quinta-feira, 2 de outubro de 2008

UM ANO DEPOIS... AS BRONCAS SÃO MAIS QUE MUITAS...

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27 Comments:

At 2 de outubro de 2008 às 19:19, Anonymous Anónimo said...

Alem do Sr Presidente da Camara e das outras personalidades, falta o Manel de Vale Junco!!!

 
At 2 de outubro de 2008 às 20:01, Anonymous Anónimo said...

Isto "o elefante azul" dos Cadeirões, tinha de ter um fim triste.
O Zé da Ponte e a sua equipa do "pontedosorblog" bem os avisou.
Um ano depois, está tudo dito.
O que se podia esperar de gente desta?

 
At 2 de outubro de 2008 às 21:02, Anonymous Anónimo said...

Pobre Álvaro Lino, foste mais uma vez enganado pelo teu amigo Taveira.
Alguns dos teus colegas bem te avisaram para não te meteres nestas coisas, lembras-te?
Agora estás metido até à ponta dos cabelinhos...
Já diz o povo e é verdade "tão ladrão é o que vai à horta como o que fica à porta".

 
At 2 de outubro de 2008 às 21:07, Anonymous Anónimo said...

Sr Presidente,
So agora viu o que se passa?
Como o sr custuma berrar tambem e culpa do Eng Amante?
Sr Presidente sera que o sr nao sabia no que se ia meter? Nao quero acreditar nisso, quero talvez pensar que foi enganado pelo talPrates pelo amigo J.Rafael e quejandos, porque bastava olhar para aquilo que o tal senhor juntou para se ver que qualidade era coisa que nao existia.
Esse senhor se fosse pelo bem da Terra tinha cedido a colecºao, e nao chulava o Municipio, e depois aquela directora? Uma Fundaçao nao e um Bar na noite.
Entao na "quadrilha" dos corpos gerentes alguem deixou d emamar e pos a boca no trombone?
Deixe as inspecçoes financeiras, diga ao Tipo para levar o lixo o mais rapido posivel e tranfortme aquilo em alogo util a Cidade

 
At 2 de outubro de 2008 às 21:50, Anonymous Anónimo said...

Oh Agricola então fizeste panelinha com o teu conterrâneo, andavas inchado como um texugo, por ser administrador da fundação da treta.

E agora?

Quanto mamaste da teta do teu conterrâneo Prates?

És mesmo uma m... armado em dr.

 
At 2 de outubro de 2008 às 22:21, Anonymous Anónimo said...

As Fundações sérias são instituídas com recursos financeiros elevados.
Há bons exemplos disso no nosso concelho, no caso da "fundação" António Prates não é isso que se verificou.
A fundação foi criada com a doação de um espólio de obras de arte, (que agora o Taveira Pinto descobriu que não é bem assim, que não há doação alguma), que nunca foi avaliado por ninguém, mas sim pelo doador que lhe atribui o valor que quis e o qual não vale.
Os Pontessorenses através dos seus impostos construíram as instalações e subsidiam em milhares de euros o seu funcionamento, pagando tudo,(papel,luz,água,catálogos, brindes, almoços e jantares,ordenados dos funcionários, casa da directora, telefones e telemóveis, etc,).
O "Elefante Azul dos Cadeirões", custa-nos os olhos da cara todos os meses, o retorno para a cidade é zero cêntimo0s, porque o dito "Elefante Azul dos Cadeirões", até à presente data não tem visitantes que mereça os tais gastos.
A cidade depois de investir milhões de euros não recebeu um cêntimo de retorno.
Deixam-se de tretas fechem rapidamente a porta.
A corja do António Prates, Pinto, Pedroso, Lino, Zé Rafael, João Prates e São Rodrigues, já mostraram que são uma corja do pior.

 
At 2 de outubro de 2008 às 22:36, Anonymous Anónimo said...

na - fundação antónio prates da treta - é só gente séria, os administradores já se viu no que deu.
o conselho consultivo é do melhor, vejamos alguns:
-mário soares;
-jaime estorninho,
-albano silva;
-alexandra prates;
-antónio rosa;
-antónio ventura;
-carlos saraiva;
-ceia da silva;
-fernandes e fernandes;
-galinha barreto;
-josé porfirio;
-josé santos,
-leonel moura;
-luís prates;
-nuno oliveira;
-raquel prates;
-rui prates;

é só membros da corja de l...

 
At 2 de outubro de 2008 às 22:39, Anonymous Anónimo said...

Porra tantos xuxalistas?

 
At 2 de outubro de 2008 às 22:42, Anonymous Anónimo said...

É pá!
O tonho quando escreveu este poema:

«O CHUCHALISTA


Não são carne, nem peixe, os chuchalistas,
São vírus parasita do sistema
Que tem no compadrio único lema
E se propaga célere nas listas.

