PRIMEIRO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA [IV]
O MACE, sendo uma instituição cultural gerida pela Câmara Municipal de Elvas, tem como missão elevar a oferta cultural da cidade, colocá-la no eixo de afirmação das manifestações mais dinâmicas da actualidade estabelecendo o diálogo regional e transfronteiriço, nacional e internacional que a arte e a cultura de hoje exigem.
O MACE inicia a sua actividade acolhendo em depósito a Colecção António Cachola, que apresentará em permanência. Ao mesmo tempo, exibirá exposições temporárias de produção própria, em parceria ou de circulação nacional e internacional.
A concretização do Museu por parte da Câmara Municipal de Elvas, contou com o apoio do Ministério da Cultura e do Feder, através do Programa Operacional da Cultura. A elaboração do projecto teve o acompanhado do Instituto Português de Museus, que também foi o responsável pela elaboração do programa museológico que lhe serviu de base.
O MACE está instalado num edifício de grande significado para a cidade. Desde meados do século XVIII serviu de Hospital e Mesa da Misericórdia de Elvas, sofrendo sucessivos acrescentos e adaptações modernizadoras que o mantiveram em funções até 1993.
O edifício original (que terá sido projectado pelo arquitecto José Francisco de Abreu) é notável no contexto da arquitectura nacional revelando grande funcionalidade na implantação das suas enfermarias e salas de tratamentos e excelente qualidade decorativa.
Destaca-se, na fachada, o portal em mármore do canteiro Gregório das Neves, encomendado em 1742, cujo desenho anuncia traços rocaille do barroco tardio de D. João V. Os espaços são distribuidas a partir de um vasto átrio de mármore definido por uma monumental escadaria de inspiração barroca. No piso superior destaca-se a Sala do Consistório, com altar em mármore e rico conjunto de azulejos azuis e brancos, datáveis de cerca de 1740 que, pelo desenho das suas molduras, denunciam já o carácter de um barroco tardio e inspiração rocaille. São painéis figurativos e historiados representando os Passos da Vida de Santa Isabel, com referências explícitas e ao nascimento de seu filho, São João Baptista e à Virgem.
Entre 2003 e 2005 o edifício acolheu provisoriamente os serviços municipais da cidade. Aquirido em 2002 pela Câmara Municipal, com objectivo de ser transformado em instituição museológica, foi adaptado para esse fim por uma equipa multidisciplinar constituida pelo arquitecto Pedro Reis e pelos designers Filipe Alarcão e Henrique Cayatte.
Conteúdo e Projecto do Museu
Na actualidade o MACE possui no seu acervo permanente mais de três centenas de peças da Colecção António Cachola que, em função dos espaços disponíveis, irá apresentando.
A Colecção é exclusivamente nacional, não tem limites disciplinares, temáticos ou estéticos e pretende proporcionar uma visão global das realidades históricas e críticamente produtivas definidas entre trabalhos de artistas revelados ou firmados nos anos 80 do século passado e a actualidade. A Colecção tem um carácter eminentemente abrangente e didáctico sendo, ao mesmo tempo, um estímulo para a criação de novas realidades.
Quando é cada vez mais difícil ter acesso, nos museus e centros de arte dedicados à arte contemporânea portuguesa, a uma história activa da realidade nacional, o MACE pretende afirmar-se como marco indispensável para esse conhecimento – um atento serviço educativo e uma programação coerente poderão ajudar-nos a alcançar esse desígnio.
Cursos de formação cultural e artística, informação e formação em torno de cada uma das iniciativas realizadas, edições de qualidade, visitas guiadas e ateliers de formação para públicos escolares desde o primeiro ciclo ao secundário e actividades do mesmo tipo para público em geral e para publicos pré-especializados ou especializados são indispensáveis.
Espalhar por alguns outros locais de grande qualidade arquitectónica da cidade, actualmente devolutos, será um modo de empenhar e dinamizar mais claramente toda a cidade.
O conjunto de mecenas institucionais de grande prestígio atraídos ao projecto poderão garantir a produção deste conjunto de iniciativas e transformar um museu de fronteira num museu que ajude a acabar com as fronteiras: entre arte contemporânea e público, entre centro e periferia, entre Portugal e Espanha e o mundo.
