. Esta violência não é organizada e não encontrou até agora um catalisador, alguém que a saiba aproveitar e utilizar em termos políticos, como aconteceu no passado, na Europa e em Portugal, desde logo durante a I República. Até agora. Numa altura em que vivemos um dos momentos mais negros da democracia, com a credibilidade dos governantes que temos a bater no fundo e uma crise económica e financeira sem precedentes, convém não esquecer estes simples factos. A ausência de soluções para o crescente desemprego, que atinge hoje um exército potencial de 600 mil portugueses, deveria merecer uma maior reflexão. A indignação é justa quando se ouve Almeida Santos dizer que "o povo tem de sofrer as crises como o Governo as sofre". O socialista histórico que percorreu quase todos os mais altos cargos no PS e no Estado já tem idade para algum juízo. A paciência do "povo" também tem limites.
Vivemos num concelho, onde tudo vai bem? Vivemos num distrito, onde tudo vai do melhor? Vivemos num país, onde tudo vai óptimo? Estamos é fartos de LADRÕES...
Não se previa que fosse tarefa fácil. Esbanjar os incontáveis milhões que a EU para cá mandou, pedir outro tanto emprestado e fazer desaparecer tudo, requereria uma enorme competência na arte da finança que é fazer o dinheiro passar de mão em mão, até que este desapareça.
Estou certo que se a mesma competência tivesse sido aplicada no desenvolvimento do país, seríamos hoje um dos líderes mundiais. Se muita gente ficou bem na vida? Seguramente! É nisso que se materializa a competência nacional dos socialistas.
Agora a lata destes gajos, com uma enorme cara de pau, a anunciar a necessidade de saquear uma vez mais os indígenas como se nada tivessem a ver com o colapso do país, é de admirar.
Como esta gente odeia, como espuma por entre os dentes podres a sua baba de tudo sujo nem sequer prazer! Como se querem reles e mesquinhos, piolhosos, fétidos e promíscuos na sarna vergonhosa e pustulenta! Como se rabialçam de importantes, fingindo-se de vítimas, vestais, piedosas prostitutas delicadas! Como se querem torpes e venais palhaços pagos da miséria rasca de seus cafés, popós e brilhantinas! Há que esmagar a DDT, penicilina e pau pelos costados tal canalha de coxos, vesgos, e ladrões e pulhas, tratá-los como lixo de oito séculos de um povo que merece melhor gente para salvá-lo de si mesmo e de outrem.
É sempre bom, quando as coisas se tornam claras. Ontem, o Sr. Sócrates, conhecido por "Engenheiro", o que, em Portugal, é sempre uma prova de parolice e subserviência, como o clássico "Sr. Doutor", da puta que o pariu, veio provar que era, de facto, um mero fantoche, ao serviço de grandes dinâmicas mundiais, nas quais, para todos os efeitos, já não temos lugar, a não ser como capachos, dobradiças e caixotes de lixo. É bom que se saiba isso, e é quase indiferente que seja o seu nariz de batata, travestido de Armanis, a dar-nos a boa nova. Para os entendidos, a boa nova já era muito velha, só estava à espera de uma balda para poder aparecer.
Aparentemente, passámos de um destino de navegadores a clientes de segunda de alfaiatarias, uma, dos anos 50, da Rua dos Fanqueiros, outra, ainda mais miserável, de um gajo "licenciado" nas Novas Oportunidades, que se deslumbra com tecidos que lhe assentam francamente mal.
Vou ser breve, e introduzir já a frase com que se deverá concluir este texto: chegámos ao tempo em que é preciso fazer cortes, mas não nos salários, e, sim, em certas cabeças.
...O Sr. Aníbal, de Boliqueime, com a sua corja de Ferreiras do Amaral, de Leonores Belezas, de Miras Amarais, de Dias e Valentins Loureiros, de Duartes Limas, do pedófilo Eurico de Melo, de Durões Barrosos e tantos outros nomes do estrume que já se me olvidaram, inaugurou o derradeiro ciclo de declínio de Portugal, quando vendeu o Estado a retalho, e permitiu que os Fundos, que nos iam fazer Europeus, fossem fazer de forro de fundo de bolsos de gente muito pouco recomendável. A apoteose dessa desgraça teve vários rostos, as Expos, do ranhoso Cardoso e Cunha, e a mais recente, o BPN, onde estavam todos, 20 anos depois, refinados, enfim, tanto quanto o permite o refinamento da ralé, e isso custou ao Estado um formidável desequilíbrio, que a máquina de intoxicação, feita de comentadores de bancada, de ex-ministros que tinham roubado, e queriam parecer sérios, e de carcaças plurireformadas, de escória, em suma, que há muito devia estar arredada do palco da Opinião, nos fez crer ser uma "Crise".
Depois, veio a outra "Crise", a Internacional, cozinhada em Bilderberg, e que se destinava, como se destinará, a criar um Mundo mais pobre, de cidadãos mais miseráveis, cabisbaixos, e impotentes. Nem Marx sonhou com isso: é mais Asimov, Orwell e uns quantos lunáticos de ficção científica reciclada em Realidade, e vamos ter, nós, os intelectuais, de prever e preparar as novas formas de reagir, contra esse pântano civilizacional. A seu modo, será uma Idade do Gelo Mental e Social, minuciosamente preparada, para a qual, aviso já, não contem comigo...