São mestres do disfarce e vigaristas,
De todas as campanhas são o tema,
Poluem um partido, entram no esquema,
Conhecem do poder todas as pistas.

Exímio defensor do capital,
Tem um perfil e pose democrata
Quando prega o amor ao social.

Ó chuchalista fino e de gravata,
Pra pregares aos pobres a moral,
Precisas de ter mesmo muita lata!


Ponte de Sor, 11/10/05»

Deve-se ter inspirado nesta cambada toda da Fundação António Prates.

 
At 3 de outubro de 2008 às 00:07, Anonymous Anónimo said...

Aquilo é um fartar de vilanagem.
Eles todos tem culpas no cartório.
O graveto público serve para tudo e para mais alguma coisa.
Os funcionários há muito tempo que tem salários em atraso, mas como tem medo não falam.
Há ali administradores a ganharem milhares de euros, não há vergonha, cada um rouba o que pode.
Estamos entregues aos bichos.

 
At 3 de outubro de 2008 às 08:59, Anonymous Anónimo said...

Mas há mais!... Muito mais!
Para além das verdades que o Sr. João Silva referiu no comentário:
Há ou não despedimentos na fundação?
Há ou não ordenados em atraso na fundação?
Há ou não há desvios de dinheiro no funcionamento da fundação?
Há ou não salários desiguais para competencias iguais dos funcionários?
Há ou não assessorias jurídicas pagas a bom preço?

 
At 3 de outubro de 2008 às 09:48, Anonymous Anónimo said...

E o conselho fiscal o que é que fez até agora, tambem andou a comer?

 
At 3 de outubro de 2008 às 11:50, Anonymous Anónimo said...

Como fiéis apaniguados destes do Prates & do Pinto, o que se podia esperar, comem e calam.

 
At 3 de outubro de 2008 às 11:58, Anonymous Anónimo said...

Então, Bugalheira, foste f... pelo Prates!
És tão esperto!
E o Prates f... à força toda!
Querias uma fundação!
Aí a tens!
Abre os olhos seu burro!

 
At 3 de outubro de 2008 às 13:08, Anonymous Anónimo said...

Quem mal começa, tarde ou nunca se endireita.

 
At 3 de outubro de 2008 às 13:12, Anonymous Anónimo said...

Não sabemos nada. E sem saber não se pode dizer o que não se sabe.

 
At 3 de outubro de 2008 às 14:29, Anonymous Anónimo said...

O João Silva parce que afinal não percebe nada do que diz. O que tem a ver o bar com a fundação. É o unico sitio fixe na cidade. Comunagem linguaruda.

 
At 3 de outubro de 2008 às 15:01, Anonymous Anónimo said...

“CARTA ABERTA AO SR PRESIDENTE DR.TAVEIRA PINTO”
Lisboa ; 03, Setembro, 2008
Exº Sr.
Presidente ;
Natural e amante da nossa cidade, vim há muitos anos na década d e70 para Lisboa afim d e completar os meus estudos, visto que a nossa cidade não possuía infraestruturas necessárias. E m Lisboa que resido, mas visitando a nossa cidade quando posso . Começo por comunicar que sou do PS há muitos anos, mas não entendo a sua Gestão nem a escolha do seu staff. Conhecendo-o eu há tantos anos nunca pensei que a sua arrogância e falta de visão , o iria levar a pactuar com Prates, Rafeis, Pedrosos , Normandos, Marias e outros tantos para a constituição desse conto do vigário monumental que foi a Fundação do Prates. Talvez tivesse querido imitar o Governo Central tão pródigo em Fundações, tais como a Berardo (não ponho em duvida a qualidade, mas sim a maneira como foi conduzida, a do ex Mario Soares , que se fartam de sacar dinheiro ao nosso orçamento. Mas esta então na nossa Cidade e o cumulo da vigarice, ainda pior do que aquele Belga quer sacou uns jantares e que queria fazer uma fabrica de aviões. Claro que este sr Prates foi ai levado por alguém tal como o Belga, mas ao contrario dele conseguiu vender a “ideia”. Gostava d e saber se alguém avaliou aquela tralha que esta la em cima, lembro-me que numa entrevista aos Ecos esse senhor dizia que a colecção?? Valia 10 milhoes de euros deve ter sido avaliada pela “directora”. E logico que em terra de cegos quem tem olho e Rei ou Prates, claro que olhando para os corpos dessa treta se perceque que quem la esta não percebe nada de nada, E entao esse tal senhor que também aos Ecos diz que quis trazer cultura a Cidade, ele saberá oq u e isso? E o sr Presidente não se lembra dele como acordeonista ele que andou pelo colégio ? Já agora o sr recorda-se de que, deu cultura nessa terra? E que foi la que tanto o seu irmão como o sr aprendeu a ler tal como eu e tantas vezes sem dinheiro para a mensalidade e nunca os seus proprietários puseram na rua alguém, ao contrario desse senhor que tem esmifrado a Camara ate mais não.Faça o que tem d eser feito, dar um prazo a esse senhor para tirar tudo de la e transforme aquilo em qualquer coisa de útil, se for capaz o que eu duvido porque tanto o senhor como os seus acessores e quejandos alem das geminaçoes parvas dessa cidade que so servem para as vossas ferias nada fazem pela cultura e educação da nossa Cidade, claro no seguimento do pensamento do Salazar, ensina, a escrever e a ler mas so ate a 4ª classe.
Já agora talvez o sr Prates inventasse ai a fundação porque a outr invenção dele o tal Centro qualquer coisa de serigrafia e as obras de arte ao metro em Lisboa estivessem a perder a credibilidade, porque serigrafias numeradas de 1 a n( sendo o numero de pacovios que conseguisse) já não era rentável para o seu padrão de vida.