Um Museu na Fronteira
A Colecção António Cachola tem cerca de 300 peças e é, na verdade, uma colecção em progresso. A primeira apresentação teve lugar em 1999, no MEIAC e desde logo se afirmou no meio do coleccionismo nacional. Foi nesse contexto que tive o privilégio de conhecer o Coleccionador e de entender o seu dinamismo não o deixariam mais parar.
Foi constituindo assim, através da aquisição de peças rigorosamente escolhidas, uma das mais completas visões da arte portuguesa das duas últimas décadas. Numa altura em que é ainda tão difícil ter acesso a uma história activa da realidade criativa nacional o Museu de Elvas constituirá um marco indispensável de conhecimento. Como não é uma colecção temática nem de tendência, como segue os artistas incorporando obras de diferentes períodos tem um carácter abrangente e didáctico que um atento serviço educativo e uma programação
ambiciosa mas coerente deverá ajudar a aprofundar.
A exposição permanente manterá o público a par quer dos artistas principais e das tendências representadas quer das novas aquisições. As iniciativas temporárias serão dedicadas a artistas da colecção ou outros, nacionais e estrangeiros) de modo a dinamizar nacio0nal e internacionalmente o espaço e a completar a visão mais estática da colecção. É certo que não era fácil afirmar esta linha programática mas a ousadia demonstrada pela CME
na aceitação e desenvolvimento do projecto de um Museu de Arte Contemporânea é certeza de que as dificuldades se vencerão. Essa é a única maneira de romper com todo o isolamento cultural e colocar Elvas num mapa onde se deve fazer valer pela qualidade da sua arquitectura e do seu urbanismo. De facto, prevemos que, no momento de abertura, a colecção e possa espalhar por alguns outros locais de grande qualidade arquitectónica da cidade e actualmente devolutos em virtude da desmobilização do Exército.
Este será um modo de dinamizar mais claramente a cidade.Esta é uma batalha local e nacional: ganhar a população de Elvas mas também de Cáceres, Badajoz, Évora, Portalegre ou Montemor-o-Novo, tudo pólos vizinhos de afirmação cultural.
Cursos de formação cultural e artística, informação e formação em torno de cada uma das iniciativas realizadas, edições de qualidade, visitas guiadas e ateliers de formação para públicos escolares desde o primeiro ciclo ao secundário e actividades do mesmo tipo para públicos pré-especializados ou especializados (não nos esqueçamos de que há público universitário em Évora e Portalegre com interesses directos nas áreas da arte e arquitectura) são indispensáveis e estão a ser delineados. Um conjunto de mecenas institucionais de grande prestígio, que têm sido atraídos ao projecto pela CME
e pelo coleccionador, poderão garantir
a produção deste conjunto de iniciativas e transformar um museu de fronteira num museu que ajude a acabar com as fronteiras: entre arte contemporânea e público, entre centro e periferia, entre Portugal e Espanha.
João Pinharanda
Director de Programação do MACE
Uma Colecção em Progresso
Parte I
A primeira exposição do MACE mostra apenas uma pequena parte da Colecção António Cachola. A qualidade dos espaços oferecidos pelo MACE exigem que não se sobrecarreguem com excesso de peças.
O entendimento das diferentes linguagens e tempos em confronto vão beneficiar da apresentação parcelar das obras que será completada no decorrer do primeiro ano de programação.
Em cada montagem teremos o cuidado de apresentar sempre o conjunto de linguagens recolhidas pela Colecção (pintura, desenho, escultura, instalação, fotografia, vídeo…) criando um discurso contínuo ou parcelar, dando ênfase a uma ou outra disciplina, a uma ou outra temática.
A exploração das potencialidades da Colecção será alcançada também fora das paredes do MACE. Iniciada com a ocupação do Paiol de Nossa Senhora da Conceição, esta estratégia permitirá ligar mais firmemente o Museu à cidade e potencializar peças de características especiais explorando as qualidades de novos espaços.
