quinta-feira, 5 de julho de 2007

PRIMEIRO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA [II]

Clique na imagem para ver a pintura de Nuno Viegas

CASA DA COLECÇÃO CACHOLA

ABRE AMANHÃ SEXTA-FEIRA

EM ELVAS


L+arte | JULHO 2007
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7 Comments:

At 5 de julho de 2007 às 17:53, Anonymous Anónimo said...

pois é que sabe , sabe e elvas sabe. basta ver na acertada escolha do pinharanda. parabéns!!! elvas que não se deixou seduzir por reles prates da vida

 
At 5 de julho de 2007 às 18:01, Anonymous Anónimo said...

Veja as diferenças de notícias entre Elvas e Ponte de Sor:

«Cultura: Museu de Arte Contemporânea de Elvas abre sexta-feira
04-Jul-2007

O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) abre as portas na sexta-feira, numa cerimónia presidida pela ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, disse ontem à agência Lusa fonte do município alentejano.

A vereadora da Câmara de Elvas Elsa Grilo adiantou que o novo espaço museológico, destinado a valorizar o património cultural da cidade, vai ser inaugurado às 19:00, com a presença de entidades portuguesas e espanholas, galeristas e artistas plásticos.

O Museu de Arte Contemporânea de Elvas, o quarto espaço museológico da cidade e "paredes meias" com o Ibero-americano de Badajoz, vai abrir no edifício do antigo hospital.

De acordo com a autarca, o edifício do antigo hospital de Elvas foi adaptado para o efeito, num investimento de 2,7 milhões de euros.

Elsa Grilo explicou que a exposição permanente do museu tem como base a colecção particular do elvense António Cachola, que inclui obras de arte contemporânea dos principais artistas portugueses.

"Como esta colecção inclui cerca de 400 obras de arte contemporânea, durante um ano vão decorrer várias exposições temporárias para mostrar toda a colecção", acrescentou.

Depois da apresentação da colecção de António Cachola, as mostras de carácter temporário passam a integrar sobretudo obras de outros coleccionadores e de outros museus.

"O município não se vai cingir a ter este espaço museológico preenchido apenas com a colecção do dr. António Cachola", garantiu a vereadora.

A Câmara Municipal de Elvas, adiantou a autarca, "vai ter a sua própria política de aquisições, para ter, a pouco e pouco, a sua colecção de arte contemporânea, que permita garantir o futuro do museu".

A abertura do espaço museológico, que estava prevista para o Dia Internacional dos Museus, foi adiada devido a "um pequeno atraso na obra".

O novo museu vai ser dirigido pelo crítico de arte João Pinharanda.

De acordo com a autarca, o novo espaço museológico resultou da compartimentação do edifício do antigo hospital, envolvendo galerias de exposições temporárias e permanentes.

Além dos espaços expositivos, segundo Elsa Grilo, o MACE compreende também uma loja, salas de trabalho sócio-educativo e para técnicos, áreas destinadas ao armazenamento e tratamento de peças, uma cafetaria, sala polivalente e um auditório.

Sexta-feira à noite, no âmbito da inauguração do MACE, decorre um espectáculo musical e um banquete popular, na Praça da República.

O município de Elvas apresentou também uma candidatura ao Instituto Português dos Museus para o MACE ser integrado na rede portuguesa de museus.

A poucos quilómetros de Elvas, na cidade vizinha de Badajoz (Espanha), o Museu Extremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea (MEIAC), aberto há mais de uma década, apresenta a maior colecção de autores portugueses fora de Portugal.

Nas paredes do museu, instalado no edifício da antiga prisão preventiva e correccional de Badajoz, estão representados artistas portugueses de reconhecido prestígio como Eduardo Batarda, Gerardo Burmester, Pedro Cabrita Reis, Pedro Calapez, Rui Chafes, José Pedro Croft, António Dacosta, Álvaro Lapa, Jorge Molder e José de Guimarães.

Pedro Proença, Manuel Rosa, Rui Sanches, Julião Sarmento e Nikias Skapinakis são outros dos artistas portugueses que "enriquecem" o espólio do museu, com as portas abertas desde 09 de Maio de 1995.

Resultado da reconversão de um estabelecimento prisional em espaço de cultura, o MEIAC "nasceu", segundo os seus responsáveis, para promover e divulgar a actividade artística na Extremadura, região espanhola que tem todo o seu território a fazer fronteira com Portugal.

Da parte de cá da fronteira, a cidade de Elvas já conta com o Museu de Arte Sacra, Museu Militar do Forte de Santa Luzia e Museu da Fotografia.

Elsa Grilo adiantou à Lusa que existem ainda projectos para a instalação em Elvas de mais dois espaços museológicos da responsabilidade do município, o Museu de Arqueologia e o Museu Rural e Etnográfico.

De acordo com a vereadora, o município está a negociar com o Ministério da Defesa a possibilidade dos dois novos museus serem instalados em edifícios militares.

Também em Elvas, o edifício do antigo Regimento de Infantaria (RI) 8 vai acolher um museu militar dedicado à Guerra do Ultramar, cujo primeiro pólo deverá abrir no início de 2008.

Única unidade militar que estava ainda instalada na cidade, o RI 8 fechou a 30 de Junho de 2006 na sequência do processo de reestruturação do Exército.

Lusa»

 
At 5 de julho de 2007 às 18:02, Anonymous Anónimo said...

concordo com o post anterior. ou se aposta ou não se aposta. E ponte de sor aposto na mediocridade

 
At 5 de julho de 2007 às 18:06, Anonymous Anónimo said...

