POR ESTE ANDAR ESTE F... DA P... AINDA VAI FAZER CAMPANHA PELO NÃO!
Paulo Macedo convidou funcionários dos Impostos a assistir a missa
Os funcionários do Fisco foram convidados a assistir, ao final da tarde de quarta-feira, na Sé de Lisboa, a uma missa de acção de graças encomendada pelo director-geral dos Impostos Paulo Macedo.
Os funcionários do Fisco foram convidados a assistir, ao final da tarde de quarta-feira, na Sé de Lisboa, a uma missa de acção de graças encomendada pelo director-geral dos Impostos Paulo Macedo.
Xico F.
15 Comments:
ONDE ESTA MERDA ESTÁ A CHEGAR, CHAMAR FILHO DA PUTA A ESTE CABRÃO AINDA É POUCO ESTE GAJO É UM CHULO QUE GANHA UM ORDENADO DE REI ENQUANTO A MAIORIA DOS TRABALHADORES VEGETAM:
A Missa de Acção de Graças que Paulo Macedo encomendou pela DGCI e pelos seus funcionários, e que hoje se realizou na Sé Patriarcal de Lisboa, é um extraordinário acto de má gestão e prova de soberba do director-geral dos Impostos que ofende a maioria dos contribuintes que lhes pagam um salário de rei.
Caro Zé da Ponte
O caso é o seguinte:
Paulo Macedo fez ontem depois de almoço chegar aos funcionários do Fisco uma mensagem invulgar.
O mediático Director-Geral dos Impostos (DGCI) encomendou uma missa de acção de graças pela sua Direcção-Geral e pelos funcionários dos Impostos, e convidou todos quantos se queiram juntar à celebração a acompanhá-lo, que se realizou hoje, pelas 18h30, na Sé Patriarcal de Lisboa.
Pela minha parte e com funcionário da DGCI, mandei a missiva e missa bem como o Exmo. Senhor, à MERDA.
Um Abraço.
Isto de facto nao e um Pais, mas uma anedota total, e por idto e poutras coisas parecidas
que somos o gozo da Europa como uns atrasdos .
Ke vergonha
Nobreza, Clero e Povo
Depois de ter conquistado a Nobreza da comunicação social portuguesa, o que não é difícil a quem tem atrás de si o orçamento publicitário do Millennium e a Opus Dei, o director-geral dos Impostos foi à Sé Patriarcal de Lisboa colher o apoio do Clero, o que também não é difícil par um humilde supra-numerário da Obra de Deus, e sabemos que já está em curso a organização de uma mega operação para trazer a Lisboa todos os chefes do fisco numa grande manifestação de apoio ao novo Eusébio da Nação.
Só que o que Paulo Macedo está a fazer é uma chantagem ilegítima e inaceitável sobre o Governo, gesto que merece as maiores desconfianças já que Paulo Macedo é um alto quadro do Millennium, banco que foi envolvido na Operação Furacão. O que Paulo Macedo pretende é retirar ao Governo qualquer margem de liberdade na escolha do director-geral dos Impostos, manipula a informação, usa e abusa da utilização dos dados fiscais em seu benefício para que no momento da decisão o governo se sinta forçado a reconduzi-lo.
Trata-se de um espectáculo bacoco, próprio de uma república das bananas pois num país desenvolvido o dr. Macedo já tinha sido metido no olho da rua. Por este andar não ficarei admirado se o dr. Macedo decidir que deve ser ele a escolher o secretário de Estado das Finanças e o ministro das Finanças
A Missa de Acção de Graças que Paulo Macedo encomendou pela DGCI e pelos seus funcionários, e que ontem se realizou na Sé Patriarcal de Lisboa, é um extraordinário mau acto de gestão e prova de soberba do director-geral dos Impostos.
Pela primeira vez na sua história registada, a Direcção-geral dos Impostos manda rezar missa pelo desempenho dos seus funcionários e a todos convida à participação.
Ao actuar assim, Paulo Macedo convenceu-se que lhe era próprio encabeçar a iniciativa, que a iniciativa era adequada como medida de inclusão dos trabalhadores, que a missa teria o mérito de mobilizar as equipas, que o assunto em nada feria a definição da sua função de dirigente do Estado.
Mas isto só serve como justificação para quem imaginar que Paulo Macedo entendeu o que entendeu apenas por distraída presunção religiosa.
Visto por dentro da convicção religiosa, como é normal numa Missa de Acção de Graças, tudo se passa de acordo com os princípios e os credos próprios da Igreja Católica e ninguém que partilhe estas convicções se sente estranha ao agradecer e encomendar ao divino a sua sorte passada e sua futura fortuna.