...Como na Epopeia de Jasão, depois do miserável Cavaco, vieram os Epígonos, os "boys-Matrix" do Sr. Sócrates, um Matrix de Trás os Montes, o que, já de si, cheira a ovelha, animal que só estimo naquela classe de afetos que São Francisco de Assis pregava, e nada mais. Podem chamar-se o que quiserem, Pedros Silvas Pereiras, a cadela Isabel Alçada, a aquecer os motores para substituir o marido na Gulbenkian, mal ele se reforme; a mulher a dias do Trabalho, os pedófilos dos olhos descaídos e aquele pequeno horror, chamado Augusto Santos Silva, que parece, e é, uma barata de cabelos brancos e alma pegajosa. Esta gente toda convive connosco, quer-nos levar ao abismo, e fala da inevitabilidade de "cortes". Eu também estou de acordo: toda a frota de carros da Administração Pública deve ser vendida em hasta pública -- pode ser aos pretos da Isabel Dos Santos, que adoram essas coisas... -- e passe social L123, para todos os Conselhos de Administração, com fedor de Vara, Cardona, Gomes, ou Zeinal Bava. Os gabinetes imediatamente dissolvidos, e os assessores reenviados para os centros de reinserção social, para aprenderem o valor do Trabalho, e não confundirem cunhas com cargos; os "Institutos", de quem o Vara era especialista, e o Guterres, num súbito fulgor de não miopia chamou "o Pântano"; os "off-shores"; a tributação imediata de todas as especulações financeiras com palco português, feitas em plataformas externas; a indexação do salário máximo, dos tubarões, aos índices mínimos das bases, enfim, uma espécie de socialismo nórdico, não o socialismo da rabeta, inaugurado pelo Sr. Soares, e transformado depois, nesta fase terminal, em esclavagismo selvagem, pela escória que nos governa.
Acontece que, se os Portugueses sentissem que estavam a ser governados por gente honesta, e tivesse acontecido um descalabro financeiro, prontamente se uniriam, para ajudar a salvar o seu pequeno quintal. Na realidade, a sensação geral é a de que há, ao contrário, um bando de criminosos, inimputáveis, que se escaparam de escândalos inomináveis, de "Casas Pias", de "Freeports", de "BPNs", "BPPs", "BCPs", "Furacões", "Independentes", Hemofílicos", "Donas Rosalinas", "Noites Brancas" e tanta coisa mais, que dispõem de um poder de mafia e associação tal que destruíram a maior conquista do Liberalismo, a separação dos Poderes, tornando o Judicial uma sucursal dos solavancos políticos, do rimel das Cândidas e das menos cândidas, das Relações, e das relações dos aventais, das "ass-connections" e das Opus, enfim, de uma Corja, que devia ser fuzilada em massa, que roubou, desviou, pilhou e, agora, vem tentar sacar a quem tem pouco, muito pouco, ou já mesmo nada...
... Somos pacíficos, mas creio que chegou a hora de deixarmos de o ser. Pessoalmente, mas não tenho armas, já escolhi alguns alvos. Curiosamente, se pudesse, nem seria um Político aquele que eu primeiro abateria, seria uma coisa, uma lêndea, um verme pútrido, chamado Vítor Constâncio, que julga que, por estar longe, fugiu da alçada de um qualquer desvairado que se lembre de ainda o esborrachar com o tacão. Infelizmente, ou felizmente, nem sou violento, nem tenho armamento em casa, porque é chegada a hora, não dos cortes no bem estar de quem tem pouco, mas nas cabeças que provocaram, ao longo de décadas, o imenso horror em que estamos. Toda a gente lhes conhece os rostos, e suponho que será unânime na punição. Por muito menos, há quase 100 anos, deitou-se abaixo um regime, cuja corrupção era uma brincadeira, ao lado do que estamos a presenciar.
Não tenho armas, digo, mas menti, porque, de facto, tenho uma, e que é a pior de todas, o Dom da Palavra, e acabei, esta tarde, de voltar a tirá-la do bolso.
ao anónimo do dia 1 de outubrodas 11.51m dizes que gostas de cá viver? como eu te compreêmdo és desses que anda a lamber o cú ao pinto.. andas a xular os nossos ímpostos. tens um belo tacho tudo á custa dos contribuíntes... de merdas como tu está ponte de sor cheia. vaí mas é para a tua terra dezaparece daqui é menos um xulo .. se estiveses desempregado como eu não falavas assim... o pinto é um grande merda está a deixar fechar as fábricas todas á malta a passar fome e o camelo é passear á nossa custa. PONTE DE SOR ESTÁ DE RASTOS.....
para estar a chamar invejosos a quem tem outra opinião seja ela acertada ou não dá-me a sensação que estes ditos socialistas que de socialismo não têm nada, sabem bem o mal que estão a fazer a esta nação só espero que não haja uma reviravolta e depois será a caça ás bruxas mas, não me admirava nada que estes mesmo socialistas que a maior parte deles que estão sempre a insultar quem não é da opinião deles ou,melhor quem não rouba e aldraba para o seu bolso já militaram noutra cor mas também para o seu bolso ,não mudem outra vez brevemente .
aos anónimos da 1.10m e das 8.35m vão levar no cú muiiittaas vezes .. quanto á dor de corno tu é que deves saber o que isso é..... já deves ter cornos e é de veado.. CABRÃOZANA......
