POIS É SENHOR PRESIDENTE POR ISSO O ORÇAMENTO DA CÂMARA PARA 2007 NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR UMA SIMPLES COMPENSAÇÃO AOS TRABALHADORES QUE SÃO DESPEDIDOS POR SEREM SÉRIOS, PORQUE O SENHOR SÓ GOSTA É DOS CORRUPTOS
Compensaçao?! Esse termo é novo na materia de despedimentos. desde quando é que isso tem de ser assim? Se nao esta no orçamento é porque se decidiu que nao ha compensaçoes para ninguem. Só se dá aquilo que se tiver de dar por lei e mais nadinha. Já agora de que trabalhadores está a falar?
É INACREDITAVEL!!! O SR PRESIDENTE ANUNCIA QUE NÃO TEM VERBA.SERÀ QUE MUITA DESSA VERBA È GASTA EM VIAGENS E, PASMEM-SE , EM CHAMAS DE VALOR ACRESCENTADO. TENHA VERGONHA SR PRESIDENTE E ESTEJA CALADO PORQUE JÀ NINGUÉM ACREDITA EM SI. ESSA È QUE È A VERDADE. E SE TUDO FOR FEITO DE FORMA CORRECTA PELA JUDICIARIA, AINDA O VAMOS VER O SR A PAGAR DO SEU BOLSO O VALOR DESSAS CHAMADAS E DE OUTROS GASTOS DIFICEIS DE EXPLICAR.
É usual a existência de sacos-azuis para as campanhas eleitorais? Claro que é. "Normal e habitual", segundo Fátima Felgueiras. E para que ninguém alimente alguma esperança, a declaração da autarca é produzida em tribunal. Quem se surpreender ou indignar com o procedimento não sabe onde vive. Vive num outro país.
Neste, onde Fátima tem responsabilidades públicas, "quem defender que a angariação de verbas para as campanhas eleitorais corresponde a um desvio de fundos desconhece completamente o funcionamento dos partidos políticos em geral e sem excepção". Quer dizer: é esta a regra, não a excepção. E a excepção consolida a regra: quem, nos partidos políticos – e particularmente no que foi de Fátima – considera a prática normal? Provavelmente todos os que têm feito do silêncio uma regra da boa prática na abordagem pública da matéria. E assim se vai percebendo o tratamento de privilégio de que a arguida usufruiu: conhecimento atempado da detenção, fuga para o Brasil, acolhimento extravagante num regresso previamente negociado. Fátima fala da sua experiência. Ontem, em tribunal, falou-se também do tratamento dos lixos em Felgueiras. Tem a ver.
ENTÃO Ó ZÉ HOJE FOSTE À CAÇA NÃ0. OU ESTÁS A FUMAR UMA GANZA COM O JOÃO E O VITOR? NO ALENTEJANOS EM PONTE DE SOR É QUE ESTÁ A DAR... ENROLA ENROLA ENROLA E BAZA CARACOL...
1 - Alterar os nomes e símbolos a algumas coisas É uma maneira subtil, sem deixar de ser eficaz, de mostrar que detém o controlo absoluto. No entanto, tente não complicar. Bastará que mude o nome a um EQUIPAMENTO, ou a um EVENTO MUNICIPAL, por exemplo: “Festas da Cidade” será bastante mais sonante que qualquer nome vulgar e banal com mais de quinhentos anos. Também a mudança de símbolos poderá ser uma boa medida, mesmo que gaste milhares de contos na substituição de envelopes, papéis timbrados e licenças, publicações e dísticos. Isso pouco importa o que interessa é mostrar quem detém o Poder. Os gastos com esta medida poderão ser sempre imputados à anterior gestão devido à falta de qualidade dos símbolos e imagem escolhidos.
