quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

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5 Comments:

At 30 de dezembro de 2011 às 13:57, Anonymous Anónimo said...

Como diz o vídeo no seu final REAGE!!!. como diz o ditado "ano novo vida nova", isto só lá vai quando se começar a liquidar uns certos "dejectos com pernas" que (des)governam este País. Fazem falta neste País uns certos grupos que fariam uma limpeza na politica, que certamente já não teriam qualquer hipotese de renascerem.

 
At 30 de dezembro de 2011 às 18:05, Anonymous JUM said...

2011 será, muito provavelmente, o último ano de Abril, um ano em que os portugueses ainda viveram no quadro constitucional que saiu do fim do fascismo e em que beneficiaram dos direitos que a ditadura lhes recusou.
O país está sujeito a uma orgia de uma direita que pratica tiro com tudo o que cheire a direitos, em vez de reverem a constituição optaram por se aproveitar do apoio da troika para destruir tudo à margem da Constituição.
Há quem queira fazer crer que é a troika que está a governar o país e tudo o que se vai decidindo é considerada a consequência da perda da soberania, o povo está a pagar por ter ousado ter direitos, a esquerda está encostada à parede com a falsa acusação da responsabilidade por uma bancarrota desejada pela direita. Mas isso não é verdade, o país já teve de recorrer à ajuda internacional por duas vezes e nunca foi se registou a reengenharia social que agora está a ser imposta, uma verdadeira pilhagem ao Estado e ao bolso dos pobres para dar aos ricos.
Resta ao povo dizer não, as instituições não funcionam e o sistema partidário faliu por falta de qualidade dos seus líderes.
O Ministério Público destruiu a sua credibilidade com processos inúteis e parece que os seus magistrados estão mais apostados em defender a sua situação confortável do que com o país, o Presidente da República parece estar condicionado por pressões e deixa-se manietar pelo governo, o líder da oposição parece mais apostado na gestão da sua imagem e em livrar-se da sombra do Sócrates do que com a defesa dos direitos dos portugueses ou da história e valores do seu próprio partido. Até o PCP e o BE parece estarem anestesiados, talvez a consciência pese a líderes que durante anos tudo fizeram para levar a direita ao poder.
Talvez o povo seja brando como defendia Salazar e quase toda a gente diz em surdina, talvez os milhares de portugueses que já rangem os dentes contenham a sua raiva, talvez os militares não se queiram substituir às instituições democráticas, talvez os polícias estejam dispostos a reprimir os portugueses a troco de gorjetas, talvez a revolta consiga se contida por medo, por bom sendo ou mesmo por brandura.
Mas talvez seja esse o maior risco do governo.
A agenda da direita é antiga e nada tem que ver com a troika, não são as instituições internacionais que estão a impor a medidas mais duras, é o governo português que
...

 
At 30 de dezembro de 2011 às 18:06, Anonymous JUM said...

... as sugere.
Muito do que vai ser aplicado resulta da concepção do Gaspar e é anterior a qualquer crise financeira, a receita que a direita está a aplicar é a que os seus extremistas defendem à muito, nada tem que ver com o pedido de ajuda ou com o memorando com as instituições internacionais.
Beneficiando da brandura de António José Seguro, do terror imposto à sociedade, da ausência de constituição por falta de quem a defenda ou faça cumprir a direita está a adoptar um programa que provavelmente tem muitos anos nos "papers" do Gaspar.
O empobrecimento do país, a desvalorização da intelectualidade, a aposta num modelo económico assente em miséria e mão-de-obra não qualificada, a aposta num SNS "low cost", a eliminação de direitos laborais, o aumento forçado da produtividade à custa da escravização dos trabalhadores, a imposição de normas laborais sem qualquer concertação social, nada disto estava no memorando assinado com a troika ou foi uma exigência desta. Portugal tinha um memorando assinado por um governo de esquerda, agora tem um programa de direita que até surpreende a troika que por mais de uma vez já veio a público ilibar-se de responsabilidades nas opções governamentais.
Se os portugueses forem mesmo brandos e os responsáveis pelas instituições continuarem a ser cobardes 2011 terá sido mesmo o último ano de Abril.
Mas os portugueses poderão ser menos brandos do que parecem e lutarem pelos seus direitos, o Presidente da República pode enviar as leias abusivas ao Tribunal Constitucional e os juízes deste tribunal podem dizer não ao golpe de estado apoiado na troika.
Até pode ser que o Seguro perceba que não é líder do PS para se livrar do Sócrates mas sim do governo da direita.

 
At 31 de dezembro de 2011 às 18:52, Anonymous Anónimo said...

«Apareceram por aqui uns funcionários, que não conhecem Portugal e não falam português. Mas que por inspiração doutrinária já traziam a receita para nos reformar. Que o país não seja exactamente o que eles pensam, nem reaja exactamente como eles querem, nunca certamente lhes passou pela cabeça. Livros são livros e o que vem nos livros vale muito mais do que a realidade. Se as coisas se estragarem, paciência. Eles não se importam. Há no mundo outras freguesias para irem pregar. Esta é a "Europa" onde nos meteram.»

Vasco Pulido Valente, no Público de hoje

 
At 3 de janeiro de 2012 às 21:48, Anonymous Anónimo said...

Por favor tirem as crianças do video, para não aparecerem com esta escumalha, esta gatunagem.politiqueiros incompetentes.

 

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