«Não há melhor forma de honrar o espírito republicano, com o seu ideal de instrução pública, do que fazer um investimento na escola pública», afirmou ontem o Primeiro Ministro numa inauguração em Loures, - prelúdio das 100 novas escolas a inaugurar no próximo 5 de Outubro.
Como o Governo e a Ministra da Educação fecharam 700 escolas, se a matemática não me falha, o "espírito republicano" e "o seu ideal de instrução pública" ficam assim desonrados por 600 escolas.
«Não há melhor forma de honrar o espírito republicano, com o seu ideal de instrução pública, do que fazer um investimento na escola pública», afirmou ontem o Primeiro Ministro numa inauguração em Loures, - prelúdio das 100 novas escolas a inaugurar no próximo 5 de Outubro.
Como o Governo e a Ministra da Educação fecharam 700 escolas, se a matemática não me falha, o "espírito republicano" e "o seu ideal de instrução pública" ficam assim desonrados por 600 escolas.
Pois é !!! Nunca o Pinto pensou na vida que ia foder tanto...à custa de ser uma espécie de P.de Camara tem-se amanhado bem.... se nao usasse nada nasciam mais Pintinhos Tontos.......
Não o Pintinho não é....O Pintinho nasceu num BERÇO E OIRO (a passar fome),não é amigo nem pode ver os Comunistas, se pudesse matava os Gajos Todos..... Quem é Amigo do Chaves é o Vice...costuma a ir lá à Terra do Chaves ao Almoço dos Hugos..ele tambem é Hugo Bugalheira..........
Então o Eléctrico mais uma derrota, não? Para quem o EFC é só futebol, vejam a porcaria de equipa que têm. Vejam onde andam a gastar o dinheiro. No clube não há só futebol, também há outras modalidades. Pensem nisso, "senhores do poleiro".
58 Comments:
Estes nem de porrada estão fartos!
Estes nem de porrada estão fartos!
todos temos o nosso fado e o nosso calvário, é sermos governados por aldrabões,ladrões e vigaristas encartados.
os trolhas indignaram-se por estes dias, os comerciantes dos concelhos que constituíram a adna, mostram a sua indignação pelos preços que aquela pratica. isto quando dói no bolso próprio, é fodido.
o que se pergunta aos ditos, é onde é que estavam, quando os presidentes das paróquias locais, entregaram à adna a gestão destes recursos? estavam distraídos?
ditoso concelho que tanto ladrão e tanta puta albergas.
Ò Pintinho do Caralho...a minha mãe mal tem dinheiro para comer e Tu só fazes é tontarias destas??? fui aí hoje e dei com a Velhota a chorar porque iria pagar mais do dobro....Tenho de te Foder os Cornos...No próximo fim de semana já te vou foder os Cornos,seja na tua Casa,na Camara,no Seca Pipas,no Barril ou noutro qualquer Lugar....mas podes ter a certeza.....
Este país é uma vergonha melhor estes ditos socialistas que não são mais uma corja de ladrões .Enquanto este povo desculpem a expressão de merda que não sabe valer os seus direitos anda e continua de cabeça baixa não se vai a lado nenhum. A começar pelos incompetentes que estão nesta camara isto não vai a lado nenhum temos que os por daquim para fora.À muito que estou que isto se encendeia a qualquer momento e digo áde haver muita gentinha que tera de ir para a praia antes do tempo.
É um escandalo este aumento brutal do preço da água, bem essencial para a sobrevivencia de qualquer pessoa, e reconhecido como tal pela ONU.
O pior é que não ficam por aqui, pois para o ano estou certo de que outros impostos e taxas também irão aumentar, isto a somar aos impostos nacionais.
Portugal no seu pior.
AS
Em Cuba, está-se bem melhor.
acabou-se o luxo e a boa vida.
a palhaçada de serviço, avisa que são que são necessárias medidas duras e difíceis, dado que os gajos que têm emprestado o dinheiro a juros, querem-no de volta.
assim meus amigos, para que o espectáculo continue, com estradas que ninguém pede, estádios para a bola, concertos dos tony's carreiras, popós novos e dos bons para a classe dirigente, comboios de alta velocidade, submarinos que fazem uma falta do caralho, aeroportos, flores para o primeiro, bolo-rei para os funcionários das câmaras, espumantes e vinhos finos, canetas e rebuçados e tudo o mais que nós, pagadores desta merda toda vamos legitimando com o votinho nestas quadrilhas de gente de mau porte possa continuar, vamos levar mais um aperto.
medidas duras e difíceis, para quem já paga 43% de irs e 21% de iva, medidas difíceis, é entregá-lo todo e ir mendigar para a porta do pingo-doce, pagando o irs devido sobre as esmolas recebidas, bem entendido.
o necessário, é que as comissões recebidas, as influências que arruínam os negócios do estado, os compadrios, as caixas de robalos, os tachos para os afilhados, a corrupção, o roubo puro e simples, possam continuar mas, para isso, os trolhas têm de ser objecto de novas medidas duras e difíceis.
ora vão todos para o caralho.
os que roubam, e os que se deixam roubar.
Isto está a ficar fodido para os ricos!