2 – Adoptar as características de um líder Já que vai estar constantemente sob os olhares do público, deve transmitir a imagem mais adequada – o que se revelará surpreendentemente simples, caso siga estas sugestões: - Insista em que o seu mais pequeno capricho seja obedecido, por mais subtil e inútil que seja; - Cite filósofos e figuras históricas. Caso não conheça nenhum poderá, em alternativa, recorrer a termos técnicos da sua anterior profissão; - Adopte um tom de infinita sabedoria; - Acima de tudo surja nas obras municipais em mangas de camisa, ainda que não entenda nada sobre elas. Faça-se rodear de técnicos e trabalhadores, agite as mãos e gesticule intensamente e o vulgar cidadão concluirá que o seu líder está no terreno a dirigir, efectivamente, os trabalhos.
3 – Utilizar os meios de comunicação social, para evitar críticas Ofereça aos seus subordinados emissões regulares de rádio ou colunas quinzenais no jornal local. Se não souber lidar com a comunicação social da melhor forma "os media" podem revelar-se uma ameaça tão grande como o seu pior inimigo. Facilmente aprenderá a manipulá-los em seu benefício. Nas mãos do editor certo a pior notícia poderá ser alterada em sua vantagem.
4 – Constituir a sua burocracia Necessitará de um vasto “exército” de burocratas para rechear os serviços municipais, pelo que esta é a ocasião certa para assegurar essas sinecuras aos seus amigos e apoiantes. Isso não apenas proporcionará emprego e rápida progressão de carreira a hordas de indivíduos oportunistas, como estes, inteiramente dependentes das suas boas graças, estarão sempre dispostos a corresponder aos seus mais insignificantes desejos. Desde que não se esqueça de manter os diferentes vereadores em competição directa entre si, as rivalidades internas diluirão toda e qualquer ameaça ao seu poder supremo. Não se esqueça, porém, de dar emprego unicamente a assessores e directores lentos e vagarosos, a quem falte real talento.
5 – Ajustar contas antigas A maioria das pessoas terá uma mão cheia de inimigos. Comece por identificar os seus possíveis adversários: - Quem atirou para a valeta para conseguir chegar ao topo? - Quem era influente mas não o ajudou o suficiente? - Terão restado alguns amigos/apoiantes do dirigente anterior? - Quem revela interesse pouco saudável na situação actual? - Alguém foi grosseiro ou menos respeitoso consigo? - Quem sabe coisas de mais acerca do seu passado? Pense no que gostaria de fazer a essas pessoas. Já decidiu?... Então não perca um segundo. Apesar de vivermos numa "sociedade aberta", quaisquer escrúpulos que manifestasse seriam entendidos como sinal de fraqueza.
6 – Elaboração de regras e regulamentos Desde o Código de Hamurábi que os grandes líderes foram também grandes legisladores. Uma boa forma de começar é pela compilação do seu próprio dicionário legal. Por exemplo: Difamação: qualquer coisa de mau que tenha sido dita contra si; Serviços Jurídicos: grupo de admiradores, pagos por si, para validar as suas decisões; Júri: grupo de admiradores, pagos por si, que se destina a decidir contratar quem você entender; Regra: a forma como quer que as coisas sejam expressas, por escrito ou verbalmente.
7 – Tomada de decisões Para tomar qualquer decisão, não perca tempo com discussões inúteis, há apenas uma hipótese a considerar: - Seguir à risca as ordens do senhor Nuno Jorge Pinto de Castro.
Ele como ordenança mor do reino sabe tudo e controla os serviços de informações.
8 – Deixe a sua marca para a posteridade Para que a história o recorde, com um mínimo de afecto, é essencial que faça pelo menos UMA coisa bem feita.
Por exemplo, o que poderá levar um político a reiterar ou reincidir numa mentira?
Ou um sujeito fingir, em mau teatro, desconhecer o outro?
É claro que deixamos de lado esta 2ª categoria - que se prende a recalcamentos antigos, traumas de classe e outras interiorizações malignas que perpassaram a adolescência, a faculdade, a revolução de Abril e muitos outros cravos e muitas poucas rosas na escola da vida que é sempre uma arena mui armadilhada, mesmo no pós-25 de Abril...