 
At 3 de outubro de 2008 às 15:52, Anonymous Anónimo said...

concordo com este camarada.
O problema é que são trambiquices seguidas, Fundação, projectos do Saraiva, etc. Sempre promovido por Ti. Se não recebes nada em troca, que já duvido, porque permites isto?

 
At 3 de outubro de 2008 às 16:20, Anonymous Anónimo said...

Por acaso o senhor que escreveu isto:

«At Sexta-feira, Outubro 03, 2008 2:29:00 PM, Anónimo said...
O João Silva parce que afinal não percebe nada do que diz. O que tem a ver o bar com a fundação. É o unico sitio fixe na cidade. Comunagem linguaruda.»

Sabe ler?

Parece que não!

Lei novamente o que escrevi:

"João Silva disse...
As Fundações sérias são instituídas com recursos financeiros elevados.
Há bons exemplos disso no nosso concelho, no caso da "fundação" António Prates não é isso que se verificou.
A fundação foi criada com a doação de um espólio de obras de arte, (que agora o Taveira Pinto descobriu que não é bem assim, que não há doação alguma), que nunca foi avaliado por ninguém, mas sim pelo doador que lhe atribui o valor que quis e o qual não vale.
Os Pontessorenses através dos seus impostos construíram as instalações e subsidiam em milhares de euros o seu funcionamento, pagando tudo,(papel,luz,água,catálogos, brindes, almoços e jantares,ordenados dos funcionários, casa da directora, telefones e telemóveis, etc,).
O "Elefante Azul dos Cadeirões", custa-nos os olhos da cara todos os meses, o retorno para a cidade é zero cêntimo0s, porque o dito "Elefante Azul dos Cadeirões", até à presente data não tem visitantes que mereça os tais gastos.
A cidade depois de investir milhões de euros não recebeu um cêntimo de retorno.
Deixam-se de tretas fechem rapidamente a porta.
A corja do António Prates, Pinto, Pedroso, Lino, Zé Rafael, João Prates e São Rodrigues, já mostraram que são uma corja do pior."

Parece que se enagou no alvo.

 
At 4 de outubro de 2008 às 19:38, Anonymous Anónimo said...

Cambada de ladrões estes mamosos que estão na camara.

 
At 6 de outubro de 2008 às 18:40, Anonymous Anónimo said...

Pinto abre bem os olhos. A gente não gosta do Sr. Prates, não vamos á fundação porque não gostamos, não precisamos, não queremos. Fecha a porta e põe tudo na rua, manda o Sr. Prates pra outra banda e faz outra coisa util na cultura.

 
At 6 de outubro de 2008 às 19:52, Anonymous Anónimo said...

O que é que se está a passar? Nada. Vivemos entre dois países opostos. Num, existe uma sociedade dinâmica, em franco progresso, em mudança sempre para melhor em todos os domínios, educativos, laboral, económico, administrativo, tecnológico. No outro, o quotidiano parece cada vez mais duro e insuportável, há insegurança, assaltos, degradação da qualidade de vida, corrupção, ameaças de crise financeira. Criou-se uma clivagem entre os dois, ou há um que é real e o outro imaginário? Colocar assim a questão é construir um quadro artificial relativamente ao nosso «vivido». É certo que vivemos um pouco esquizofrenicamente, mas naquele «nada» que separa os dois mundos algo se passa subterraneamente.