Nem tão pouco estranha que Deus tenha tanta coisa a ver com a cobrança de impostos, com a eficácia da máquina fiscal, com o cumprimento da lei de um Estado, que tanta outra gente julga ser laico.
Mas exactamente por isto ser assim, por Paulo Macedo ser católico e obviamente uma pessoa inteligente e reflectida, por ter consciência do lugar que ocupa no Estado, por saber o Estado em que vive, por saber que a DGCI nunca encomendou missas, por saber que uma missa une os católicos da DGCI mas afasta todos os outros funcionários, por saber que a despenalização do aborto está a um mês de distância, por saber que o seu salário está novamente de volta à imprensa, o facto é que Paulo Macedo tem consciência de que está a esticar a corda e não está a praticar um acto de gestão.
Porque se fosse um acto de gestão, apesar de ser uma mau acto de gestão, então seria obrigatório o director-geral encomendar missas em muitos outros credos, pelo menos tantos quantos os que são reconhecidos pelo Estado e passíveis de ensino nas escolas públicas.
Mas como é evidente, um acto de gestão que separa os trabalhadores por credos religiosos é uma acto de cisão irracional, prejudicial à eficácia dos grupos de trabalho, ilógico do ponto de vista motivacional, imprudentemente segregador.
É claro que ao Estado português não hão-de faltar casos anteriores, noutros organismos, em que os dirigentes se envolveram pessoalmente em actos religiosos dirigidos ao colectivo dos trabalhadores e à organização e que não mereceram qualquer notícia na imprensa.
Mas também é evidente que a quantidade de maus exemplos não só não legitima novos casos, como se trata de situações invisíveis para a comunicação social.
Todas os actos religiosos praticados em nome do Estado são ilegítimos e como tal devem ser tratados.
É pois inaceitável que o Ministério das Finanças, dando cobertura ao sucedido, venha explicar que iniciativas como estas não põem em causa a laicidade do Estado.
Fernando Teixeira dos Santos terá de explicar como é que uma convocatória para uma missa que seguiu a cadeia hierárquica, transmitida de chefia para chefiados, não fere o princípio do Estado laico.
Paulo Macedo, director-geral dos Impostos e quadro do BCP, encomendou uma missa em acção de graças pela DGCI e pelos seus funcionários. A cerimónia está prevista para amanhã, às 18 horas e 30 minutos, na Sé de Lisboa. O Estado é laico?
Mas aquele que eu julgava ser o desfecho lógico de uma situação de carácter tão excepcional acabou completamente invertido: não só o Banco não exigiu o regresso do funcionário ao seu lugar como, ainda por cima, o referido funcionário constituiu um autêntico loby para pressionar o governo a mantê-lo em funções, na tal situação que era de excepção mas que agora, ao ser prorrogada, já deixou de o ser.
O Espírito Santo (BES) desceu sobre a Sé de Lisboa e operou mais uma conversão miraculosa. Saulo do Tacho (o tal dos 18 mil euros brutos por mês), voraz e pérfido cobrador de impostos, após um encontro epifânico com o messias (Ricardo Espírito Santo) no deserto da administração fiscal, converteu-se aos mistérios insondáveis da fé. Saulo do Tacho aceitou mudar o seu nome para Paulo Macedo e prometeu, doravante, seguir escrupulosamente a mensagem do seu novo comandante celeste ( o Cmdt António Luis Roquette Ricciardi, presidente do BES).
ora aí está uma medida que devia ter sido tomada há muito tempo! Reconhecerão que os funcionários do fisco são péssimos cristãos! Há quem diga que são o próprio Demo! Acho mesmo que Paulo Macedo os devia levar a Fátima...
Estranha missa, mandada realizar esta tarde por Paulo Macedo, director da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos. A cerimónia litúrgica deve tersido realizada pelas 18,30 horas, em Lisboa, com a presença dos funcionários queatenderam ao convite de Paulo Macedo. Que espécie de "pecados" estarão a sercometidos pelo Fisco, para assim se penitenciar o seu chefe e os seus executores?
Começo a achar suspeito que tantos se batam pelas regalias e pela manutenção de um alto dirigente à frente de uma organização estatal. Nunca tal se viu, nunca tanta comunicação social se pronunciou nesse sentido e nunca se tinha observado tanta gente que permanentemente ataca as despesas do Estado a prontificar-se para aumentá-las a favor de alguém.
Paulo Macedo, o homem do leme da Direcção Geral de Contribuições e Impostos, mandou rezar uma missa de Acção de Graças pelos funcionários da Instituição. Eu tive de ler três vezes para acreditar...