Cinjo-me aquela 1ª categoria: a mentira pública, i.é., emanada da boca dum político, voluntária ou involuntariamente. E há a dizer o seguinte: a mentira tem bases fisiológicas concretas, um pouco como a alma: que tem um lado liso, oriundo de Deus e que fielmente transmite objectos e narra factos, tal qual eles se apresentaram na realidade, pelo menos tanto quanto a nossa capacidade cognitiva o permite e descontadas as inter subjectividades que Gabriel Tarde falava e Kant também, 200 anos antes.
E depois, aquele lado cilíndrico da alma, herdado de um demónio, pode não ser o Professor Caetano, mas que sistematicamente disforma os factos para governança própria ou utilização privativa numa lógica de manutenção e maximização do poder.
É precisamente que o actual presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sôr mente daquela forma.
É óbvio que ele se está a marimbar para os documentos sórdidos da intelligence da República imperial, mas credita-lhes valor para salvar o coiro político, doutro modo perderia a face. E nós sabemos que a face do Taveira Pinto já não é lá mui atractiva.
É este lado da alma que produz o pai da mentira.
Taveira Pinto fez mais: conseguiu fazer a quadratura do círculo.
Enganou os pontessorenses, enganou os seus pares e todos os seu vereadores, iludiu e destruiu a cidade e o concelho, escondeu a verdade ao munícipes e, ainda por cima, teve a arte macabra de dizer ao povo que o saltava votando-o à fogueira nesse instante.
Enfim, a arte da mentira pretende ser a temporal e universal, e isso Taveira Pinto conseguiu mais uma vez.
Em nome do Partido Socialista, dos seus apaniguados e dos seus privilégios, claro está!!!
O Pinto nesta altura do campeonato parte com uma desvantagem muito grande. Agora há meios, como a Internet, em que todos podem discutir e dizer o que querem e o que lhes apetece sobre o Pinto.
Podem difamar, caluniar e aporcalhar a conversa, mas o que é verdade é que se no tempo do senhor eng.º José Amante houvesse Internet em que todos tinham a possibilidade de cagar sentenças e houvesse um maior aperto no plano judicial ao nível da corrupção como há agora, o Pinto seria um cordeirinho, um autentico menino de coro no que respeita a trafulhices ao pé do Amante.
Muitos se encheram à custa dele. Muitas construções de prédios e outras coisas foram feitas nesta terra pela porta do cavalo e em acordos com amigalhaços do peito. Vai desde José Amante, a Joaquim da condução, Falca, ao quase servente de pedreiro que hoje brota dinheiro por todos os poros e anda ai a passear ora o jipe Mercedes ora o Toyota velho que faz MU-MU, à custa do dinheiro que fazia parte da remessa do primeiro quadro comunitário. Mas há muitos engalanados pelas ruas da Ponte de Sor que devem favores ilícitos ao Zé Amante.
Gostava de saber onde é que o senhor Ze Amante enterrou o nosso dinheirinho para alem de ajudar os amigalhaços do peito. Ou ele próprio com o prédio, de sua propriedade, de que falavam a algum tempo dizendo que era uma simples propriedade de uma pessoa honesta que tem todo o direito a ter uma propriedade. Ele que explique onde foi buscar dinheiro e em que termos adquiriu o prédio.
E o Joaquim e o Falca que expliquem porque é que quase se mataram um ao outro dentro do carro e o que é que o Amante tinha a ver com isso. Anda nesta terra muita casa e prédio sujos do tempo do senhor Amante. Muitos favores e muitos abusos. Muitos crimes mesmo.
Ou então explique as vezes que mandou alisar a estrada da miséria e porque é que beneficiava tanto com esses sucessivos e caríssimos alisamentos (vejam a informação Municipal que correu as mãos dos pontessorenses a algum tempo sobre este caso pois é toda a verdade).
E a utilização abusiva dos meios da câmara para uso próprio indevido. Era o carro da câmara a passear a primeira-dama do senhor Amante, com chauffeur, a caminho de Lisboa para ela se pentear. Até levava amigas.