Onde estavam estes comunas cobardolas, quando em reunião de Câmara Ponte de Sor aderiu ás Água do Norte Alentejano S.A. ?.Votam a favor e agora são do contra. Não sou de Ponte de Sor, mas visito esta Cidade Alentejana hà vários anos e com alguma frequência. Do tempo da ditadura comunista do amante, a Cidade não passava de uma aldeia um pouco maior, mas desde que o Povo correu com os comunas, a Cidade tem desenvolvido dentro do possível. As Industrias fecham porque os comunas, com as suas greves (que só servem o PCP), têm levado ao encerramento de algumas empresas e criado o desemprego. Enquanto não se correrem com os comunistas da face da terra, este País não desenvolve
O senhor deve ser parvo pode dizer aonde foi os comunas que fecharam as coisas em Ponte de Sôr ,não seja ignorante e, mais lhe digo quando eu trabalhava na extinta delphi quem me queria vender por uns miseráveis 15.000 euros ,isto era o que a fabrica dava a alguns para eles nos dar a volta e jujarmos no dedo não foi os comunas ,foi um dos que nas ultimas eleições andou com a bandeira do partido socialista por,isso não seja parvo porque como o senhor já muitos em Ponte de sor .
É sempre as mesmas conversas de merda. Seja qual for o tema do post as conversas vão sempre dar ao mesmo, mas nunca ao que devia ser falado.
Os que aqui estão constantemente a marrar com o Pinto (do qual também não morro de amores...) quando passam por ele encolhem-se que parecem ratos!
Tanta gente a dizer que lhe bate e só ainda o vi com um pé partido e foi num acidente. Palhaços.
O Senhor Luis Costa é de Ponte de Sor ??Voce ve o Pintinho andar a pé?? Sozinho ?? - Olhe que não!!!
Trás sempre alguns Guarda Costas com ele....Porque senão....e pode ter a certeza que ele nunca mais na vida vai ficar afastado da Camara,mesmo deixando de ser Espécie de Presidente, ficará como Conselheiro por imposição dele próprio para continuar a ter os lambe sapatos, e claro cães de Guarda, para ver se não as leva.....pode crer que é assim, a não ser que outro Partido ganhe as Eleições....Idependentes por exemplo....
O Senhor Luis Costa é de Ponte de Sor ??Voce ve o Pintinho andar a pé?? Sozinho ?? - Olhe que não!!!
Trás sempre alguns Guarda Costas com ele....Porque senão....e pode ter a certeza que ele nunca mais na vida vai ficar afastado da Camara,mesmo deixando de ser Espécie de Presidente, ficará como Conselheiro por imposição dele próprio para continuar a ter os lambe sapatos, e claro cães de Guarda, para ver se não as leva.....pode crer que é assim, a não ser que outro Partido ganhe as Eleições....Idependentes por exemplo....
Eu também estou de acordo que os comunas é que são culpados.
Deveríamos exterminá-los para poderem ficar só os socialistas.
Os socialistas, sim, estes é que merecem todo o nosso apoio e carinho. Vocês são é todos uma cambada de invejosos. Ponham os olhos no que os socialistas fizeram pela Ponte e pelo nosso país.
Na Ponte, venderam tudo o que lhes foi deixado pela CDU; no país, transformaram tudo: o maior desemprego de sempre, a maior dívida de sempre, o maior défice de sempre, a maior dependência alimentar e económica de sempre, o custo de vida mais caro de sempre, o maior número de ladrões e corruptos de sempre... O que querem mais?
Acabaram-se as férias. Infelizmente! Conhecer outros países, outras realidades torna difícil aceitar o que se vive no país do faz-de-conta, onde se premeia a incompetência, se incentiva a mediocridade.E a nossa santa terrinha não foge à regra. Estendem-se tapetes vermelhos (leia-se tapetes de alcatrão)para receber altos dignatários (leia-se incompetentes que se governam e nos afundam)que vêm inaugurar a cara mal lavada de obras feitas. Num dos casos, gastaram-se milhares de euros desnecessariamente. Somos um país rico, podemos dar-nos esse luxo! Destruiu-se o que existia e que com muito menos dinheiro teria ficado muito mais funcional. São inúmeros os erros técnicos e não só! Veremos quanto tempo vai funcionar a renovação de ar (se alguma vez chegar a funcionar!)após as primeiras facturas de electricidade!... Deita-se à rua equipamento em perfeito estado de conservação e substitui-se por outro de qualidade duvidosa. Troca-se calçada portuguesa por cimento e aprazíveis jardins de calhaus. Aposta-se em amplas vidraças esquecendo o clima local e desprezando o efeito de estufa,... Prometeu-se, mas não se cumpriu. Por onde andam as bancadas do anfiteatro? e os novos computadores? e os quadros interactivos?... E tudo isto (e muito mais!) se vai encobrir por detrás de arranjos florais, sorrisos de circunstância e uma capa de funcionalidade que não existe. Afinal é preciso ficar bem na fotografia, comemora-se o centenário da República!
Olha, eu gosto de cá viver...
Violência de Estado
Por:Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista
Faz no próximo domingo 100 anos que teve início a revolta de marinheiros e soldados que haveria de levar dois dias depois à implantação da República em Portugal.
Como se pode ler no recém-publicado ‘Nobre Povo', o novo livro de Jaime Nogueira Pinto lançado ontem em Lisboa, a I República foi em grande medida um acto de vontade de um punhado de homens corajosos, alguns bem-intencionados, muitos desiludidos com o papel da monarquia na defesa das colónias ultramarinas, outros movidos por paixões pessoais, políticas e ideológicas.
