Lá vem a 4ª edição do Festival de Jazz de Portalegre. É assim que o pelouro da cultura da capital de distrito trabalha bem. Basta ver a agenda cultural da Câmara Municipal de Portalegre, para ver o que acontece na cidade, para isso basta ir ao site da Câmara de Portalegre. Eles trabalham, Ponte de Sor finge que trabalha.
Pobre terra a nossa entregue a tal gente... Cultura só se for da batata... Com cromos destes como é que se pode ter cultura... Se a cultura desse dinheiro ainda poderiam investir para receber... Mas como a cultura não dá, eles vão de viagem à custa do orçamento, dos pontessorenses...
Qual é o principal problema da cultura no município de Ponte de Sôr? 1.A educação deficiente da população 2.A falta de apoios da Câmara Municipal de Ponte de Sôr 3. A incultura dos eleitos para os cargos 4.A falta de informação sobre os eventos culturais 5.A ausência de debates sobre o estado da cultura 6.A mentalidade elitista dos promotores e criadores culturais 7.A inadequação entre os eventos culturais e os gostos da população 8.O elevado preço dos produtos culturais 9.A falta de hábitos culturais da população 10.A falta de qualidade das ofertas culturais 11.A ausência de uma verdadeira descentralização cultural 12.Uma gestão inadequada do orçamento da cultura 13.O deficiente recrutamento dos gestores culturais 14.Estruturas municipais burocratizadas e com um actuação desarticulada
a cultura de alguns que ate fazem parte da vereação e de outros lugares, é dizerem mal de todos, inclusivé do presidente, quelhes deu a mão. é esta a cultura de alguns senhores de ponte sor. nao respeitam ninguem. só sabem dizer mal é assim que se vive em p.sor.
Coitado deles...xuxalistas de algibeira do bugalheira à espera de tacho dos rapazes... vendem-se por pouco... vão dizendo amem ao padrinho mafioso...analfabetos funcionais que de cultura nada sabem e nunca vão saber... nada... nada... nada... coitadados deles fazem lembrar a ministra da cultura e o negócio que a senhora queria fazer com o Joe Berardo... coitados, eles são o Partido Socialista no seu pior...vejam o que se faz noutros concelhos a nível cultural, há bons exemplos... é tempo de tirar a cabeça do buraco...o concelho já deu cartas na cultura...agora está em estado de coma...acordem que já é tempo...
Vai longo o folhetim da colecção Berardo. E com episódios rocambolescos. Depois de em Dezembro ter sido desautorizada pelo primeiro-ministro – no mesmo dia em que se conhecia um acordo de princípio entre o Governo e Berardo para a instalação da colecção no CCB, a ministra da Cultura dizia ao "Expresso" não estar disponível para "ultimatos" – Isabel Pires de Lima teima em não acertar o passo.
Agora, num passo em frente em que já não rejeita ultimatos, diz simplesmente desconhecer "o ponto de partida desejado pelo comendador". Admitindo, num outro passo, estudar com "mais calma" o assunto.
Assim mesmo , quando Berardo volta a ameaçar colocar a colecção no estrangeiro, depois de perceber que aquilo que a ministra pensa não corresponde ao que "tinha ficado definido com o primeiro-ministro".
No mínimo, estamos perante um problema de comunicação entre o chefe do Governo e a sua ministra. Seja o que for, o imbróglio exige a rápida intervenção de Sócrates: substituindo quem já provou não ser capaz.
Para haver cultura em qualquer lugar do mundo, o espírito construtivo é imprescindível. É verdade que os acontecimentos culturais relevantes não têm aparecido ultimamente na nossa cidade porque não é só do Verão que a cultura se faz à beira do rio e à beira das eleições autárquicas. É verdade que dispomos de infraestrutural suficientes para trazer alguma cultura de fora assim como nós levamos a outros lugares a nossa, como é bem sabido e louvado. Não se pode admitir numa cidade que a única cultura que se faz é a da sétima arte no ciné-teatro uma semana antes dos filmes serem comercializados em DVD e ainda por cima muitas vezes projectado em 4:3 e com uma qualidade de imagem inadmissível. Mas para esta situação há remédio santo como muitas outras cidades fizeram. No entanto, com muita pena minha, esta é a realidade mas que pode ser facilmente ultrapassada. Basta começar de todos nós um espírito mais construtivo e aberto a novas ideias. No entanto, é vendo blogs como este e gente como esta (todos os que contribuem para este blog e comentam) que se pode facilmente concluir causas da falta de cultura nesta terra. A cultura traduz-se e cria-se através das pessoas que num âmbito de grupo social convergem e têm a necessidade de se desmarcar e linear, à sua maneira, relativamente a outros povos. O que posso verificar é que isso realmente é verdade, acontece nesta terra e começa a expandir-se e a sobrepor-se às nossas verdadeiras tradições. Falo da cultura da má língua, da política destrutiva, da difamação, da mentira, da calúnia, marcas estas bastante patentes neste blog o que me leva a querer que é esta a cultura que vocês têm porque a cultura está constantemente a criar-se com ou sem jazz. Não se pode ter uma cultura envolvente partindo de uma cultura destrutiva e se me permitem, muito porcalhona.
12 Comments:
Lá vem a 4ª edição do Festival de Jazz de Portalegre.
É assim que o pelouro da cultura da capital de distrito trabalha bem.