O que é que o senhor josé amante fez para alem da comporta defeituosa de nascença? Depois veio dizer que a piscina tinha um furo ou estava rota ou lá o que era.
O que é que ele fez para além de um projecto defeituoso de raiz que é o Pavilhão Novo que só faltava pô-lo mesmo em cima da avenida da Liberdade?
Em falar em Avenida da Liberdade, quem foi o imbecil que mandou por um novo tapete de alcatrão na avenida por cima daquele que já lá estava? Vejo as pessoas a tirar cursos só para estacionar as bicicletas naquela avenida por o passeio estar abaixo do nível da estrada.
Também há ai histórias de terrenos adquiridos por pessoas muito mal contadas. Enfim, José Amante contabiliza mais podres que o Taveira Pinto e o imbecil do filho segue as pesadas. E não sei quem vai primeiro para a choldra, se o Pinto se o menino Morgado e o senhor João Pedro Amante…vá lá saber-se porquê…
O comentador «a verdade verdadinha» por este andar ainda vai buscar coisas dos falecidos presidentes: Manuel Adegas, Cruz Bucho, Goes du Bucage, Manuel Fernandes e Alexandre Cardoso para justificar o injustificável da gestão do Taveira Pinto. E bom que não repita aquilo que não sabe(só porque lhe contaram), nem viveu nem de longe nem de perto. Sabe "eu ainda sou do tempo" destes todos e dos da democracia, fiz a minha carreira até à reforma ao serviço do município de Ponte de Sôr, como funcionário, conheci a politica seguida por todos, posso-lhe dizer que o único que foi um grande corrupto chama-se João José de Carvalho Taveira Pinto
12 Comments:
POIS É SENHOR PRESIDENTE POR ISSO O ORÇAMENTO DA CÂMARA PARA 2007 NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR UMA SIMPLES COMPENSAÇÃO AOS TRABALHADORES QUE SÃO DESPEDIDOS POR SEREM SÉRIOS, PORQUE O SENHOR SÓ GOSTA É DOS CORRUPTOS
Compensaçao?! Esse termo é novo na materia de despedimentos. desde quando é que isso tem de ser assim? Se nao esta no orçamento é porque se decidiu que nao ha compensaçoes para ninguem. Só se dá aquilo que se tiver de dar por lei e mais nadinha. Já agora de que trabalhadores está a falar?
Grande noia de video...
Ponte de Sor, necessita de mais trabalhos deste calibre.
É INACREDITAVEL!!!
O SR PRESIDENTE ANUNCIA QUE NÃO TEM VERBA.SERÀ QUE MUITA DESSA VERBA È GASTA EM VIAGENS E, PASMEM-SE , EM CHAMAS DE VALOR ACRESCENTADO. TENHA VERGONHA SR PRESIDENTE E ESTEJA CALADO PORQUE JÀ NINGUÉM ACREDITA EM SI. ESSA È QUE È A VERDADE. E SE TUDO FOR FEITO DE FORMA CORRECTA PELA JUDICIARIA, AINDA O VAMOS VER O SR A PAGAR DO SEU BOLSO O VALOR DESSAS CHAMADAS E DE OUTROS GASTOS DIFICEIS DE EXPLICAR.
É usual a existência de sacos-azuis para as campanhas eleitorais?
Claro que é.
"Normal e habitual", segundo Fátima Felgueiras. E para que ninguém alimente alguma esperança, a declaração da autarca é produzida em tribunal.
Quem se surpreender ou indignar com o procedimento não sabe onde vive. Vive num outro país.
Neste, onde Fátima tem responsabilidades públicas, "quem defender que a angariação de verbas para as campanhas eleitorais corresponde a um desvio de fundos desconhece completamente o funcionamento dos partidos políticos em geral e sem excepção". Quer dizer: é esta a regra, não a excepção. E a excepção consolida a regra: quem, nos partidos políticos – e particularmente no que foi de Fátima – considera a prática normal?
