quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

A VIRGEM OFENDIDA... AFINAL É UMA GRANDE "P..." !

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8 Comments:

At 7 de fevereiro de 2008 às 20:24, Anonymous Anónimo said...

Mas se o Sócrates diz que é mentira temos de acreditar no nosso primeiro-ministro porque ele é incapaz de mentir aos portugueses.

 
At 7 de fevereiro de 2008 às 21:20, Anonymous Anónimo said...

À atenção do Senhor Presidente da República.

O jornal "O Crime" publicou hoje mais umas informações sobre a actividade de Sua Excelência o Senhor Primeiro Ministro , enquanto funcionário da Câmara Municipal da Guarda.

Sua Excelência o Senhor Presidente da República deve ter em conta esta notícia, que vale o que vale, mas que é para analisar e, talvez, investigar..

Se for verdade ...???

Bom, vamos ver...

O Prof. Cavaco Silva vai manter-se calado, enviar "ordens" para o PSD ou deixa o jogo democrático, a luta política fluir normalmente?

Já acabou o Carnaval.

Agora calamo-nos por causa da Páscoa?

 
At 7 de fevereiro de 2008 às 21:22, Anonymous Anónimo said...

Commonsense nunca assinou projectos, textos ou documentos que não fossem da sua autoria.

Commonsense tirou o seu curso numa Faculdade decente, do Estado, e passou todos os exames sem favores de ninguém.

Commonsense não acredita na licenciatura de Sócrates e tem sérias dúvidas sobre o contexto em que foram por ele assinados projectos que - segundo consta - não eram dele.

Commonsense acha que esta coisa das assinaturas tem de ser melhor explicada. Deve ser perguntado àqueles que encomendaram os projectos a quem é que os encomendaram, se os pagaram, quanto e a quem.

Commonsense acha importante saber se não haverá casos de corrupção autárquica por detrás destas assinaturas de projectos que - alegadamente - seriam da verdadeira autoria de técnicos da Câmara que os iria aprovar.

 
At 7 de fevereiro de 2008 às 21:36, Anonymous Anónimo said...

Quanto mais se sabe sobre Sócrates mais se fica com a sensação de que ele é o Armando Vara que chegou a primeiro-ministro.

 
At 7 de fevereiro de 2008 às 22:09, Anonymous Anónimo said...

“(...) declaro por minha honra (...) que pertenço ao quadro técnico da firma Sebastião dos Santos Goulão, Industrial de Construção Civil, na qual exerço as funções que competem à minha profissão por forma efectiva e permanente (...).”
Nesta altura, já no decurso da VI Legislatura, José Sócrates, mediante um novo requerimento, já estava a receber, desde Janeiro de 1992, o subsídio de exclusividade que manteve até ao fim do mandato, em 1995.

 
At 8 de fevereiro de 2008 às 00:07, Anonymous Anónimo said...

Malvadas línguas que dão fel à fama
Dizem que nestes lúdicos quadrantes,
Os políticos querem é ter mama.
Como não hão-de querer se são lactantes?

Do tenro Alfaia o génio petroleiro
Já no berço os emires embasbacou.
Mal saltou o rebento do cueiro
Logo espantosa pasta sobraçou.

Entre os gigantes sociais, um ás
Com chucha e birra na pueril veneta,
Todo o planeta assombra: é o Ferraz.
Como não há-de a CIP querer chupeta?

Muito a preceito dos cristãos fervores
do CDS, o Lucas é o retrato
De um menino Jesus entre os doutores
A meter Mestre Freitas num sapato.

Também o PSD lá nos seus topes
Um prodígio infantil com brio exibe.
É o pasmoso bebé Santana Lopes
Que PR há-de ser de arquinho e bibe.

Há ainda o Jaimito que nas cristas
Do PS a singrar é mesmo um Gama.
Dá beliscões no Soares sem dar nas vistas.
Faça o que faça o puto não se trama.

Porém como o Marcelo neste mapa
A brincar aos cow-boys não há nenhum.
Passa rasteira: o mais subtil derrapa;
Dá ao gatilho e faz: pum-pum.

Onde os meninos de tudo são senhores
Forçoso é que da asneira haja fartura.
E se alguns deles são uns estupores.
É só por traquinice. É só candura.

Natália Correia
in O Bisnau,
n.º 5, 1983

 
At 8 de fevereiro de 2008 às 00:07, Anonymous Anónimo said...

Se Natália Correia ainda estivesse entre nós, é de crer que as [des]venturas de José Sócrates teriam sido uma fonte de inspiração [praticamente] inesgotável para a poetisa. São famosas [e notáveis] as suas incursões pelo campo da poesia satírica e humorística, onde se destacam: as «Cantigas de Risadilha», publicadas no jornal humorístico «O Bisnau» em 1983; e o «Cancioneiro Joco-Marcelino», publicadas em «O Corvo», o jornal de campanha eleitoral autárquica da Coligação por Lisboa em 1989. O que é interessante [e preocupante] é a actualidade que em muitos aspectos estes poemas ainda conservam apesar de já se terem passado mais de 20 anos sobre os acontecimentos. A recordar:

Nesta Lusa farronca sem vintém

Nesta lusa farronca sem vintém,
Nesta muda que muda sem mudança,
Venha o que venha, há-de lixar-se quem
Do salsifré tiver a governança.

Quis o Caldas por Freitas dar Barbosa,
Mas de Lucas o verbo metafórico
Adriano abençoa, e a raposa
Tem nas direitas direito mais histórico

O PSD chorando o pai extinto
No Choupal crê achar líder a estalo;
Afinal só trocou pinto por pinto
E pintainho não dá cantar de galo.

Para São Bento, o Mário Triunfal
Lá em paris já encomenda os fraques;
Perde Zenha, Constâncio, etcétera e tal
Mas ganha Acácio, Simão e outros craques.

Vitalício o Cunhal manda o Vital
Das verduras purgar as loucas culpas;
Que artes de moço tão constitucional
Para afastá-lo, são boas desculpas.

Em conclusão: onde o maior partido
É o do ócio que causa inveja à lesma,
Ganhe quem ganhe, só muda o vestido
O génio de deixar tudo na mesma.

In O Bisnau, n.º2, 1983

 
At 8 de fevereiro de 2008 às 23:34, Anonymous Anónimo said...

Cá pelo concelho de Ponte de Sôr, também há casos destes.
Há um vice-presidente do município de Ponte de Sôr, que também tem exclusividade e vai assinando projectos nos municípios vizinhos e não é um nem dois nem três são às centenas os projectos de casas assinados pelo ilustre político socialista.
O Vice-Presidente do dr. João Pinto.
Socialistas "engenheiros", vigaristas, corruptos que se servem da política para enriquecer muito rápidamente, deve ter sido colega de curso do Sócrates.

 

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