Pois é assim:
Elvas fala uma vereadora da Cultura sobre o acontecimento;
Ponte de Sor fala o António Prates;
Em Elvas nunca se viu o dono da colecção o Dr. António Cachola a dar entrevistas estas são dadas pela Vereadora da Cultura de Elvas ou pelo director do Museu Doutor João Pinharanda;
Em Ponte de Sor quem dá entrevistas é o António Prates;
Já não falando do espólio de Elvas e do espólio que o António Prates anunciou ontem à Lusa;

 
At 5 de julho de 2007 às 21:13, Anonymous Anónimo said...

Que sorte os Elvenses tem em ter pesoas inteligentes no poder local.
A vereadora de Elvas fala porque entende de arte e cultura, ca na nossa Aldeia os poderes autarquicos sao tao analfabetos em arte que so assim e que um pato bravo como o Prates vinga, porqu leiam a discriçao dos autores porque as obras nao diz nada, claro que a coleccao e tao ranhosa porque e evidente que o sr Prates nao ve um boi d earte nem e conselheiro d eninguem no ramo das artes.
Por favor inaugurem aquela porcaria ponham la dentro as pseudo obras dedixem la ficar atal directora e deixem-nos passear a estupidez e burrice

 
At 6 de julho de 2007 às 11:22, Anonymous Anónimo said...

ainda hoje de manha ouvi a vereadora da cultura de elvas é a diferença é abismal. fala bem, sabe o que quer para elvas e para o país. em ponte de sor andam à volta dos egos e das vaidades não passem de bimbos locais e acham que o prates é a pessoa mais inteligente do mundo. E a fundação é para lavar a vaidade e não só do prates. Enquanto Elvas pensa em dar arte e cultura.

 
At 6 de julho de 2007 às 13:31, Anonymous Anónimo said...

Portugal está nas mãos da mafia maçónica.

A Maçonaria está a estrangular Portugal.

Portugal está num beco sem saída. Vivemos na miséria. Económica, social , política.

Somos os últimos na União Europeia e a mim tão situação causa-me naúseas.

Destesto ser o último e não admito que Portugal, o País que eu amo ,seja a cloaca da Europa.

Hoje em Portugal para se ter um emprego é necessário ser da maçonaria.

A Maçonaria e o seu ritual - ridículo - do avental , de homens com avental a agirem como se vivessemos na idade das trevas, é hoje o maior centro de emprego político que há. De tráfico de influências .

A Maçonaria domina tudo, tudo protege.

Meia dúzia de espertos dominam 10 milhões!!!

Mas a maçonaria é o contrário da espiritualidade. Mesmo a maçonaria que não é ateia , não passa de centro de tráfico de influências.

Os portugueses não podem ser governados por intrujas que usam a maçonaria para traficarem influências, para fazerem negociatas de todo o tipo.

Uma cambada de incompetentes e corruptos.

Hoje os lugares politicos, os lugares de topo da administração pública, das Empresas Públicas, são reservados a maçons.

Uma ditadura.

Mas esta gente, impia, não temente a Deus, não pode triunfar.

Levantemo-nos contra esta vigarice, contra esta gentalha que é sumamente minoritária mas que domina o Pais, que faz todo o tipo de vigarice, que se serve do Estado, suga o Estado.

Denunciemo-los, sem temor!!!

Portugal é um Estado cristão. Vamos caçar essa gente interesseira e que abafa Portugal.

A corrupção, o tráfico de influências, as mafias, estão todas cobertas pelas maçonarias

A porcaria em que vivemos está relacionada com os tráficos de influências, as negociatas, os esquemas, o amiguismo, a vigarice, está relacionada com a maçonaria.

Esta gente tem de ser posta no lugar.

Os portugueses , cristãos, católicos na esmagadra maioria ,não podem ser esmifrados, vigarizados , pelas sociedades secretas.

Imagino juízes - que estão obrigados a julgar com imparcialidade e isenção, vestidos com aventais maçónicos, a fazerem juras de apoio a irmãos - a jurararem defender os irmãos, sabendo que por via disso não podem depois ser isentos e imparciais.

E há vários juízes em Portugal que pertencem à maçonaria.

Não admira que a Justiça Portuguesa seja a mais fraca , a menos eficiente, a que menos respeita os direitos liberdades e garantias.

Vamos denunciar isto, vamos combater isto. Sem medo, porque o Poder reside no Povo.

Portugal só avança se mudarmos a magistratura, até agora servil do Poder Político e económico.

Sei que me vão perseguir, mas quero que eles vão para o Inferno.

Quem não acredita em Deus não me merece consideração.

Hoje é o dinheiro que manda , o esquema, a cunha, a vigarice.


Que me processem , o que não é demais num Estado medieval como é Portugal.

Vamos combater a maçonaria, sem medo, em todos os dominios, em Portugal e no estrangeiro.

E eu estou disposto a tal porque para mim dinheiro não me importa, não me vendo.

Os aventais metem-me asco, nojo , não aceito sociedades secretas em Portugal, num País da Uniao Europeia, num Estado que deve ser moderno, igualitário fraternal.

Não sou fundamentalista, aceito e respeito todas as religiões, mas não quero a maçonaria, porque não passa de um esquema, de uma agência de empregos, de cargos, de tráfico de influências.

Porque hoje deram à maçonaria um fim diferente. Antes, no Século XVIII e XIX a maçonaria era uma coisa diferente. Era a oposição ao "ancient regime", lutava pela liberdade, igualdade, fraternidade.

Hoje a maçonaria não passa de uma seita que domina o Estado, mata a democracia, uma agência de empregos , de tráfico de influências.

Perdeu os valores como parâmetro de actuação.


Contém comigo para essa missão.

Por Portugal e pelos Portugueses.

Contra a mafia .

 

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