Acontece, antes de mais, que o português voltou à inércia e à passividade face ás transformações inelutáveis que abalaram a sua existência como destino. A esse estado de espírito acrescentou-se recentemente um processo de interiorização do novo modo de vida a que a modernização o vai condenando. Um grupo social tornou-se emblemático desta conjuntura: o dos professores.

A sua situação não mudou. Justificaria ainda a saída à rua de 100 mil pessoas. Mas, precisamente, uma tal manifestação seria hoje impensável. O Governo e o ME ganharam. Os espíritos estão parcialmente domados. Quebrou-se-lhes a espinha, juntando ao desespero anterior um desespero maior. O ambiente das escolas é agora de ansiedade, com a corrida ao cumprimento das centenas de regulamentações que desabam todos os dias do Ministério para os docentes lerem, interpretarem e aplicarem. Uma burocracia inimaginável, que devora as horas dos professores, em aflição constante para conciliar com uma vida privada cada vez mais residual e mesmo com a preparação das lições, em desnorte com as novas normas (tal professor de filosofia a dar aulas de «baby sitting» em cursos profissionalizantes) - tudo isto sob a ameaça da despromoção e do resultado da avaliação que pode terminar no desemprego.

Como foi isto possível? Como foi possível passar da contestação à obediência, da revolta à «servidão voluntária» como lhe chamava La Boétie? Indiquemos um só mecanismo que o Governo utiliza: a ausência total de resposta a todo o tipo de protesto. Cem mil pessoas na rua? Que se manifestem, têm todo o direito – quanto a nós, continuaremos a enviar-lhe directivas, portarias, regulamentos a cumprir sob pena de… (existe a lei). Ausentando-se da contenda, tornando-se ausente, o poder torna a realidade ausente e pendura o adversário num limbo irreal.

Deixando intactos os meios da contestação mas fazendo desaparecer o seu alvo, desinscreve-os do real. É uma técnica de não-inscrição. Ao separar os meios do alvo, faz-se do protesto uma brincadeira de crianças, uma não–acção, uma acção não performativa. Esta reduz-se a um puro discurso contestatário, esvaziado do conteúdo real a que reenviava (é o avesso, no plano da acção, do enunciado performativo de Austin: um acto que é um discurso). Resultado: o professor volta à escola, encontra a mesma realidade, mas sofre um embate muito maior. É essa a força da realidade. É essa a realidade única. E é preciso ser realista. Assim começa a interiorização da obediência (e, um dia, do amor à servidão).

No processo de domesticação da sociedade, a teimosia do primeiro-ministro e da sua ministra da Educação representam muito mais do que simples traços psicológicos. São técnicas terríveis de dominação, de castração e de esmagamento, e de fabricação de subjectividades obedientes. Conviria chamar a este mecanismo tão eficaz, «a desactivação da acção». É a não-inscrição elevada ao estatuto sofisticado de uma técnica politica, à maneira de certos processos psicóticos.

José Gil
Portugal, Hoje - O medo de Existir/

 
At 7 de outubro de 2008 às 13:00, Anonymous Anónimo said...

Té que enfim que alguém lê alguma coisa com sentido. José Gil é um óptimo pensador o que é pena é que eseja tão cinzento ( o que caracteriza muitos portuguses). MAs o que não há duvida é de saudar a tentativa de subir o nivel da conversa.

 
At 9 de outubro de 2008 às 12:48, Anonymous Anónimo said...

A fundação existe mas a gente não gosta, não gostamos do prates, não estamos preparados para pavões, o homem só fala dele e dos milhõews que tem e fez e que vai fazer. ó caraças. o sr.dr.taveira pinto é a pessoa que tem que por tudo no sítio certo. acreditou no pavão agora tem que o por no lugar dele.

 
At 9 de outubro de 2008 às 14:06, Anonymous Anónimo said...

Nós os pontessorenses pagamos, e os outros das outras cidades também pagam. Todos pagamos tudo neste país. Parece que não sabemos que é a forma do estado ter dinheiro para fazer coisas. É assim em todo o mundo. Há locais em que ainda é pior, África, Indonésia, China, Países Árabes... Nós, as pessoas comuns, não fazemos nada para intervir nessa gestão, nem a opinião nos perguntam e nós também não a mostramos. Somos nós que votamos ou não e o nosso poder fica reduzido a isso. A cultura faz falta, mas é preciso que exista e que persista. Parece ser mais útil do que parece. Não sei se é a Fundação se o Sr. Prates, se outra coisa qualquer. A nossa cidade merecia e nós também temos que merecer. Por isso é preciso que se esclareça a confusão em que tudo está. E depois vejam com atenção o que fazem, águadas já chega.

 
At 10 de outubro de 2008 às 13:03, Anonymous Anónimo said...

Lá pagar a gente paga, mas não chega nada na volta. O País que temos é este.

 

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