NEM QUE SEJA COM MISSAS
O que importa é ser famoso:
«Paulo Macedo fez ontem chegar aos funcionários do Fisco uma mensagem invulgar. O mediático Director-Geral dos Impostos (DGCI) encomendou uma missa de acção de graças pela sua Direcção-Geral e pelos funcionários dos Impostos, e convidou todos quantos se queiram juntar à celebração a acompanhá-lo, hoje, pelas 18h30, na Sé Patriarcal de Lisboa.
O gabinete de Teixeira dos Santos revelou ainda que iniciativas deste género não são inéditas no Estado. "Na DGCI nunca terá sido celebrada qualquer missa, mas na Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) há esta tradição anual", afirma também fonte oficial.» [Jornal de Negócios]
Sugira-se ao promotores da liturgia que tenham juízo
S: A comparação feita com a missa da Nossa Senhora das Alfândegas [Link] é abusiva e ridícula, essa missa não se realiza em função das opções religiosas dos seus dirigentes, é uma tradição histórica que vem dos tempos da peste, que assolou Lisboa nos primeiros anos do século XVI, consta de um Alvará de 1753. No caso do dr. Macedo é conhecida a sua ligação à Opus Dei e a missa resulta das suas convicções e obrigações religiosas.
O dr. Macedo tem o direito de ter as suas convicções religiosas e não faltarão igrejas e liturgias para cumprir com as obrigações religiosas que decorrem das suas opções, nem amigos pessoais junto dos quais pode cumprir as suas actividades apostólicas. Ao promover uma missa está a confundir e a transferir as suas convicções do Paulo Macedo, cidadão e crente, para o dr. Macedo director-geral dos Impostos, ao usar a sua influência enquanto director-geral (não sei se o dr. Macedo já ouviu falar de temor reverencial, se não ouviu então que faça um qustionário anónimo aos que oram à missa para saber quantos se sentiram forçados a ir) foi um acto de evangelização orçada, como se os funcionários públicos fosse índios da Amazónia.
Para além de se poder entender a promoção da missa como acto de evangelização, que fica bem a um supra-numerário da Opus Dei, trata-se de uma violação elementar da laicidade do Estado e de um evidente desrespeito pela igualdade dos cultos. A confusão com o caso das Alfândegas é oportunista, num caso trata-se de uma tradição de séculos, no outro é começar uma tradição em pleno século XXI, quando nem no tempo de Salazar, em que Estado e Igreja se confundiam, alguém se lembrou disso. Num caso estamos perante uma tradição, no outro perante a iniciativa de um director-geral que tranporta para o Estado as suas convicções pessoais. Se há alguma relação entre as duas missas reside no facto de num se ir agradecer o fim da peste enquanto na outra se ora para que o Millennium continue a empestar o fisco.
Importaria saber se estamos perante uma qualquer missa ou ao promovê-la o dr. Macedo está a cumprir com a sua "responsabilidade" apostólica enquanto membro da Opus Dei:
«Mediante uma vida alegre, consequência da entrega a Deus e aos outros, pretende-se abraçar a Cruz de Cristo, presente em todos os momentos do dia. Além disso, os fiéis do Opus Dei procuram ser conscientes da responsabilidade (que todo o cristão deve ter) de difundir a mensagem de Cristo entre as pessoas com quem convivem. Esta "responsabilidade apostólica" é uma parte essencial da vocação cristã, e, por isso, da vocação para o Opus Dei.» [Site da Opus Dei Portugues]
Não sejamos ingénuos senhor ministro das Finanças!
Nunca uma Acção de Graças teve "tanta" Graça. Vantagem da Democracia é que hoje gozam-nos na cara e em directo
Uma boa safra!!!
O que poderá ter motivado o ainda DGCI ter solicitado à Igreja o agendamento uma Acção de Graças - quando o país real, i.é, a sociedade, os agentes sociais e económicos vivem nas ruas da amargura, cada vez mais endividados à banca, hipotecados, bloqueados na sua actividade económica, muitos sem perspectiva de prosseguirem as suas actividades e com falências à porta?
Será que o dr. Macedo considera que o seu sucesso pessoal corresponde ao sucesso geral do país real?
Se sim é grave, e não deveria brincar com a sociedade inscrevendo a Igreja na esfera da tomada de decisão política, ainda que subreptíciamente;
se não considera que o seu sucesso pode ser transponível com o sucesso (ausente) da economia portuguesa - então também deveria ser mais recatado e não expôr-se dessa maneira algo aristocrática, querendo até dar um sinal ao país como se fosse o PM, o PR ou até um petro-monarca árabe que se junta com meia dúzia de amigos do petróleo para distribuir galinhas e galos na Igreja à plebe, numa sofisticação da missa do galo com tiques banco-burocráticos.
