CARTA DE UM PONTESSORENSE... SOBRE O ESTADO A QUE ISTO CHEGOU
De facto como Pontessorense, a viver há uns anos em Algés é com pesar que vejo a minha vila. Têm feito tudo na base de destruir as recordações, primeiro foi a árvore centenária ao pé da Fonte da Vila, a seguir destruíram a Ponte, ainda bem que estes autarcas não tem na sua alçada um monumento como os Jerónimos, senão já tinha sido demolido devido a inteligência e conhecimento dos senhores vereadores, assessores e presidente.
Perto da minha casa em Algés há o Palácio dos Anjos, antiga residência do XIX totalmente reconstruído, para receber a colecção privada do grande Galerista MANUEL DE BRITO, residente em Algés e o qual não fez nenhuma fundação para explorar os contribuintes e entregou o espolio de arte para expor no Palácio, só exigindo que lhe fosse dado o enfoque que merecia.
Uma colecção ímpar onde pontuam Arpad, Paula Rego, Cargaleiro, Vieira da Silva, Columbano, etc..
Voltando a nossa vila temos um edifício sem interesse arquitectónico, mal recuperado para expor arte, porque têm iluminação deficiente e estruturalmente não presta, também a colecção que lá esta não merece mais.
Não há uma escolha eclética, os períodos não estão definidos e quem lá está não percebe nada de nada, talvez estejam la a trabalhar por favorecimento pessoal, e então comparando o espolio do tal sr Prates que e intitula galerista, se ele fosse de facto uma pessoa com "P" grande e quisesse mostrar arte a população não recebia os tais 10.000 por mês de avença e não enganava as pessoas,
Basta lá irem e verem o que por lá se passa as obras expostas foram compradas ao quilo, sem critério, claro que tal senhor não tem sensibilidade a não ser para vender serigrafias.
Para terminar espero que um dia alguém com inteligência que tome conta dos destinos da nossa terra, tenha a coragem de acabar com aquele elefante azul, horrível e de alguma coisa para ser-mos visitados.
De facto o gosto estético destes senhores esta bem patente na rotunda do Domingão (será aquilo uma panela de pressão?) na rotunda do pavilhão( que um sr da câmara diz que e uma homenagem ao granito da região?? tão burro que nem sabe donde provém o granito).
As Palmeiras que imitam Las Vegas, os ciprestes no tribunal, enfim...
A.
Uma colecção ímpar onde pontuam Arpad, Paula Rego, Cargaleiro, Vieira da Silva, Columbano, etc..
Voltando a nossa vila temos um edifício sem interesse arquitectónico, mal recuperado para expor arte, porque têm iluminação deficiente e estruturalmente não presta, também a colecção que lá esta não merece mais.
Não há uma escolha eclética, os períodos não estão definidos e quem lá está não percebe nada de nada, talvez estejam la a trabalhar por favorecimento pessoal, e então comparando o espolio do tal sr Prates que e intitula galerista, se ele fosse de facto uma pessoa com "P" grande e quisesse mostrar arte a população não recebia os tais 10.000 por mês de avença e não enganava as pessoas,
Basta lá irem e verem o que por lá se passa as obras expostas foram compradas ao quilo, sem critério, claro que tal senhor não tem sensibilidade a não ser para vender serigrafias.
Para terminar espero que um dia alguém com inteligência que tome conta dos destinos da nossa terra, tenha a coragem de acabar com aquele elefante azul, horrível e de alguma coisa para ser-mos visitados.
De facto o gosto estético destes senhores esta bem patente na rotunda do Domingão (será aquilo uma panela de pressão?) na rotunda do pavilhão( que um sr da câmara diz que e uma homenagem ao granito da região?? tão burro que nem sabe donde provém o granito).
A.
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor, Fundação António Prates, Ponte de Sor
8 Comments:
Os homens têm dinheiro mas falta-lhes o gosto... O que se há-de-fazer?
São uma éspecie de novos ricos com o dinheiro dos contribuintes. Dinheiro há muito... O resto é que há pouco.
é claro q quem escreveu este artigo nunca custuma comemtar neste blog. é claro q quem escreveu n costuma escrever post´s. é claro q quem escreveu n é comunista. é claro q quem escreveu tem muitos argumentos. é claro q quem escreveu é muito inteligente (e culto!). é claro q quem escreveu n é amante. claro.
Um fiel apaniguado veio comentar, mas nem uma palavra sobre o "post", aproveitou mais uma vez para difamar o seu "inimigo de estimação", pobre diabo do apaniguado sobre as verdades aqui postadas nada lhe oferece dizer é assim, eles os apaniguados falam todos pela voz do dono.É uma pena que não vejam a destruição do pouco património histórico da cidade.