Provavelmente todos os que têm feito do silêncio uma regra da boa prática na abordagem pública da matéria. E assim se vai percebendo o tratamento de privilégio de que a arguida usufruiu: conhecimento atempado da detenção, fuga para o Brasil, acolhimento extravagante num regresso previamente negociado. Fátima fala da sua experiência. Ontem, em tribunal, falou-se também do tratamento dos lixos em Felgueiras.
Tem a ver.
ENTÃO Ó ZÉ HOJE FOSTE À CAÇA NÃ0. OU ESTÁS A FUMAR UMA GANZA COM O JOÃO E O VITOR? NO ALENTEJANOS EM PONTE DE SOR É QUE ESTÁ A DAR... ENROLA ENROLA ENROLA E BAZA CARACOL...
Mais um anormal igual ao bugalheira.
MANUAL BUGALHEIRA SIMPLEX
de como dirigir a
Câmara Municipal de
Ponte de Sôr
1 - Alterar os nomes e símbolos a algumas coisas
É uma maneira subtil, sem deixar de ser eficaz, de mostrar que detém o controlo absoluto.
No entanto, tente não complicar.
Bastará que mude o nome a um EQUIPAMENTO, ou a um EVENTO MUNICIPAL, por exemplo: “Festas da Cidade” será bastante mais sonante que qualquer nome vulgar e banal com mais de quinhentos anos.
Também a mudança de símbolos poderá ser uma boa medida, mesmo que gaste milhares de contos na substituição de envelopes, papéis timbrados e licenças, publicações e dísticos.
Isso pouco importa o que interessa é mostrar quem detém o Poder.
Os gastos com esta medida poderão ser sempre imputados à anterior gestão devido à falta de qualidade dos símbolos e imagem escolhidos.
2 – Adoptar as características de um líder
Já que vai estar constantemente sob os olhares do público, deve transmitir a imagem mais adequada – o que se revelará surpreendentemente simples, caso siga estas sugestões:
- Insista em que o seu mais pequeno capricho seja obedecido, por mais subtil e inútil que seja;
- Cite filósofos e figuras históricas. Caso não conheça nenhum poderá, em alternativa, recorrer a termos técnicos da sua anterior profissão;
- Adopte um tom de infinita sabedoria;
- Acima de tudo surja nas obras municipais em mangas de camisa, ainda que não entenda nada sobre elas. Faça-se rodear de técnicos e trabalhadores, agite as mãos e gesticule intensamente e o vulgar cidadão concluirá que o seu líder está no terreno a dirigir, efectivamente, os trabalhos.
3 – Utilizar os meios de comunicação social, para evitar críticas
Ofereça aos seus subordinados emissões regulares de rádio ou colunas quinzenais no jornal local.
Se não souber lidar com a comunicação social da melhor forma "os media" podem revelar-se uma ameaça tão grande como o seu pior inimigo.
Facilmente aprenderá a manipulá-los em seu benefício.
Nas mãos do editor certo a pior notícia poderá ser alterada em sua vantagem.
4 – Constituir a sua burocracia
Necessitará de um vasto “exército” de burocratas para rechear os serviços municipais, pelo que esta é a ocasião certa para assegurar essas sinecuras aos seus amigos e apoiantes.
Isso não apenas proporcionará emprego e rápida progressão de carreira a hordas de indivíduos oportunistas, como estes, inteiramente dependentes das suas boas graças, estarão sempre dispostos a corresponder aos seus mais insignificantes desejos.
Desde que não se esqueça de manter os diferentes vereadores em competição directa entre si, as rivalidades internas diluirão toda e qualquer ameaça ao seu poder supremo.
Não se esqueça, porém, de dar emprego unicamente a assessores e directores lentos e vagarosos, a quem falte real talento.
5 – Ajustar contas antigas
A maioria das pessoas terá uma mão cheia de inimigos. Comece por identificar os seus possíveis adversários:
- Quem atirou para a valeta para conseguir chegar ao topo?
- Quem era influente mas não o ajudou o suficiente?