O regime que durou entre 5 de Outubro de 1910 e 28 de Maio de 1926 corresponde a um dos períodos mais violentos da História de Portugal do século XX. Golpes e revoluções, atentados bombistas, grupos armados, legiões vermelhas, perseguições à Igreja Católica e aos seus fiéis, assassinatos políticos, balbúrdia popular e absoluto desgoverno fazem parte da época que o país se prepara para comemorar.
Não existem razões para festejos. António de Oliveira Salazar é uma consequência directa da I República. Foi o ditador de Santa Comba Dão quem inventou "o país dos brandos costumes" e tornou a violência monopólio do Estado.
Basta ler o ‘Correio da Manhã' para perceber a violência privada que percorre o país. Casos de uma brutalidade atroz que se sucedem todos os dias, de norte a sul de Portugal. Talvez não seja politicamente correcto dizê-lo, mas esta violência desmente a ilusão de que os portugueses sejam um povo de brandos costumes.
Esta violência não é organizada e não encontrou até agora um catalisador, alguém que a saiba aproveitar e utilizar em termos políticos, como aconteceu no passado, na Europa e em Portugal, desde logo durante a I República. Até agora.
Numa altura em que vivemos um dos momentos mais negros da democracia, com a credibilidade dos governantes que temos a bater no fundo e uma crise económica e financeira sem precedentes, convém não esquecer estes simples factos.
A ausência de soluções para o crescente desemprego, que atinge hoje um exército potencial de 600 mil portugueses, deveria merecer uma maior reflexão.
A indignação é justa quando se ouve Almeida Santos dizer que "o povo tem de sofrer as crises como o Governo as sofre". O socialista histórico que percorreu quase todos os mais altos cargos no PS e no Estado já tem idade para algum juízo. A paciência do "povo" também tem limites.
Violência de Estado
Por:Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista
Faz no próximo domingo 100 anos que teve início a revolta de marinheiros e soldados que haveria de levar dois dias depois à implantação da República em Portugal.
Como se pode ler no recém-publicado ‘Nobre Povo', o novo livro de Jaime Nogueira Pinto lançado ontem em Lisboa, a I República foi em grande medida um acto de vontade de um punhado de homens corajosos, alguns bem-intencionados, muitos desiludidos com o papel da monarquia na defesa das colónias ultramarinas, outros movidos por paixões pessoais, políticas e ideológicas.
O regime que durou entre 5 de Outubro de 1910 e 28 de Maio de 1926 corresponde a um dos períodos mais violentos da História de Portugal do século XX. Golpes e revoluções, atentados bombistas, grupos armados, legiões vermelhas, perseguições à Igreja Católica e aos seus fiéis, assassinatos políticos, balbúrdia popular e absoluto desgoverno fazem parte da época que o país se prepara para comemorar.
Não existem razões para festejos. António de Oliveira Salazar é uma consequência directa da I República. Foi o ditador de Santa Comba Dão quem inventou "o país dos brandos costumes" e tornou a violência monopólio do Estado.
Basta ler o ‘Correio da Manhã' para perceber a violência privada que percorre o país. Casos de uma brutalidade atroz que se sucedem todos os dias, de norte a sul de Portugal. Talvez não seja politicamente correcto dizê-lo, mas esta violência desmente a ilusão de que os portugueses sejam um povo de brandos costumes.
Esta violência não é organizada e não encontrou até agora um catalisador, alguém que a saiba aproveitar e utilizar em termos políticos, como aconteceu no passado, na Europa e em Portugal, desde logo durante a I República. Até agora.
Numa altura em que vivemos um dos momentos mais negros da democracia, com a credibilidade dos governantes que temos a bater no fundo e uma crise económica e financeira sem precedentes, convém não esquecer estes simples factos.
A ausência de soluções para o crescente desemprego, que atinge hoje um exército potencial de 600 mil portugueses, deveria merecer uma maior reflexão.
A indignação é justa quando se ouve Almeida Santos dizer que "o povo tem de sofrer as crises como o Governo as sofre". O socialista histórico que percorreu quase todos os mais altos cargos no PS e no Estado já tem idade para algum juízo. A paciência do "povo" também tem limites.
Violência de Estado
Por:Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista
Faz no próximo domingo 100 anos que teve início a revolta de marinheiros e soldados que haveria de levar dois dias depois à implantação da República em Portugal.
Como se pode ler no recém-publicado ‘Nobre Povo', o novo livro de Jaime Nogueira Pinto lançado ontem em Lisboa, a I República foi em grande medida um acto de vontade de um punhado de homens corajosos, alguns bem-intencionados, muitos desiludidos com o papel da monarquia na defesa das colónias ultramarinas, outros movidos por paixões pessoais, políticas e ideológicas.
O regime que durou entre 5 de Outubro de 1910 e 28 de Maio de 1926 corresponde a um dos períodos mais violentos da História de Portugal do século XX. Golpes e revoluções, atentados bombistas, grupos armados, legiões vermelhas, perseguições à Igreja Católica e aos seus fiéis, assassinatos políticos, balbúrdia popular e absoluto desgoverno fazem parte da época que o país se prepara para comemorar.
