quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CONTINUEM A VER TELENOVELAS E A VOTAR NOS PATIDOS DO CORAÇÃO...

O genocídio que esta canalha do governo que se apoderou do país, está a levar à prática.

A liquidação do sistema nacional de saúde basta para que nos próximos anos morram milhares de idosos e pessoas de fracos recursos.

Aqui está a confirmação.



Continuem a ver telenovelas e a votar nos partidos do coração.

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7 Comments:

At 11 de janeiro de 2012 às 17:30, Anonymous Anónimo said...

O que vale é que já ninguem leva a sério esta senhora, pois a idade já não dá para mais!

 
At 11 de janeiro de 2012 às 19:20, Anonymous Anónimo said...

Esta gaja quando abre a sargeta só diz asneiras. Se um idoso de 71 anos com a choruda reforma de 300 e poucos euros mensais tem que pagar os tratamentos de hemodialize, que custa cerca de 147,00 euros cada tratamento e sendo preciso 3 tratamentos por semana, este idoso em pouco tempo deixa de ser um encargo para a segurança social - que de social não tem nada -. Esta vaca do pénis, se fosse para a prostituta que a pariu, certamente não ficava cá a chatiar os Portugueses.

 
At 11 de janeiro de 2012 às 20:05, Anonymous Luís M. said...

A gente ouve e lê e não acredita! Manuela Ferreira Leite propõe que os hemodialisados com mais de setenta anos paguem os tratamentos.
Ora a esmagadora maioria dos idosos com mais de setenta anos não têm dinheiro para pagar um serviço que tem que ser recebido todos os dias e até ao fim da vida.
Vamos com calma porque a proposta é tão insensível, tão absurda que nos deve fazer pensar.
Sabe-se que há nos US uma discussão, há muitos anos, sobre aquilo a que se chama " tratamentos para prolongar a morte", no sentido que a maioria dos doentes que jazem nas camas dos hospitais com aquela idade, ou jovens com doenças terminais, nunca vão recuperar. Ora isto é insustentável!
Mas é muito diferente do que disse Ferreira Leite.
A maioria dos hemodialisados conseguem ter uma vida minimamente aceitável não estão, de todo, numa situação "de morte prolongada" ou de "vida vegetativa".
São doentes e não mais do que isso!
Outra questão, ainda mais detestável é Ferreira Leite aceitar que a diferença se faça pelo dinheiro que cada um tem.
Um dos princípios mais nobres do Serviço Nacional de Saúde é "ser tendencialmente gratuito", principio que para mim quer dizer "ninguém fica sem tratamento por falta de dinheiro".
O SNS salva-se cortando no desperdício, utilizando equipamentos, instalações e recursos humanos com racionalidade.
Não podemos ter dezenas de hospitais todos a oferecerem todos os serviços, temos que caminhar para a especialização e complementaridade da oferta.
Que morram, não é solução nenhuma, por amor de Deus!

 
At 12 de janeiro de 2012 às 12:49, Anonymous Anónimo said...

Manuela Ferreira Leite nasceu a 3 de Dezembro de 1940, tem, portanto, 71 anos. Apesar de não ter chegado a presidente da CGD porque Sócrates terá recusado o seu nome tem certamente uma boa pensão de reforma no banco de Portugal, financiada por um fundo de pensões com contas e regras mais secretas do que as operações financeiras da família Corleone. Isso se não tiver mais de uma pensão pois ainda trabalhou para o Estado como assistente do ISCEF/ISE, foi deputada e governante e ainda trabalhou para a Fundação Gulbenkian.
Isso significa que está acima da idade limite de 70 anos a partir da qual acha que os doentes renais devem suportar os cerca de 2.000 euros mensais em hemodiálise.
Ora, se pode pagar uma hemodiálise pode igualmente pagar todos os tratamentos sem recorrer a qualquer sistema ou subsistema de saúde.
Assim, todos esperamos que mesmo podendo beneficiar da ADSE ou do SNS a Dra. Manuela Ferreira Leite prescinda do seu direito à gratuitidade ou à comparticipação nas despesas de saúde.
Mas já que a ilustre senhora acha que o pagamento da hemodiálise deve ser obrigatório a partir dos 70 anos, talvez porque ache que os doentes renais já deviam ter morrido antes e estão a mais com essa idade, faz sentido que defina a idade limite para os diversos tipos de tratamento e correspondentes comparticipações estatais.
Um exemplo, no caso da comparticipação na pílula contraceptiva não fará muito sentido estabelece os 70 anos como data limite da gratuitidades, talvez os 40 com o argumento de que nessa idade para além de se ter dinheiro para pagar os “vícios” também se tem idade para ter juízo.
A Dra. Manuela Ferreira Leite até poderia juntar-se a personalidades como Cavaco Silva e Eduardo Catroga e criar um movimento cívico de septuagenários com a designação de “Nós Pagamos!” e com o lema “Para nós, os reformados ricos, as despesas de saúde são pentelhos”.
Até poderiam fazer algumas sugestões práticas para ajudar os serviços públicos a controlar a riqueza e a idade de cada um, uma excelente ideia seria tatuar um símbolo e a idade de nascimento dos portugueses num dos braços. Haveria um símbolo para distinguir os “tesos” que beneficiam de todas as borlas, ajuda no bilhete da camioneta e isenção de taxas moderadoras.
Passos Coelho deve aprender com todos os mais velhos e não apenas com o Eduardo Catroga, personalidades como Manuela Ferreira Leite e, a propósito de Leite, o prof. Pinto Leite, seu vice no PSD, ainda têm muita a ensinar-lhe e a dar ao país.
É uma pena terem-se esquecido do cartão de pobre sugerido pelo velho professor.
Se fosse adoptado os restaurantes poderia ter mais possibilidades de sobreviver ao aumento do IVA, poderia ter a imensa de tesos que seria ser servida à borla mediante a apresentação da tatuagem de teso e a exibição do cartão de pobre.

 
At 12 de janeiro de 2012 às 16:27, Anonymous Anónimo said...

Devemos começar a limpeza pela Manuela Ferreira Leite e outras(os) com mais de 70 anos, as(os) políticos Portugal ficava limpo de tantas(os) ladras(ões) e vigaristas.

 
At 13 de janeiro de 2012 às 19:08, Anonymous Anónimo said...

Esta senhora é ridícula...

 
At 13 de janeiro de 2012 às 19:33, Anonymous Anónimo said...

Eu pergunto? existe Deus ou não existe? eu penso que não, porque se existisse, punha já esta puta a viver com o ordenado minimo nacional e fazer com que ela contarisse tal doença.
É vergonhoso pessoas de bem serem portuguesas

 

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