quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

A GESTÃO DA CÂMARA DE PONTE DE SOR É IGUAL A ESTA:



Xico C.

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5 Comments:

At 28 de fevereiro de 2007 às 16:18, Anonymous Anónimo said...

ONDE E A QUEM JÁ OUVIMOS O MESMO?

- "Não há nenhum autarca tão preocupado com a lei como eu"

- "Nunca violei nenhuma lei"

Em Ponte de Sor, ao Senhor Dr. Taveira Pinto...

 
At 28 de fevereiro de 2007 às 16:50, Anonymous Anónimo said...

ENTÃO Ó ZÉ HOJE FOSTE À CAÇA NÃ0. OU ESTÁS A FUMAR UMA GANZA COM O JOÃO E O VITOR? NO ALENTEJANOS EM PONTE DE SOR É QUE ESTÁ A DAR... ENROLA ENROLA ENROLA E BAZA CARACOL...

E este não o tiras porquê? esqueceste-te? tira-o também. para ninguém ver o que está escrito. Não te esqueças ó Zé de tirar este. Porque os queridos enrolam, enrolam, enrolam... Tira este também ó palhaço. E já agora digasm lá a ervuxa e o xamon é bom ou não?

 
At 28 de fevereiro de 2007 às 17:04, Blogger Pedro Manuel said...

Este anormal anónimo das 4:50:00 PM, já lhe foi dito por mais que uma vez que anda muito enganado no número da porta.
Por isso a coisa melhor é ganhar juízo e deixar de ofender quem nada tem a ver com pontedosorblogspot.com.
Já que gosta tanto de escrever tente colaborar com o "ecos do prior", pode ser que eles necessitem de colaboradores.

 
At 28 de fevereiro de 2007 às 21:20, Anonymous Anónimo said...

Noutros países, em que a emoção não se sobrepõe tanto à razão, a tendência é separar com clareza a gestão política da gestão funcional das autarquias, mas, entre nós, isso parece ser entendido como uma forma inaceitável de erosão do poder.
Quando Cavaco Silva catalogou à época, os secretários de Estado como ajudantes dos ministros, querendo dessa forma realçar que não têm competências próprias, tão só as que lhes forem delegadas, estaria longe de imaginar o fragor que as suas palavras suscitariam nos meios político e mediático.
É possível estender este raciocínio, com uma pequena nuance, aos vereadores dos municípios – também eles não têm competências próprias mas, ao contrário dos ministros e dos secretários de Estado que não são eleitos para o desempenho da função, os vereadores (exceptuando os que são cooptados para substituir outros) são directamente eleitos em listas completas, de acordo com o método em vigor.
É impossível saber-se qual é o peso eleitoral específico de cada um, já que o cabeça-de-lista, na qualidade de candidato a presidente do município, concentra em si, para o bem e para o mal, as referências sobre as quais o eleitorado vai ter de se debruçar.
Mas esta legitimidade eleitoral indiferenciada a que acresce a sempre duvidosa relação entre competência e aparelhismo político, alimenta um foco de tensão duradouro na relação que estabelecem com o quadro técnico-administrativo das autarquias, em especial com as respectivas chefias.
Convém lembrar que estas também são escolhidas e de confiança do presidente da autarquia, avaliador em primeira e última instância do seu trabalho, factor decisivo para uma carreira que urge construir ou proteger.
Os vereadores que chegam, com vontade de se impor durante o mandato para «mostrar serviço» e ganhar peso político para o futuro, as chefias que já lá estão e as que se iniciam, cada uma com o seu séquito de funcionários por detrás, o domínio dos dossiers e da gestão financeira sectorial, desconfiadas por natureza, perante novos protagonistas e métodos.
No essencial, os funcionários estabilizam na instituição, os vereadores vão mudando ao sabor dos ciclos políticos, o que constitui um contratempo para aqueles, reabrindo disputas de resultados incertos, acentuando a ideia de que vereadores há, que se comportam como chefes de serviço e vice-versa, e quando o tempo se encarrega de encaixar «as peças desavindas», chega um novo acto eleitoral e com ele o reavivar desta tensão.
As relações humanas e funcionais no interior dos municípios, em especial dos de maior dimensão, são assim uma espécie de segredo bem guardado, a que alguns não atribuirão significado especial – afinal não há quem defenda que as estruturas das organizações são uma espécie de caos regulado e contido?
Este é um ângulo de apreciação possível, vale a pena emparelhar para distinguir, as organizações públicas das privadas – se os seres humanos que as compõem e a sua natureza, são à priori idênticos, o factor «política» e em particular os efeitos de proximidade da política local, modificam decisivamente as regras comportamentais e de funcionamento no interior dos municípios, quer por comparação com a Administração Central cujo distanciamento físico e funcional face aos «inner circles» dos ministros e secretários de Estado é evidente, quer perante os organismos privados onde a disputa interna pelas melhores posições obedece a lógicas distintas.
Não é este um problema que se resolva com a mudança de leis orgânicas, ou sequer de competências, mas sim com regras entendidas e aceites: o contrário de ruído, de competição interna desregulada, com enormes custos não contabilizados, a bem da coesão dos municípios.
Noutros países, em que a emoção não se sobrepõe tanto à razão, a tendência é separar com clareza a gestão política da gestão funcional das autarquias, mas, entre nós, isso parece ser entendido como uma forma inaceitável de erosão do poder.
Emergem assim as qualidades e dons dos Presidentes dos municípios, os mais intuitivos chamando a si esta delicada gestão de poderes e de modos de afirmação interna, ora assumindo-se com o farol que baliza os limites de quem se pode sentir tentado em excedê-los, ora afagando com mestria os mais diversos egos em prol da entropia interna, ou, noutro posicionamento, os mais frios e racionais que só intervêm de forma contida e com algum enfado perante os despojos das refregas, na presunção de que o exercício do poder está, e pode fazer se por de cima e se necessário contra os aparelhos instalados.
Os dirigentes e funcionários municipais, apenas operacionalizam ordens superiores, ou devem ser parte integrante e como, do ciclo das políticas públicas locais? – da forma de encarar esta questão, projecta-se o estado anímico de cada município, com evidentes repercussões por osmose, nas sociedades locais.
Eis o terreno adequado a todos contra todos, jogos de sedução e aniquilamento efémeros, e quando se dá põe ela, zás, a realidade envolvente já não é controlável.
Dizem os entendidos que as equipas de futebol se começam a construir a partir da sua organização defensiva, que a Comunicação deve ser estruturada a partir de uma adequada gestão do silêncio (como se acaba de comprovar), e os municípios a partir do seu interior mais íntimo.
Organizações complexas, carecem de lideranças adequadas, capazes de lidar com as incertezas e a adversidade, com uma permanente visão actualizada sobre a gestão municipal.