Não existem razões para festejos. António de Oliveira Salazar é uma consequência directa da I República. Foi o ditador de Santa Comba Dão quem inventou "o país dos brandos costumes" e tornou a violência monopólio do Estado.
Basta ler o ‘Correio da Manhã' para perceber a violência privada que percorre o país. Casos de uma brutalidade atroz que se sucedem todos os dias, de norte a sul de Portugal. Talvez não seja politicamente correcto dizê-lo, mas esta violência desmente a ilusão de que os portugueses sejam um povo de brandos costumes.
Esta violência não é organizada e não encontrou até agora um catalisador, alguém que a saiba aproveitar e utilizar em termos políticos, como aconteceu no passado, na Europa e em Portugal, desde logo durante a I República. Até agora.
Numa altura em que vivemos um dos momentos mais negros da democracia, com a credibilidade dos governantes que temos a bater no fundo e uma crise económica e financeira sem precedentes, convém não esquecer estes simples factos.
A ausência de soluções para o crescente desemprego, que atinge hoje um exército potencial de 600 mil portugueses, deveria merecer uma maior reflexão.
A indignação é justa quando se ouve Almeida Santos dizer que "o povo tem de sofrer as crises como o Governo as sofre". O socialista histórico que percorreu quase todos os mais altos cargos no PS e no Estado já tem idade para algum juízo. A paciência do "povo" também tem limites.
Vivemos num concelho, onde tudo vai bem?
Vivemos num distrito, onde tudo vai do melhor?
Vivemos num país, onde tudo vai óptimo?
Estamos é fartos de LADRÕES...
Não se previa que fosse tarefa fácil. Esbanjar os incontáveis milhões que a EU para cá mandou, pedir outro tanto emprestado e fazer desaparecer tudo, requereria uma enorme competência na arte da finança que é fazer o dinheiro passar de mão em mão, até que este desapareça.
Estou certo que se a mesma competência tivesse sido aplicada no desenvolvimento do país, seríamos hoje um dos líderes mundiais. Se muita gente ficou bem na vida? Seguramente! É nisso que se materializa a competência nacional dos socialistas.
Agora a lata destes gajos, com uma enorme cara de pau, a anunciar a necessidade de saquear uma vez mais os indígenas como se nada tivessem a ver com o colapso do país, é de admirar.
A Canalha
Como esta gente odeia, como espuma
por entre os dentes podres a sua baba
de tudo sujo nem sequer prazer!
Como se querem reles e mesquinhos,
piolhosos, fétidos e promíscuos
na sarna vergonhosa e pustulenta!
Como se rabialçam de importantes,
fingindo-se de vítimas, vestais,
piedosas prostitutas delicadas!
Como se querem torpes e venais
palhaços pagos da miséria rasca
de seus cafés, popós e brilhantinas!
Há que esmagar a DDT, penicilina
e pau pelos costados tal canalha
de coxos, vesgos, e ladrões e pulhas,
tratá-los como lixo de oito séculos
de um povo que merece melhor gente
para salvá-lo de si mesmo e de outrem.
Jorge de Sena
Não se percebe a grandeza deste povo.
Se para a flagelação masoquista.
Se para a escravatura rastejante.
Se para a estupidez suicida.
Acredita em qualquer quimera,
em qualquer doutor bem falante,
curandeiro, aprendiz de feiticeiro,
diplomado pelo Bloco Central.
Escolhe tiranos,
farsantes e aldrabões,
quadrilhas de ladrões,
para carrascos da nação.
Quanto mais porrada lhe dão,
mais insiste no mesmo mal,
mais lambe as mãos ao algoz.
Há aqui com cada poeta! Que até andam de bicicleta!
Pobres xuxalistas, vigaristas, incompetentes, ladrões, estão desesperados, onde põe a mão, tudo vai abaixo. Grandes filhos da puta.
O país está a "Prosac".
O pior é que nem para o anti-depressivo há agora comparticipação do Estado.
É sempre bom, quando as coisas se tornam claras. Ontem, o Sr. Sócrates, conhecido por "Engenheiro", o que, em Portugal, é sempre uma prova de parolice e subserviência, como o clássico "Sr. Doutor", da puta que o pariu, veio provar que era, de facto, um mero fantoche, ao serviço de grandes dinâmicas mundiais, nas quais, para todos os efeitos, já não temos lugar, a não ser como capachos, dobradiças e caixotes de lixo. É bom que se saiba isso, e é quase indiferente que seja o seu nariz de batata, travestido de Armanis, a dar-nos a boa nova. Para os entendidos, a boa nova já era muito velha, só estava à espera de uma balda para poder aparecer.
Aparentemente, passámos de um destino de navegadores a clientes de segunda de alfaiatarias, uma, dos anos 50, da Rua dos Fanqueiros, outra, ainda mais miserável, de um gajo "licenciado" nas Novas Oportunidades, que se deslumbra com tecidos que lhe assentam francamente mal.
Vou ser breve, e introduzir já a frase com que se deverá concluir este texto: chegámos ao tempo em que é preciso fazer cortes, mas não nos salários, e, sim, em certas cabeças.
