quinta-feira, 2 de novembro de 2006

JOSÉ SÓCRATES XP

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3 Comments:

At 2 de novembro de 2006 às 21:14, Anonymous Anónimo said...

COM VIGARISTAS DESTES NO GOVERNO E NAS AUTARQUIAS SÓ RESTA UMA COISA:

Portugal novamente país de emigrantes

Portugal registou nos últimos três anos uma diminuição no número de entradas de imigrantes e um aumento das saídas de portugueses para países europeus, revelou esta quinta-feira o responsável pelos dados nacionais no relatório da OCDE.

«Nos anos 90 entraram mais imigrantes em Portugal.
Mas nos últimos três anos assistiu-se a uma redução das entradas e a um aumento das saídas dos portugueses para o estrangeiro, nomeadamente para a Europa», disse Jorge Malheiros, responsável pelos conteúdos portugueses no relatório internacional da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) «Perspectivas das Migrações Internacionais», hoje apresentado em Lisboa.

De acordo com o investigador do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, a livre circulação de pessoas na União Europeia e uma maior oportunidade de emprego são factores que contribuíram para o aumento da emigração de portugueses.

Os dados oficiais apontam que em 2001 saíram de Portugal 20 mil portugueses, enquanto em 2003 emigraram 27 mil, números que, segundo o mesmo responsável, são apenas indicativos e não reflectem a realidade.

Jorge Malheiros estima que anualmente saem de Portugal entre 50 a 60 mil portugueses.

A ausência de dados reais sobre as saídas também se explica pelo facto de a maioria emigrar temporariamente, adiantou.

Segundo o investigador, os portugueses que emigram são maioritariamente homens residentes na zona Norte e Centro com baixa qualificação.

O relatório que hoje foi apresentado em Lisboa revela que a entrada de portugueses na Suíça quase quadruplicou entre 2001 e 2004, tendo sido o país da OCDE que mais emigrantes recebeu de Portugal.

De acordo com o documento, 13.600 portugueses emigraram para a Suíça em 2004.

O mesmo estudo indica igualmente que o Luxemburgo é outro dos países da OCDE que mais tem recebido portugueses.

Sobre o número de entradas de imigrantes, o mesmo responsável frisou que foi a partir de 2003 que se registou uma diminuição, estimando-se que actualmente vivam em Portugal cerca de 420 mil imigrantes.

O documento revela que o número de imigrantes ucranianos que entraram em Portugal legalmente diminuiu 98% em quatro anos, passando de 45.200 entradas em 2001, ano em que houve um processo de legalização extraordinária, para 700, em 2004.

Na apresentação do relatório, Jorge Milheiros destacou que Portugal está a receber desde 2001 mais imigrantes mulheres do que homens, nomeadamente oriundas do Brasil.

O aumento do número de crianças nascidas no país filhos de estrangeiros também está a aumentar, tendo nos últimos dez anos mais que triplicado, salientou.

O investigador chamou ainda a atenção para o aumento de casamentos mistos, designadamente entre portugueses e brasileiros.

Segundo o relatório da OCDE, os estrangeiros representam 4,5% da população total portuguesa e 6,5% da população activa.

Agência Lusa

 
At 3 de novembro de 2006 às 13:47, Anonymous Anónimo said...

Ao ver ontem à noite a entrevista do Alerto João Jardim na RTP interrogo-me sobre como se faz a opinião pública em Portugal e fico sem perceber o que é um jornalista.
O Alberto disse as babaridades que entendeu, manipulou os números como quis, só lhe faltou dizer quanto é que cada português do “contenente” deve à Madeira e que se não fosse o seu governozito já Portugal teria sido expulso da ONU e qual a atitude da jornalista?
A jornalista foi tão jornalista que até o Alberto gozou com ela no fim, prometendo-lhe exílio político na Madeira.

Mas não é só o Alberto que diz o que lhe apetece sem qualquer contraditório.

A imagem mais comum das intervenções de Sócrates é uma montanha de jornalistas à sua volta enquanto o primeiro-ministro diz o que acha que os outros deve ouvir, após o que termina, vira as costas e parte.

No caso do tempo de antena de Marcelo Rebelo de Sousa a situação atinge o ridículo, a jornalista parece ter sido paga para fazer o sorriso de fundo e mostrar cara de embasbacada perante tão grande inteligência que discursa na sua frente.

Cada um diz o que quer e lhe apetece, mente-se, manipulam-se dados, organizam-se minis manifestações para a TV, e os jornalistas parecem entender o mundo como um imenso fast-food noticioso, pouco interessa a verdade, não se contradiz ninguém, não se analisam factos.
Lembram-me os miúdos do McDonald’s, estão ali para embrulhar os hambúrgueres, pouco mais fazem do que acrescentar os pacotinhos de ketchup conforme for o desejo dos clientes.

 
At 5 de novembro de 2006 às 18:39, Anonymous Anónimo said...

Sócrates, o ambientalista…
“José Sócrates deterá o recorde mundial entre os ambientalistas que mais contribuíram para a construção civil num determinado país.”

“Os novos estádios de futebol, o programa Polis e agora a fórmula do interesse nacional, para deixar passar os mais chocantes objectos da especulação imobiliária em zonas protegidas.
Exemplos: o Alqueva, a Comporta e a generalidade da costa alentejana; a localização da fábrica da empresa Ikea em área protegida, quando há um espaço industrial com as necessárias infra-estruturas a poucos quilómetros; a criação uma plataforma logística à beira do Tejo, em Castanheira do Ribatejo, em zona de cheias, …

Trata-se, obviamente, de especulação imobiliária, que aproveita terrenos protegidos, logo sem valor comercial, para os transformar em terrenos de enorme valor.”

Quem o diz não é qualquer "fundamentalista do ambiente", ou um “ressabiado”, nem um “vencido da vida”, é Henrique Neto, empresário próspero da Marinha Grande e camarada de partido do primeiro-ministro Sócrates.

 

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