- Terão restado alguns amigos/apoiantes do dirigente anterior?
- Quem revela interesse pouco saudável na situação actual?
- Alguém foi grosseiro ou menos respeitoso consigo?
- Quem sabe coisas de mais acerca do seu passado?
Pense no que gostaria de fazer a essas pessoas.
Já decidiu?...
Então não perca um segundo.
Apesar de vivermos numa "sociedade aberta", quaisquer escrúpulos que manifestasse seriam entendidos como sinal de fraqueza.
6 – Elaboração de regras e regulamentos
Desde o Código de Hamurábi que os grandes líderes foram também grandes legisladores. Uma boa forma de começar é pela compilação do seu próprio dicionário legal.
Por exemplo:
Difamação: qualquer coisa de mau que tenha sido dita contra si;
Serviços Jurídicos: grupo de admiradores, pagos por si, para validar as suas decisões;
Júri: grupo de admiradores, pagos por si, que se destina a decidir contratar quem você entender;
Regra: a forma como quer que as coisas sejam expressas, por escrito ou verbalmente.
7 – Tomada de decisões
Para tomar qualquer decisão, não perca tempo com discussões inúteis, há apenas uma hipótese a considerar:
- Seguir à risca as ordens do senhor Nuno Jorge Pinto de Castro.
Ele como ordenança mor do reino sabe tudo e controla os serviços de informações.
8 – Deixe a sua marca para a posteridade
Para que a história o recorde, com um mínimo de afecto, é essencial que faça pelo menos UMA coisa bem feita.
NA POLÍTICA DE TAVEIRA PINTO A VERDADE DA MENTIRA
Por exemplo, o que poderá levar um político a reiterar ou reincidir numa mentira?
Ou um sujeito fingir, em mau teatro, desconhecer o outro?
É claro que deixamos de lado esta 2ª categoria - que se prende a recalcamentos antigos, traumas de classe e outras interiorizações malignas que perpassaram a adolescência, a faculdade, a revolução de Abril e muitos outros cravos e muitas poucas rosas na escola da vida que é sempre uma arena mui armadilhada, mesmo no pós-25 de Abril...
Cinjo-me aquela 1ª categoria: a mentira pública, i.é., emanada da boca dum político, voluntária ou involuntariamente. E há a dizer o seguinte: a mentira tem bases fisiológicas concretas, um pouco como a alma: que tem um lado liso, oriundo de Deus e que fielmente transmite objectos e narra factos, tal qual eles se apresentaram na realidade, pelo menos tanto quanto a nossa capacidade cognitiva o permite e descontadas as inter subjectividades que Gabriel Tarde falava e Kant também, 200 anos antes.
E depois, aquele lado cilíndrico da alma, herdado de um demónio, pode não ser o Professor Caetano, mas que sistematicamente disforma os factos para governança própria ou utilização privativa numa lógica de manutenção e maximização do poder.
É precisamente que o actual presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sôr mente daquela forma.
É óbvio que ele se está a marimbar para os documentos sórdidos da intelligence da República imperial, mas credita-lhes valor para salvar o coiro político, doutro modo perderia a face. E nós sabemos que a face do Taveira Pinto já não é lá mui atractiva.
É este lado da alma que produz o pai da mentira.
Taveira Pinto fez mais: conseguiu fazer a quadratura do círculo.
Enganou os pontessorenses, enganou os seus pares e todos os seu vereadores, iludiu e destruiu a cidade e o concelho, escondeu a verdade ao munícipes e, ainda por cima, teve a arte macabra de dizer ao povo que o saltava votando-o à fogueira nesse instante.
Enfim, a arte da mentira pretende ser a temporal e universal, e isso Taveira Pinto conseguiu mais uma vez.
Em nome do Partido Socialista, dos seus apaniguados e dos seus privilégios, claro está!!!
Não é por acaso que o Pinto Irmão anda sempre as esfregar tem o tic de andar as esfregar as mãozinhas, agora chegou as sua vez de chupar.