...O Sr. Aníbal, de Boliqueime, com a sua corja de Ferreiras do Amaral, de Leonores Belezas, de Miras Amarais, de Dias e Valentins Loureiros, de Duartes Limas, do pedófilo Eurico de Melo, de Durões Barrosos e tantos outros nomes do estrume que já se me olvidaram, inaugurou o derradeiro ciclo de declínio de Portugal, quando vendeu o Estado a retalho, e permitiu que os Fundos, que nos iam fazer Europeus, fossem fazer de forro de fundo de bolsos de gente muito pouco recomendável. A apoteose dessa desgraça teve vários rostos, as Expos, do ranhoso Cardoso e Cunha, e a mais recente, o BPN, onde estavam todos, 20 anos depois, refinados, enfim, tanto quanto o permite o refinamento da ralé, e isso custou ao Estado um formidável desequilíbrio, que a máquina de intoxicação, feita de comentadores de bancada, de ex-ministros que tinham roubado, e queriam parecer sérios, e de carcaças plurireformadas, de escória, em suma, que há muito devia estar arredada do palco da Opinião, nos fez crer ser uma "Crise".
Depois, veio a outra "Crise", a Internacional, cozinhada em Bilderberg, e que se destinava, como se destinará, a criar um Mundo mais pobre, de cidadãos mais miseráveis, cabisbaixos, e impotentes. Nem Marx sonhou com isso: é mais Asimov, Orwell e uns quantos lunáticos de ficção científica reciclada em Realidade, e vamos ter, nós, os intelectuais, de prever e preparar as novas formas de reagir, contra esse pântano civilizacional. A seu modo, será uma Idade do Gelo Mental e Social, minuciosamente preparada, para a qual, aviso já, não contem comigo...
...Como na Epopeia de Jasão, depois do miserável Cavaco, vieram os Epígonos, os "boys-Matrix" do Sr. Sócrates, um Matrix de Trás os Montes, o que, já de si, cheira a ovelha, animal que só estimo naquela classe de afetos que São Francisco de Assis pregava, e nada mais. Podem chamar-se o que quiserem, Pedros Silvas Pereiras, a cadela Isabel Alçada, a aquecer os motores para substituir o marido na Gulbenkian, mal ele se reforme; a mulher a dias do Trabalho, os pedófilos dos olhos descaídos e aquele pequeno horror, chamado Augusto Santos Silva, que parece, e é, uma barata de cabelos brancos e alma pegajosa. Esta gente toda convive connosco, quer-nos levar ao abismo, e fala da inevitabilidade de "cortes". Eu também estou de acordo: toda a frota de carros da Administração Pública deve ser vendida em hasta pública -- pode ser aos pretos da Isabel Dos Santos, que adoram essas coisas... -- e passe social L123, para todos os Conselhos de Administração, com fedor de Vara, Cardona, Gomes, ou Zeinal Bava. Os gabinetes imediatamente dissolvidos, e os assessores reenviados para os centros de reinserção social, para aprenderem o valor do Trabalho, e não confundirem cunhas com cargos; os "Institutos", de quem o Vara era especialista, e o Guterres, num súbito fulgor de não miopia chamou "o Pântano"; os "off-shores"; a tributação imediata de todas as especulações financeiras com palco português, feitas em plataformas externas; a indexação do salário máximo, dos tubarões, aos índices mínimos das bases, enfim, uma espécie de socialismo nórdico, não o socialismo da rabeta, inaugurado pelo Sr. Soares, e transformado depois, nesta fase terminal, em esclavagismo selvagem, pela escória que nos governa.
Acontece que, se os Portugueses sentissem que estavam a ser governados por gente honesta, e tivesse acontecido um descalabro financeiro, prontamente se uniriam, para ajudar a salvar o seu pequeno quintal. Na realidade, a sensação geral é a de que há, ao contrário, um bando de criminosos, inimputáveis, que se escaparam de escândalos inomináveis, de "Casas Pias", de "Freeports", de "BPNs", "BPPs", "BCPs", "Furacões", "Independentes", Hemofílicos", "Donas Rosalinas", "Noites Brancas" e tanta coisa mais, que dispõem de um poder de mafia e associação tal que destruíram a maior conquista do Liberalismo, a separação dos Poderes, tornando o Judicial uma sucursal dos solavancos políticos, do rimel das Cândidas e das menos cândidas, das Relações, e das relações dos aventais, das "ass-connections" e das Opus, enfim, de uma Corja, que devia ser fuzilada em massa, que roubou, desviou, pilhou e, agora, vem tentar sacar a quem tem pouco, muito pouco, ou já mesmo nada...
...
Somos pacíficos, mas creio que chegou a hora de deixarmos de o ser.
Pessoalmente, mas não tenho armas, já escolhi alguns alvos.
Curiosamente, se pudesse, nem seria um Político aquele que eu primeiro abateria, seria uma coisa, uma lêndea, um verme pútrido, chamado Vítor Constâncio, que julga que, por estar longe, fugiu da alçada de um qualquer desvairado que se lembre de ainda o esborrachar com o tacão.
Infelizmente, ou felizmente, nem sou violento, nem tenho armamento em casa, porque é chegada a hora, não dos cortes no bem estar de quem tem pouco, mas nas cabeças que provocaram, ao longo de décadas, o imenso horror em que estamos.
Toda a gente lhes conhece os rostos, e suponho que será unânime na punição.
Por muito menos, há quase 100 anos, deitou-se abaixo um regime, cuja corrupção era uma brincadeira, ao lado do que estamos a presenciar.