O carácter arrasador dos comentários só descredibiliza quem os profere.As cidades fazem-se, vivendo-as e esta tem obra: Um desenho urbanistíco e paisagistico da cidade, incompleto, mas elegante e arejado;edifícios que obedecem a uma matriz exigente e de qualidade; Três parques, em desenvolvimento, originais, equilibrados e promissores; uma fundação, que se fôr estimada e ambiciosa, permite-nos sonhar com uma nova geração mais sensível à arte; um teatro/cinema digno; umas piscinas cobertas e descobertas arquitectónicamente interessantes e bem integradas. Para este resultado contribuiu não só o(os) PCMPS, como os cidadãos, os arquitectos e desenhadores, como e de forma discreta, mas eficaz, os senhores Arquitectos da CMPS. Nesta hora em que a NOSSA zona da Barragem de Montargil se encontra na fase I de abertura ao imobiliário do turismo e a CMPS é diariamente pressionada pelos construtores do betão, importa não só reconhecer o trabalho destes actores, como transmitir-lhes a nossa solidariedade perante este desafio.As batalhas do desenvolvimento não passam, hoje, pela quantidade, mas sobretudo na qualidade! Pensar, com a ajuda destes senhores, que tipo de turismo e de infraestruturas queremos para a zona da barragem, que a mantenham como lugar único e apetecível e a valorizem, passa por legitimar-lhes a autoridade para barrarem os mamarrachos e os desmandos, que a coberto de um investimento sem futuro se pretenda, instituir. Desengane-se quem pense que é por se ter grandes unidades hoteleiras que haverá emprego!Com a oferta turítica actual, as pessoas são atraídas pela beleza dos lugares que respeitam e realçam a natureza, pela excepção dos edifícios, pelo requinte dos serviços e a afabilidade das populações e é isso que importa desde a primeira pedra garantir.
Já agora,porque não abrir um concurso para instalações amovíveis nas rotundas; desde já proponho que a dos canos, seja enfeitada com fitas multicolores entrelaçadas, ou bandeiras ou tapada com um tecido... em tons de verde; sobre o monumento à cunha, se coloque um cadeira presidencial(ou presidenciavel...);
o palmeiral deve ser reposto,já agora com palmeiras nativas e encomendado à Irina um espectáculo de bailado;
Já agora... ...que tal um festival bianual de escultura no jardim da pedra...( gostava mais do frontão(?)quando tinha os grafities)
Em resposta ao Sr anonino "Sexta-feira, Outubro 05, 2007 6:46:00 PM "
De facto a Ponte Sor tem crescido de forma equilibrada e systentada, senao vejamos; a nivel arquitectonico e de salientar a beleza do copy/paste e do autocad, rirando uma ou outra excepcçao as plantas sao copias so alterrando o numero de janelas, o senhor sabe bem qual o "gabinete"com mais plantas aprovadas que era do tal Giacometti que nem desenhador era,
De facto tem neste momento um predio o qual nao e fotocopia, o qual tenm estacionamento subterraneo e desenhado pelo Arq. João Paciencia, um dos autores do Forum Saldanha em Lisboa.
Passemos a Fundação, voce acredita que vai ser um polo para a educaçao das artes na cidade e uma mais valia, nao brinque veja a colecçao comsulte nao a bibliografia do sr Prates mas na Net.
Noa existe nada la que atraia e por isso s eve o numero de visitantes, compare com o MACE, ja para nao comparar com outras colecçoes.
Por exemplo compare a nossa zona ribeirinha cheia de betao com a praia fluvial em Abrantes.
O sr ja reparou que a nossa cidade esta numa zona d emuito calor no verao? nao lhe vou exolicar o que se tem feito ao contrario, arvores que nao crescem nem produzem sombras, lagos mal desenhados etc, compare pm Badajoz tb muito quente mas com muito verde e nao muito cimento e muita calçada de pedra.
Ja nao falemos no design do jardim do largo da feira nem das aberrantes esculturas das rotundas que ninguem percebe o que representam
Ja agora em relacao atal fundacao comparemos :
"O Museu de Arte Contemporânea de Elvas recebeu nos dois primeiros meses de abertura ao público 10.000 (dez mil) visitantes.
José Guerra
Elvas"
A da Ponte Sor 650 pessoas eu fui la 2 vezes e se calhar estao a contar com a inauguraçao ond eforam os comedores de croquetes a borla
Enviar um comentário
<< Home