E com pena que reparo, que quando ha posts a serio ninguem responde, claro que a falta de cultura e cronica e promovida pelo Prsidente e e pela vereadora da cultura, D.Nabiça( que nome bem posto) a razao e que esta senhora nem deve saber quem e o Jose Luis, pq so deve ler a Maria e pouco mais. Que saudades do tempo do Sr Carlos Boleu na biblioteca, por causa da estupidez do Presidente foi crucificado por mentiras e falsidades ao passo que o sr IPC la anda a xular o Municipio depois do desfalque que deu nas Finanças mas comoe lambe botas e inculto e apaniguado pelo sr Pinto.
Mal vai uma terra que despreza escritores e artistas como a Ponte
'Livro' é nome de pessoa, do protagonista da história, centrada na emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970.
'A história é maravilhosa, desde a primeira frase do livro', disse hoje à Lusa Francisco José Viegas, director editorial da Quetzal, que está a reeditar a obra de José Luís Peixoto. E a primeira frase é 'A mãe pousou o livro nas mãos do filho'.
'Uma mãe abandona um filho para poder emigrar e, muitos anos depois, os seus destinos voltam a cruzar-se, num enredo de coincidências portuguesas, amores desencontrados, bibliotecas, livros de que se gosta muito -- e é já o 25 de Abril, com uma segunda geração de emigrantes que são portugueses em França e franceses em Portugal', resumiu.
O livro -- explicou o editor -- está dividido em duas partes distintas: 'A primeira trata especificamente de uma história de emigração, dramática, muito realista, cheia de histórias e de episódios que dificilmente esqueceremos'.
'A segunda trata deste personagem curioso e fascinante, que tem um nome ainda mais estranho: Livro. É o nome dele, do rapaz. Livro. E é um brilhante delírio sobre literatura, bibliofilia, Portugal, a emigração, o cruzamento de culturas...', prosseguiu.
José Luís Peixoto, de 35 anos, vencedor do Prémio Literário José Saramago em 2001 com o seu romance de estreia, 'Nenhum Olhar', publicou depois mais dois romances, 'Uma Casa na Escuridão' (2002) e 'Cemitério de Pianos' (2006), que a crítica considerou estarem ainda sob a sombra do primeiro.
Quanto a 'Livro', o quarto romance, diz Francisco José Viegas que 'é o romance dessa libertação, sem dúvida'.
'Já não é tão autobiográfico, se se quiser; é uma construção romanesca muito séria, muito trabalhada, muito pensada para além do espaço pessoal e intimista', sustentou.
'Penso que é a grande obra da maturidade de José Luís Peixoto que, mantendo os sinais e as marcas que construíram o seu universo de leitores e admiradores, vai mais além, ultrapassa o universo 'dos fãs' e conquistará certamente mais leitores', defendeu o editor.
Segundo Viegas, 'não é por acaso que este livro demorou tanto tempo a ser escrito. É o resultado de um amadurecimento. E também de uma confiança natural, que nasce do facto de o José Luís Peixoto ser um dos autores portugueses mais traduzidos, lidos e apreciados no estrangeiro'.
A Quetzal, que reeditou já, com a colaboração do autor, toda a sua ficção, desde 'Morreste-me' até 'Cemitério de Pianos', prepara-se agora para reeditar a sua poesia ('A Criança em Ruínas', 'A Casa, a Escuridão' e 'Gaveta de Papéis'), que inaugurará a colecção de poesia da editora.
'Vai ser uma colecção muito bonita -- afiançou Francisco José Viegas -- graficamente ainda mais cuidada do que já costumam ser os livros da Quetzal, onde, para abrir, além do José Luís Peixoto, vamos publicar o João Luís Barreto Guimarães e a obra completa de um grande autor cabo-verdiano, um poeta notável e praticamente desconhecido, João Vário'.
Além disso, indicou ainda, no próximo ano a editora publicará um livro infantil de José Luís Peixoto, 'Mãe, Mãe', e, em finais de 2011, um conjunto de novelas.
Um rapazinho é deixado pela mãe num fontanário, de madrugada. Antes de partir, ela entrega-lhe um livro e promete que voltará dentro de algumas horas. Mas abandona-o e vai para França, trilhando os caminhos da emigração.
Acolhido por uma família da aldeia, e sem nunca mais saber da mãe, o rapaz vai crescer enamorado por uma rapariga da terra que o corresponde nos sentimentos. Chegados à idade adulta, decidem ambos emigrar para França, mas partem separados.
O livro — único objecto de valor que o rapaz possuiu em toda a sua vida — servirá para os manter ligados e é através dele que se vão reencontrar.
até me aborrece dizer às pessoas que fazem comentários ( não é desarmá-los ,nem desmobilizar mas chulos com X e em assunto de Literatura.... . Eu gostava mais de saber se (eu vi) general MOntgomery em Ponte de Soe e se Ele ofereceu um Carro Particular aos Bombeiros de Ponte de SOR; Grato jmfélixdias nascido na Rua da frialva nº.5 Alabaixo de Baixo 1X+ Muito Obrigado Ricardo Menaia
5 Comments:
E com pena que reparo, que quando ha posts a serio ninguem responde, claro que a falta de cultura e cronica e promovida pelo Prsidente e e pela vereadora da cultura, D.Nabiça( que nome bem posto) a razao e que esta senhora nem deve saber quem e o Jose Luis, pq so deve ler a Maria e pouco mais.