Basta ver a agenda cultural da Câmara Municipal de Portalegre, para ver o que acontece na cidade, para isso basta ir ao site da Câmara de Portalegre.
Eles trabalham, Ponte de Sor finge que trabalha.
Com vereadores da cultura que são analfabetos funcionais como se pode aspirar a ter cultura no concelho de Ponte de Sôr.
Pobre terra a nossa entregue a tal gente...
Cultura só se for da batata...
Com cromos destes como é que se pode ter cultura...
Se a cultura desse dinheiro ainda poderiam investir para receber...
Mas como a cultura não dá, eles vão de viagem à custa do orçamento, dos pontessorenses...
Já o António... dizia:
...« um povo analfabeto é um povo dócil.»
O Taveira Pinto é da mesma opinião.
Qual é o principal problema da cultura no município de Ponte de Sôr?
1.A educação deficiente da população
2.A falta de apoios da Câmara Municipal de Ponte de Sôr
3. A incultura dos eleitos para os cargos
4.A falta de informação sobre os eventos culturais
5.A ausência de debates sobre o estado da cultura
6.A mentalidade elitista dos promotores e criadores culturais
7.A inadequação entre os eventos culturais e os gostos da população
8.O elevado preço dos produtos culturais
9.A falta de hábitos culturais da população
10.A falta de qualidade das ofertas culturais
11.A ausência de uma verdadeira descentralização cultural
12.Uma gestão inadequada do orçamento da cultura
13.O deficiente recrutamento dos gestores culturais
14.Estruturas municipais burocratizadas e com um actuação desarticulada
a cultura de alguns que ate fazem parte da vereação e de outros lugares, é dizerem mal de todos, inclusivé do presidente, quelhes deu a mão. é esta a cultura de alguns senhores de ponte sor. nao respeitam ninguem. só sabem dizer mal é assim que se vive em p.sor.
Coitado deles...xuxalistas de algibeira do bugalheira à espera de tacho dos rapazes... vendem-se por pouco... vão dizendo amem ao padrinho mafioso...analfabetos funcionais que de cultura nada sabem e nunca vão saber... nada... nada... nada... coitadados deles fazem lembrar a ministra da cultura e o negócio que a senhora queria fazer com o Joe Berardo... coitados, eles são o Partido Socialista no seu pior...vejam o que se faz noutros concelhos a nível cultural, há bons exemplos... é tempo de tirar a cabeça do buraco...o concelho já deu cartas na cultura...agora está em estado de coma...acordem que já é tempo...
Vai longo o folhetim da colecção Berardo. E com episódios rocambolescos. Depois de em Dezembro ter sido desautorizada pelo primeiro-ministro – no mesmo dia em que se conhecia um acordo de princípio entre o Governo e Berardo para a instalação da colecção no CCB, a ministra da Cultura dizia ao "Expresso" não estar disponível para "ultimatos" – Isabel Pires de Lima teima em não acertar o passo.
Agora, num passo em frente em que já não rejeita ultimatos, diz simplesmente desconhecer "o ponto de partida desejado pelo comendador". Admitindo, num outro passo, estudar com "mais calma" o assunto.
Assim mesmo , quando Berardo volta a ameaçar colocar a colecção no estrangeiro, depois de perceber que aquilo que a ministra pensa não corresponde ao que "tinha ficado definido com o primeiro-ministro".
No mínimo, estamos perante um problema de comunicação entre o chefe do Governo e a sua ministra. Seja o que for, o imbróglio exige a rápida intervenção de Sócrates: substituindo quem já provou não ser capaz.
Para haver cultura em qualquer lugar do mundo, o espírito construtivo é imprescindível. É verdade que os acontecimentos culturais relevantes não têm aparecido ultimamente na nossa cidade porque não é só do Verão que a cultura se faz à beira do rio e à beira das eleições autárquicas. É verdade que dispomos de infraestrutural suficientes para trazer alguma cultura de fora assim como nós levamos a outros lugares a nossa, como é bem sabido e louvado. Não se pode admitir numa cidade que a única cultura que se faz é a da sétima arte no ciné-teatro uma semana antes dos filmes serem comercializados em DVD e ainda por cima muitas vezes projectado em 4:3 e com uma qualidade de imagem inadmissível. Mas para esta situação há remédio santo como muitas outras cidades fizeram.
No entanto, com muita pena minha, esta é a realidade mas que pode ser facilmente ultrapassada. Basta começar de todos nós um espírito mais construtivo e aberto a novas ideias. No entanto, é vendo blogs como este e gente como esta (todos os que contribuem para este blog e comentam) que se pode facilmente concluir causas da falta de cultura nesta terra. A cultura traduz-se e cria-se através das pessoas que num âmbito de grupo social convergem e têm a necessidade de se desmarcar e linear, à sua maneira, relativamente a outros povos. O que posso verificar é que isso realmente é verdade, acontece nesta terra e começa a expandir-se e a sobrepor-se às nossas verdadeiras tradições. Falo da cultura da má língua, da política destrutiva, da difamação, da mentira, da calúnia, marcas estas bastante patentes neste blog o que me leva a querer que é esta a cultura que vocês têm porque a cultura está constantemente a criar-se com ou sem jazz. Não se pode ter uma cultura envolvente partindo de uma cultura destrutiva e se me permitem, muito porcalhona.
Coitado dele...
Um xuxalista funcional...
o otro pode ser um "xuxalista funcional" mas tu és uma puta comunista..á ixo n duvides...badalhoca
morte á vaca!
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