ARTISTAS INTEGRADOS NO
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
DE ELVAS,
REPRESENTADOS PELA
COLECÇÃO ANTÓNIO CACHOLA
Adriana Molder - Alexandre Conefrey - Alexandre Farto - Ana Pinto - Ana Rito - Ana Vidigal - André Gomes - Ângela Ferreira - Augusto Alves da Silva - Brígida Mendes - Fátima Mendonça - Fernanda Fragateiro - Francisco Vidal - Gil Amourous - Gil Heitor Cortesão - Hugo Guerreiro - Ilda David - Joana Vasconcelos - João Galrão - João Jacinto - João Leonardo - João Maria Gusmão e Pedro Paiva - João Onofre - João Paulo Serafim - João Pedro Vale - João Queiroz - João Tabarra - Jorge Molder - Jorge Rodrigues - José Loureiro - José Maçãs de Carvalho - José Pedro Croft - Luís Campos - Mafalda Santos - Manuel Rosa - Marcelo Costa - Maria Lusitano - Marta Soares - Miguel Ângelo Rocha - Miguel Palma - Noé Sendas - Nuno Cera - Nuno Silva - Nuno Vasa - Nuno Viegas - Patrícia Garrido - Patrícia Gouveia - Paulo Catrica - Pedro Cabrita Reis - Pedro Calapez - Pedro Casqueiro - Pedro Gomes - Pedro Portugal - Pedro Proença - Pedro Quintas - Ricardo Jacinto - Rosa Almeida - Rui Calçada Bastos - Rui Chafes - Rui Patacho - Rui Sanches - Rui Serra - Rui Toscano - Sofia Areal - Susana Anágua - Susana Campos - Susana Guardado - Tânia Simões - Vasco Araújo - Xana.
Banco Espirito Santo
Fidelidade Mundial Seguros
Nestelé
Sagres
Mds
Plantas do Museu
Horários de Funcionamento
ABERTO
Terças-Feiras
das 14 às 18 horas
Quarta-Feira a Domingo
das 10 às 12 horas e das 14 às 18 horas
ENCERRADO
Segundas-Feiras todo o dia
e Terças-Feiras de manhã
MACE
Museu de Arte Contemporânea de Elvas
Rua da Cadeia
7350 ELVAS
Telefone: 268 637 150
Telefax: 268 629 060
e-mail:museu.arte.contemporanea@cm-elvas.pt
Etiquetas: Colecção António Cachola, MACE
13 Comments:
Aqui de facto faz-se cultura, PARABEN ELVAS.
Senhores da P.Sor p+onha, aqui os olhos, Dr T&aveira Pinto veja s eo seu correligionario de Elvas se deixou embalar pelas mentiras do Pratese de outros pseudo intelectuais de P.Sor quie por tirarem um curso tipo UNI, e sen saberem o que e arte vem mandar bocas e a correr ao cortejo para comerem croquetes, e ver se arranja masi uma copia pirata do prates para por na sala visto que escolhem as porcarias pseudo arte para a parede a comdizer com a cor da alcatifa e ai que começa e acaba o seu comnecimento de arte.
QAuem sao os parvos das nossa Cidade que ainda lhe vao dar dinheiro para ver uma coleccao jajuta e sem valor, o tal Sr deitou muita verborrweia ca para fora em emntrecvistas a dizer que tem muita coisa mas nao diz se ja foi avaliada e qual o seu valor, por ex como fez a Fundacao berardo,
Sr Prates acabe com a paçhacada e dedique.-se as lojas de Lisboa a vender aos noveau rfiches e mestres de obras as porcarias quer la tem porquer eu ja la fuie que eles compram tudo a pensar que lhee da status e visisbilidade.
Essa da camioneta d eLisboa para ca faz lembrar as venddas agressivas a Jerez de la Frontera, e a mesma coisa uns vendem panelas e tachos e vc vende imitaçoes de quadros,
Vejam só esta diferença entre o MACE e a Fundação António Prates:
«O MACE, sendo uma instituição cultural gerida pela Câmara Municipal de Elvas, tem como missão elevar a oferta cultural da cidade.»
eh pah façam um favor aos pontessorenses. mudem-se para elvas ou pa puta que vos pariu
Este último anónimo é filho da puta que nem em Ponte de Sor, nasceu. Muda-te tu seu grande filho da puta.