Que saudades do tempo do Sr Carlos Boleu na biblioteca, por causa da estupidez do Presidente foi crucificado por mentiras e falsidades ao passo que o sr IPC la anda a xular o Municipio depois do desfalque que deu nas Finanças mas comoe lambe botas e inculto e apaniguado pelo sr Pinto.
Mal vai uma terra que despreza escritores e artistas como a Ponte
Já viste alguém dar valor ás pessoas do conselho,aqui só tem valor corruptos ,brasileiros e outros mais ,já minha avó dizia !
PONTE DE SÔR, RUIM MÃE E BOA MADRASTA
'Livro' é nome de pessoa, do protagonista da história, centrada na emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970.
'A história é maravilhosa, desde a primeira frase do livro', disse hoje à Lusa Francisco José Viegas, director editorial da Quetzal, que está a reeditar a obra de José Luís Peixoto. E a primeira frase é 'A mãe pousou o livro nas mãos do filho'.
'Uma mãe abandona um filho para poder emigrar e, muitos anos depois, os seus destinos voltam a cruzar-se, num enredo de coincidências portuguesas, amores desencontrados, bibliotecas, livros de que se gosta muito -- e é já o 25 de Abril, com uma segunda geração de emigrantes que são portugueses em França e franceses em Portugal', resumiu.
O livro -- explicou o editor -- está dividido em duas partes distintas: 'A primeira trata especificamente de uma história de emigração, dramática, muito realista, cheia de histórias e de episódios que dificilmente esqueceremos'.
'A segunda trata deste personagem curioso e fascinante, que tem um nome ainda mais estranho: Livro. É o nome dele, do rapaz. Livro. E é um brilhante delírio sobre literatura, bibliofilia, Portugal, a emigração, o cruzamento de culturas...', prosseguiu.
José Luís Peixoto, de 35 anos, vencedor do Prémio Literário José Saramago em 2001 com o seu romance de estreia, 'Nenhum Olhar', publicou depois mais dois romances, 'Uma Casa na Escuridão' (2002) e 'Cemitério de Pianos' (2006), que a crítica considerou estarem ainda sob a sombra do primeiro.
Quanto a 'Livro', o quarto romance, diz Francisco José Viegas que 'é o romance dessa libertação, sem dúvida'.
'Já não é tão autobiográfico, se se quiser; é uma construção romanesca muito séria, muito trabalhada, muito pensada para além do espaço pessoal e intimista', sustentou.
'Penso que é a grande obra da maturidade de José Luís Peixoto que, mantendo os sinais e as marcas que construíram o seu universo de leitores e admiradores, vai mais além, ultrapassa o universo 'dos fãs' e conquistará certamente mais leitores', defendeu o editor.
Segundo Viegas, 'não é por acaso que este livro demorou tanto tempo a ser escrito. É o resultado de um amadurecimento. E também de uma confiança natural, que nasce do facto de o José Luís Peixoto ser um dos autores portugueses mais traduzidos, lidos e apreciados no estrangeiro'.
A Quetzal, que reeditou já, com a colaboração do autor, toda a sua ficção, desde 'Morreste-me' até 'Cemitério de Pianos', prepara-se agora para reeditar a sua poesia ('A Criança em Ruínas', 'A Casa, a Escuridão' e 'Gaveta de Papéis'), que inaugurará a colecção de poesia da editora.
'Vai ser uma colecção muito bonita -- afiançou Francisco José Viegas -- graficamente ainda mais cuidada do que já costumam ser os livros da Quetzal, onde, para abrir, além do José Luís Peixoto, vamos publicar o João Luís Barreto Guimarães e a obra completa de um grande autor cabo-verdiano, um poeta notável e praticamente desconhecido, João Vário'.
Além disso, indicou ainda, no próximo ano a editora publicará um livro infantil de José Luís Peixoto, 'Mãe, Mãe', e, em finais de 2011, um conjunto de novelas.
Um rapazinho é deixado pela mãe num fontanário, de madrugada. Antes de partir, ela entrega-lhe um livro e promete que voltará dentro de algumas horas. Mas abandona-o e vai para França, trilhando os caminhos da emigração.
Acolhido por uma família da aldeia, e sem nunca mais saber da mãe, o rapaz vai crescer enamorado por uma rapariga da terra que o corresponde nos sentimentos. Chegados à idade adulta, decidem ambos emigrar para França, mas partem separados.
O livro — único objecto de valor que o rapaz possuiu em toda a sua vida — servirá para os manter ligados e é através dele que se vão reencontrar.
até me aborrece dizer às pessoas que fazem comentários ( não é desarmá-los ,nem desmobilizar mas chulos com X e em assunto de Literatura.... .
Eu gostava mais de saber se (eu vi) general MOntgomery em Ponte de Soe e se Ele ofereceu um Carro Particular aos Bombeiros de Ponte de SOR; Grato jmfélixdias nascido na Rua da frialva nº.5 Alabaixo de Baixo 1X+ Muito Obrigado Ricardo Menaia
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