 
At 3 de março de 2007 às 10:06, Anonymous Anónimo said...

O Pinto nesta altura do campeonato parte com uma desvantagem muito grande. Agora há meios, como a Internet, em que todos podem discutir e dizer o que querem e o que lhes apetece sobre o Pinto.

Podem difamar, caluniar e aporcalhar a conversa, mas o que é verdade é que se no tempo do senhor eng.º José Amante houvesse Internet em que todos tinham a possibilidade de cagar sentenças e houvesse um maior aperto no plano judicial ao nível da corrupção como há agora, o Pinto seria um cordeirinho, um autentico menino de coro no que respeita a trafulhices ao pé do Amante.

Muitos se encheram à custa dele. Muitas construções de prédios e outras coisas foram feitas nesta terra pela porta do cavalo e em acordos com amigalhaços do peito. Vai desde José Amante, a Joaquim da condução, Falca, ao quase servente de pedreiro que hoje brota dinheiro por todos os poros e anda ai a passear ora o jipe Mercedes ora o Toyota velho que faz MU-MU, à custa do dinheiro que fazia parte da remessa do primeiro quadro comunitário. Mas há muitos engalanados pelas ruas da Ponte de Sor que devem favores ilícitos ao Zé Amante.

Gostava de saber onde é que o senhor Ze Amante enterrou o nosso dinheirinho para alem de ajudar os amigalhaços do peito. Ou ele próprio com o prédio, de sua propriedade, de que falavam a algum tempo dizendo que era uma simples propriedade de uma pessoa honesta que tem todo o direito a ter uma propriedade. Ele que explique onde foi buscar dinheiro e em que termos adquiriu o prédio.

E o Joaquim e o Falca que expliquem porque é que quase se mataram um ao outro dentro do carro e o que é que o Amante tinha a ver com isso. Anda nesta terra muita casa e prédio sujos do tempo do senhor Amante. Muitos favores e muitos abusos. Muitos crimes mesmo.

Ou então explique as vezes que mandou alisar a estrada da miséria e porque é que beneficiava tanto com esses sucessivos e caríssimos alisamentos (vejam a informação Municipal que correu as mãos dos pontessorenses a algum tempo sobre este caso pois é toda a verdade).

E a utilização abusiva dos meios da câmara para uso próprio indevido. Era o carro da câmara a passear a primeira-dama do senhor Amante, com chauffeur, a caminho de Lisboa para ela se pentear. Até levava amigas.

O que é que o senhor josé amante fez para alem da comporta defeituosa de nascença? Depois veio dizer que a piscina tinha um furo ou estava rota ou lá o que era.

O que é que ele fez para além de um projecto defeituoso de raiz que é o Pavilhão Novo que só faltava pô-lo mesmo em cima da avenida da Liberdade?

Em falar em Avenida da Liberdade, quem foi o imbecil que mandou por um novo tapete de alcatrão na avenida por cima daquele que já lá estava? Vejo as pessoas a tirar cursos só para estacionar as bicicletas naquela avenida por o passeio estar abaixo do nível da estrada.

Também há ai histórias de terrenos adquiridos por pessoas muito mal contadas.
Enfim, José Amante contabiliza mais podres que o Taveira Pinto e o imbecil do filho segue as pesadas. E não sei quem vai primeiro para a choldra, se o Pinto se o menino Morgado e o senhor João Pedro Amante…vá lá saber-se porquê…

 

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