É certo que o DGCI granjeou algum êxito porque os sistemas informáticos e alguns técnicos da sua Direcção-Geral passaram a ser menos laxistas e a trabalhar por objectivos, mas daqui a endeusar o homem vai uma distância que jamais se deve alimentar em democracia.
Recordemos que aqui o argumento da proveniência do actor é sempre uma suspeita, um risco, uma ameaça para o pluralismo democrático e o rule of law.
Todos e cada um dos portugueses interrogam-se se um sujeito daqueles à frente dum organismo sensível como os Impostos - e sendo um quadro de origem do Millenium - não terá a tentação de, no segredo dos gabinetes, nas omissões da lei, no jogo de compadrios, nas manobras de dilação burocrática e num sem números de dispositivos para safar "amigos" e punir resistências - seja parcial nas suas decisões.
Afinal, o que é este homem celebra?
A riqueza geral do país?;
As boas colheitas dos agricultores?;
Os lucros escandalosos da banca?;
As fusões e as Opas em curso?;
O Inverno rigoroso?;
A crise da classe média que entretanto se brasileirizou - de tão paupérrima que está?;
Que festividade, afinal, anima o sujeito para ter convocado uma Acção de Graças? Gozar com os portugueses em directo...
Tirando o seu sucesso e os quase 5 mil cts que ganha, antevemos que o seu ego é ainda maior do que ele?
Será uma personalidade histórica com uma mente borderline, tipo Fidel Castro...
Tentará ele envolver a igreja e o clero na sua cruzada pela manutenção do seu statu quo e, assim, condicionar o governo - desde já - na sua recondução?
A que se deve tanta gratitude e a que homenagens, fidelidades e obediências deve respeito?
Por que corre Macedo?
Quem o empurra?
Por este andar, ainda se decreta um dia de feriado nacional pelo exemplo de altruísmo do dr. Macedo, em nome da sã economia nacional e combate à invasão e fraude fiscal.
Será que ele se sente bem fazendo o que faz dispondo duma tremenda desigualdade de meios em seu favor?!
Será que um tipo destes chega ao final do dia e está de consciência tranquila - só porque conseguiu que meia dúzia de empresários não fugissem ao fisco?
Será isto uma arte e uma techné?!
É óbvio que não, o país formal deve estar louco por manter este privilégio aristocrático nas franjas da democracia e deve, desde já, dizer ao senhor que cessando o seu mandato ele poderá regressar à banca donde veio.
Ao ver aquele ritual de Acção de Graças - só me lembrei que poderia por alí irromper um perú bêbado - devidamente adestrado - pronto a sacrificar a sua vida para o repasto que se seguiria depois, com toda aquela família da Opus, da banca, do bcp/milenium e suas participadas - numa manifestação neocorporativa que está sempre predisposta a concidionar - senão mesmo estrangular - a democracia pluralista se ela não jogar o jogo ditado pela banca.
Para mim duas coisas são claras:
Uma é que o QI do Sr. Macedo não é superior ao de muitos de nós, aliás, ele não fala, esconde-se, tem medo de aparecer, não sabemos sequer o que pensa acerca do que faz, podemos até desconfiar que não é um Homem, mas um robot de 1ª geração.
Em 2º lugar, na Administração Pública há gente mais qualificada e com melhor CV, basta que o ministro das Finanças e o PM dê cobertura a um plano operacional que será executado à risca.
Manter o que está, é uma aberração da democracia, é potenciar um estatuto de privilégio verdadeiramente escandaloso e inaceitável, e a senhora Manuela Ferreira Leite, que não deixa saudades algumas, foi a responsável por este imbróglio e hoje deveria ser chamada a ajudar o governo a descalçar esta bota.
Uma solução de recuso, a fim de evitar continuar a lesar o Estado com esta delapidação remuneratória ao sr. Macedo, é fazer com que o millenium assegure os 18 mil euros (em excesso) e o Estado garanta os 5 mil restantes, assim os contribuintes não se sentem esbulhados
Pois! e também julgávamos que a Administração Pública era laica...
mas estavamos bem enganados...
a avaliar pela missa de acção de graças dos funcionários da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos convocada pelo Senhor Director Geral.
E que tal o DG da Economia organizar um laus perene pela competitividade das empresas portuguesas e pelo combate ao desemprego?
E que tal algum Director Geral das Finanças convocar uma procissão pelo fim do défice das contas públicas
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