Há por aqui comentadores anónimos como o das 9:25:00 PM, que não sabem o que é uma simples notícia bem redigida, "são como as mulas, usam tapa olhos", vem política em todo lado, (devem ver bem que a CM de Elvas até é do PS), mas trabalha melhor e com um pouco mais de competência do que a sua homologa de Ponte de Sôr. Como é referido no post em causa, as diferenças de texto são muitas em face da F. António Prates. O que aqui está em causa é simplesmente como se apresenta uma iniciativa de um município que assume as suas responsabilidades em proporcionar aos seus munícipes qualidade dentro da Lei e sem trapalhadas de anos e de espólios e contas que nunca foram divulgadas.
Para compreender melhor as diferenças, veja o Boletim Municipal de Elvas em:
www.cm-elvas.pt/boletim_municipal/imagens/boletim_96.pdf
Ate estranhava se nao fizessem comparações!!! Estão obsecados com o Pinto e com a sua gestão.
claro que estão!!! É das melhores do país.
O anonimo que defendes a fundacao da treta ja que es assalariado da camara ou da Fundaçao, concordo que defendas esses abrolhos mas penso que se fosses medianamente inteligente saberia distinguir o gato da lebre, defacto comparar a coleccao de Elvas com as porcarias do prates , basta ver os mecenas de Elvas e os da PonteSor
Houve festa na aldeia na inauguração do Museu de Arte Contemporânea de Elvas
07.07.2007, Vanessa Rato
Na abertura houve ranchos e cantares alentejanos. Para muitos locais, foi o primeiro contacto com a arte
Elvas não é uma aldeia, é uma cidade. Mas ontem, a inauguração do seu museu de arte contemporânea teve tom disso, de festa na aldeia. Com centenas de habitantes locais mas também muitos artistas e representantes de instituições de Lisboa, Porto e Badajoz reunidos na praça fronteiriça ao museu, o centro histórico da cidade teve direito a banda filarmónica, rancho folclórico e grupo de cantares alentejanos.
Só depois foi dada palavra ao director de programação do museu, o crítico e curador João Pinharanda, ao presidente da Câmara de Elvas, José Rondão de Almeida, e à ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima - o empresário António Cachola, que cedeu a sua colecção de arte contemporânea em depósito para a criação do museu, preferiu não discursar por estar "com bastantes nervos", segundo Rondão de Almeida.
Transformado para acolher e expor as cerca de 300 obras de artistas portugueses das décadas de 80 e 90 que compõem a colecção do empresário alentejano, o antigo edifício setecentista do hospital tornou-se ontem no segundo museu de arte contemporânea a abrir no país em apenas duas semanas, depois do Museu Berardo, em Lisboa. Tornou-se também no primeiro a funcionar fora de Lisboa e Porto e no único dedicado em exclusivo à criação nacional.
Durante os discursos inaugurais, a ministra da Cultura - que há um ano esteve no lançamento da primeira pedra do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) - sublinhou por isso mesmo ser "com grande satisfação" que assistia à inauguração de uma instituição que mostra obras de artistas como Jorge Molder, José Pedro Croft, Xana, Joana Vasconcelos, Vasco Araújo ou João Pedro Vale, todos presentes na inauguração.
Segundo Pires de Lima, este museu - "um projecto corajoso, ambicioso e muito consistente" - vai ao encontro de uma das linhas prioritárias de actuação do governo de José Sócrates: "A descentralização e a correcção de assimetrias regionais". Para a ministra, é exemplar que o MACE reúna esforços não só do governo central, mas também autárquicos e da sociedade civil (apoios mecenáticos). A Cultura, disse Pires de Lima, "é uma missão que não pode ser da exclusiva responsabilidade do Estado".