Não tenho armas, digo, mas menti, porque, de facto, tenho uma, e que é a pior de todas, o Dom da Palavra, e acabei, esta tarde, de voltar a tirá-la do bolso.
ao anónimo do dia 1 de outubrodas 11.51m
dizes que gostas de cá viver?
como eu te compreêmdo és desses que anda a lamber o cú ao pinto..
andas a xular os nossos ímpostos.
tens um belo tacho tudo á custa dos contribuíntes...
de merdas como tu está ponte de sor cheia.
vaí mas é para a tua terra dezaparece daqui é menos um xulo ..
se estiveses desempregado como eu
não falavas assim...
o pinto é um grande merda está a deixar fechar as fábricas todas á
malta a passar fome e o camelo é passear á nossa custa.
PONTE DE SOR ESTÁ DE RASTOS.....
É Sim Senhor: O Pintinho é um mete Nojo..Guloso como o Pai...Come,bebe, fo...,passeia...à custa de ser uma espécie de P.Camara...
Invejosos!
Eu não sei se lhes hei-de chamar também invejosos ou dizer que têm é dor de corno.
para estar a chamar invejosos a quem tem outra opinião seja ela acertada ou não dá-me a sensação que estes ditos socialistas que de socialismo não têm nada, sabem bem o mal que estão a fazer a esta nação só espero que não haja uma reviravolta e depois será a caça ás bruxas mas, não me admirava nada que estes mesmo socialistas que a maior parte deles que estão sempre a insultar quem não é da opinião deles ou,melhor quem não rouba e aldraba para o seu bolso já militaram noutra cor mas também para o seu bolso ,não mudem outra vez brevemente .
aos anónimos da 1.10m e das 8.35m
vão levar no cú muiiittaas vezes ..
quanto á dor de corno tu é que deves saber o que isso é.....
já deves ter cornos e é de veado..
CABRÃOZANA......
Invejeja de quê ?? de ser Incompetente ??Guloso,aldabão,gatuno,abuso de poder,etc,etc. -
Realmemte não sei quem tenha inveja,de tanta imcompetencia,temos um Concelho entreguen aos Bixos Xuxas..........
«Não há melhor forma de honrar o espírito republicano, com o seu ideal de instrução pública, do que fazer um investimento na escola pública», afirmou ontem o Primeiro Ministro numa inauguração em Loures, - prelúdio das 100 novas escolas a inaugurar no próximo 5 de Outubro.
Como o Governo e a Ministra da Educação fecharam 700 escolas, se a matemática não me falha, o "espírito republicano" e "o seu ideal de instrução pública" ficam assim desonrados por 600 escolas.
Não sei se se aperceberam mas hoje houve cá a inauguração de duas escolas. É bom para o desenvolvimento da cidade.
«Não há melhor forma de honrar o espírito republicano, com o seu ideal de instrução pública, do que fazer um investimento na escola pública», afirmou ontem o Primeiro Ministro numa inauguração em Loures, - prelúdio das 100 novas escolas a inaugurar no próximo 5 de Outubro.
Como o Governo e a Ministra da Educação fecharam 700 escolas, se a matemática não me falha, o "espírito republicano" e "o seu ideal de instrução pública" ficam assim desonrados por 600 escolas.
Caro(a) comentador(a) de 5/10/2010 das 17h15m, algo no seu comentário está fora a realidade?
Eles não fecharam "700 escolas". Fecharam "700 edificios" onde funcionavam as escolas. Os alunos continuam. E dum modo geral, melhor!
Basta ver os números de alunos...
No nosso concelho estão sempre a descer...
Ainda sou do tempo em que o professor
tinha 40 crianças na sala.
Se calhar o Pinto tambem é culpado do numero de alunos estar a descer. Fodam mais.
Pois é !!! Nunca o Pinto pensou na vida que ia foder tanto...à custa de ser uma espécie de P.de Camara tem-se amanhado bem.... se nao usasse nada nasciam mais Pintinhos Tontos.......
Para quem escreveu isto: «Se calhar o Pinto tambem é culpado do numero de alunos estar a descer. Fodam mais.»
É a estatística do "desenvolvimento" que não engana...
IRrrrrrrrrrrrrra ! têm cá uma educação ,estou a ver a gentinha que nos esta a governar, antes queria o Hugo Chaves.
Esta canalha só sabe é dizer mal.
Fazer? Está quieto...
Mas o Hugo Chaves não é o grande amigo do Partido Socialista e do Sócas?
Se calhar o Pinto também é amigo dele, digam lá...
Não o Pintinho não é....O Pintinho nasceu num BERÇO E OIRO (a passar fome),não é amigo nem pode ver os Comunistas, se pudesse matava os Gajos Todos.....
Quem é Amigo do Chaves é o Vice...costuma a ir lá à Terra do Chaves ao Almoço dos Hugos..ele tambem é Hugo Bugalheira..........
Então o Eléctrico mais uma derrota, não?
Para quem o EFC é só futebol, vejam a porcaria de equipa que têm. Vejam onde andam a gastar o dinheiro. No clube não há só futebol, também há outras modalidades. Pensem nisso, "senhores do poleiro".
É mesmo por haver outras modalidades que a Camara dá o dinheiro que dá. Não é só para o futebol. ALMA ELECTRICO!
Isto está tudo muito certo mas agora temos de pagar a que bebemos como a que mijamos
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