O Pinto nesta altura do campeonato parte com uma desvantagem muito grande. Agora há meios, como a Internet, em que todos podem discutir e dizer o que querem e o que lhes apetece sobre o Pinto.
Podem difamar, caluniar e aporcalhar a conversa, mas o que é verdade é que se no tempo do senhor eng.º José Amante houvesse Internet em que todos tinham a possibilidade de cagar sentenças e houvesse um maior aperto no plano judicial ao nível da corrupção como há agora, o Pinto seria um cordeirinho, um autentico menino de coro no que respeita a trafulhices ao pé do Amante.
Muitos se encheram à custa dele. Muitas construções de prédios e outras coisas foram feitas nesta terra pela porta do cavalo e em acordos com amigalhaços do peito. Vai desde José Amante, a Joaquim da condução, Falca, ao quase servente de pedreiro que hoje brota dinheiro por todos os poros e anda ai a passear ora o jipe Mercedes ora o Toyota velho que faz MU-MU, à custa do dinheiro que fazia parte da remessa do primeiro quadro comunitário. Mas há muitos engalanados pelas ruas da Ponte de Sor que devem favores ilícitos ao Zé Amante.
Gostava de saber onde é que o senhor Ze Amante enterrou o nosso dinheirinho para alem de ajudar os amigalhaços do peito. Ou ele próprio com o prédio, de sua propriedade, de que falavam a algum tempo dizendo que era uma simples propriedade de uma pessoa honesta que tem todo o direito a ter uma propriedade. Ele que explique onde foi buscar dinheiro e em que termos adquiriu o prédio.
E o Joaquim e o Falca que expliquem porque é que quase se mataram um ao outro dentro do carro e o que é que o Amante tinha a ver com isso. Anda nesta terra muita casa e prédio sujos do tempo do senhor Amante. Muitos favores e muitos abusos. Muitos crimes mesmo.
Ou então explique as vezes que mandou alisar a estrada da miséria e porque é que beneficiava tanto com esses sucessivos e caríssimos alisamentos (vejam a informação Municipal que correu as mãos dos pontessorenses a algum tempo sobre este caso pois é toda a verdade).
E a utilização abusiva dos meios da câmara para uso próprio indevido. Era o carro da câmara a passear a primeira-dama do senhor Amante, com chauffeur, a caminho de Lisboa para ela se pentear. Até levava amigas.
O que é que o senhor josé amante fez para alem da comporta defeituosa de nascença? Depois veio dizer que a piscina tinha um furo ou estava rota ou lá o que era.
O que é que ele fez para além de um projecto defeituoso de raiz que é o Pavilhão Novo que só faltava pô-lo mesmo em cima da avenida da Liberdade?
Em falar em Avenida da Liberdade, quem foi o imbecil que mandou por um novo tapete de alcatrão na avenida por cima daquele que já lá estava? Vejo as pessoas a tirar cursos só para estacionar as bicicletas naquela avenida por o passeio estar abaixo do nível da estrada.
Também há ai histórias de terrenos adquiridos por pessoas muito mal contadas.
Enfim, José Amante contabiliza mais podres que o Taveira Pinto e o imbecil do filho segue as pesadas. E não sei quem vai primeiro para a choldra, se o Pinto se o menino Morgado e o senhor João Pedro Amante…vá lá saber-se porquê…
O comentador «a verdade verdadinha» por este andar ainda vai buscar coisas dos falecidos presidentes: Manuel Adegas, Cruz Bucho, Goes du Bucage, Manuel Fernandes e Alexandre Cardoso para justificar o injustificável da gestão do Taveira Pinto.
E bom que não repita aquilo que não sabe(só porque lhe contaram), nem viveu nem de longe nem de perto.
Sabe "eu ainda sou do tempo" destes todos e dos da democracia, fiz a minha carreira até à reforma ao serviço do município de Ponte de Sôr, como funcionário, conheci a politica seguida por todos, posso-lhe dizer que o único que foi um grande corrupto chama-se João José de Carvalho Taveira Pinto
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