Seguindo o protocolo, a ministra abriu a visita inaugural ao museu que ontem deu a muitos locais a sua primeira oportunidade de contacto com arte contemporânea. Foi o caso de Joana Barradas Latas, de 61 anos, que nas suas poucas idas a Lisboa nunca fez uma visita do género. Foi também o caso de um seu conhecido, um pouco mais velho, fato negro de homem do campo, que acabou por se perder por detrás dos espelhos de uma escultura de José Pedro Croft, para acabar por encontrar saída em passos hesitantes, mas de boca rasgada num sorriso. Talvez funcione a mensagem que o director de programação do museu deixou à população sobre a arte contemporânea: "Primeiro estranha-se, depois entranha-se."
In:Público
Museu de Elvas é projecto "corajoso", diz ministra da Cultura
A ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, qualificou o novo Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) como um "projecto corajoso, ambicioso e muito consistente", que vai ao encontro da "descentralização cultural" pretendida pelo Governo.
Este projecto, adiantou a governante, durante a sessão de inauguração do pólo museológico, ao início da noite de hoje, "vem ao encontro daquela que é uma das linhas prioritárias deste Governo para a área da Cultura, que é a descentralização cultural".
"É minha profunda convicção que uma aposta séria e afectiva no desenvolvimento cultural do País, na formação de públicos e na qualificação das populações, através do acesso cada vez mais generalizado a uma oferta cultural de qualidade, depende, em larga medida, da conjugação de esforços", salientou.
Segundo Isabel Pires de Lima, essa parceria em prol da cultura deve envolver o poder central, as autarquias e a sociedade civil, "com destaque para o sector empresarial".
Destacando a colecção do elvense António Cachola, que representa a exposição permanente do museu e inclui obras de arte contemporânea dos principais artistas portugueses, a ministra aludiu também às "potencialidades de articulação transfronteiriça" deste novo espaço.
Elvas está situada na raia do Alentejo com Espanha, a "dois passos" de Badajoz, onde existe o Museu Ibero-Americano de Arte Contemporânea.
Durante a cerimónia, perante mais dois ministros, o da Defesa e o das Finanças, Isabel Pires de Lima congratulou-se por, em "duas semanas", os portugueses terem assistido ao "nascimento de dois importantes equipamentos culturais dedicados à arte contemporânea", embora de "características e dimensões diferentes".
A titular da pasta da Cultura aludia, além da inauguração do MACE, ao Museu Colecção Berardo de Arte Moderna e Contemporânea, em Lisboa.
Na próxima semana, disse ainda, vai também ser inaugurado no Alentejo, mais precisamente em Ponte de Sor (Portalegre), um novo equipamento cultural, ligado à mesma área, a Fundação António Prates.
"Estas estruturas enriquecem, de forma inequívoca, o panorama museológico português e são um precioso contributo para aproximar os portugueses da criação artística contemporânea", argumentou.
Na cerimónia, onde estiveram, entre outras individualidades, responsáveis portugueses e espanhóis da área da cultura, o presidente do município, o socialista José Rondão Almeida, realçou que, com a inauguração e abertura do novo museu, "o concelho de Elvas e o país ficam mais ricos".
O MACE está instalado no edifício do antigo hospital, que foi adaptado para o efeito, num investimento de 2,7 milhões de euros.
A colecção permanente integra cerca de 400 obras de arte contemporânea, que vão ser exibidas em várias exposições temporárias, após o que o MACE também abrirá espaço a peças de outros coleccionadores e de outros museus.
LUSA
Anonimo estupido para haver comparaçao tem d ehaver metodo comparativo, que eu saiba e impossivel comparar arte com imitacoes do Prates
E o emsmo que comparar o olhgo do cu com afeira d eBorba.
Em elvas existe arte em Ponte Sor vai haver copias da treta
A ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, presidiu ontem à inauguração do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE). Um investimento de 2,7 milhões de euros.
Instalado num edifício de grande significado para a cidade e para a arquitectura, escultura e azulejaria portuguesas, o MACE possui mais de 300 peças da Colecção António Cachola que, em função dos espaços, irá sendo apresentada.
Segundo o seu director, João Pinharanda, a colecção, “exclusivamente nacional e sem limites temáticos, disciplinares ou estéticos”, pretende proporcionar uma visão global de artistas firmados desde os anos 80 até à actualidade. O MACE terá entradas gratuitas este fim-de-semana.
Correio da Manhã
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