terça-feira, 11 de novembro de 2008

PONTE DE SOR - MAGALHÃES COM OBRAS!


Amanhã quarta - feira estarão em Ponte de Sor, elementos da corja xuxalista para entregar computadores Magalhães aos miúdos da escola da Avenida Garibaldino de Andrade.

Há anos que as crianças passam frio nessa escola e que os quadros eléctricos disparam.

Tem sido um corre , corre para fazer os preparativos.

Até um alpendre que ameaçava cair em cima das crianças está a ser reparado porque os ditos cujos parecem estar para aparecer.

A pressa era tanta que foi enviado um elemento da Equipa de Apoio às Escolas do Alentejo Norte, (ex. CAE do Alto Alentejo) para inserir os dados dos alunos nos computadores, enquanto nas restantes escolas do concelho de Ponte de Sor, tem que ser cada professor a fazê-lo.


E.E.



Antero

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30 Comments:

At 11 de novembro de 2008 às 23:37, Anonymous Anónimo said...

Estes ainda tem alguma coisa para dar. O PC da-te uma foice e um martelo!

 
At 11 de novembro de 2008 às 23:43, Anonymous Anónimo said...

Eles dão-te muito, por isso é que além das comparticipações que os pais das crianças pagam, pagam os impostos que pagam para alimentar a banditismo do governo e do município. Já dizia o outro "não há almoços grátis".

 
At 12 de novembro de 2008 às 00:02, Anonymous Anónimo said...

em vez de...

uma "ovação", dada a perigosidade da alimária em causa, é desajustada!
é preferível a lapidação! para ela e para os restantes membros da corja...
e não custa absolutamente nada fazê-los cair!!!!

 
At 12 de novembro de 2008 às 00:20, Anonymous Anónimo said...

vamos fazer o pinto passar uma vergonha a frente dos srs do governo.

 
At 12 de novembro de 2008 às 01:10, Anonymous Anónimo said...

CARREGUEM OS XUXAS DE OVOS!!!!!

 
At 12 de novembro de 2008 às 07:31, Anonymous Anónimo said...

E os Comunas de Merda!!!

 
At 12 de novembro de 2008 às 07:40, Anonymous Anónimo said...

A que horas chega a equipa governamental?
Quero ir assistir a cerimónia,pois tambem vou receber o Magalhães.

 
At 12 de novembro de 2008 às 11:05, Anonymous Anónimo said...

Para não se repetir as cenas de Fafe, esta operação de campanha eleitoral está envolvida de grande secretismo.
Ao que sei, nem na câmara foi divulgada a vinda do governante.

Leiam depois no Ecos do Prior que deve ser capa da próxima edição.

 
At 12 de novembro de 2008 às 12:13, Anonymous Anónimo said...

Podiam ter ido fazer isso na Feira de Outubro, ciganos por ciganso eram mais uns.
Ainda contratam a especie de actriz para ir cantar loas ao Merdalhaes

 
At 12 de novembro de 2008 às 15:09, Anonymous Anónimo said...

"O Estado pagará a diferença" do custo do computador Magalhães se as contrapartidas dos operadores móveis não forem suficientes, admitiu Mário Lino em entrevista à revista Visão. O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações adianta ainda que o dinheiro virá do Orçamento de Estado.

A questão sobre quem paga a factura do Magalhães é uma das incógnitas do modelo do projecto e-escolinha desde que este foi lançado. Enquanto no projecto e-escola ficou decidido desde o início que os operadores iriam investir nesta iniciativa os fundos reservados para a Sociedade da Informação na atribuição das licenças de 3G, no e-escolinha o envolvimento dos operadores não foi logo clarificado, até porque a ligação à Internet (de banda larga ou fixa) não é obrigatória.

Quando apresentou o e-escolinha, o Governo não esclareceu logo este modelo, apesar de vários operadores terem sido convidados para a assinatura de um protocolo.

A iniciativa que pretende entregar 500 mil computadores portáteis Magalhães, fabricados com base no design Classmate da Intel, prevê que os encarregados de educação paguem entre 0 e 50 euros (consoante os escalões de rendimento) para que as crianças entre os 6 e os 10 anos levem para casa o notebook. A incógnita reside precisamente sobre quem irá pagar a diferença.

O modelo de logística do Magalhães prevê que os portáteis sejam pedidos através das escolas, mais concretamente dos professores, sendo depois os operadores a centralizar os pedidos e a fazer a entrega dos computadores. Serão os operadores que pedem à JP Sá Couto os portáteis para entregar e que pagam as encomendas.

Até agora o Governo tem mantido a versão de que quem paga a factura são os operadores mas estes reclamam que as verbas destinadas à Sociedade da Informação não são suficientes para cobrir o e-escolas e o e-escolinhas, pelo que o dinheiro pode não chegar.

Mário Lino admite agora à Visão que o modelo do e-escolas prevê que os operadores móveis paguem o programa, mas no e-escolinhas a ligação Internet não é obrigatória. "Se o dinheiro dos operadores for insuficiente o Estado terá de colmatar a parte que faltar", justifica na entrevista.

Sem admitir que algo correu mal nos planos do e-escolinhas, Mário Lino diz ainda que o projecto foi concebido para ser pago pelos operadores e reforça a ideia afirmando que "a nossa convicção é a de que as ligações de Internet vão cobrir os custos. Se em 500, cerca de 200 mil quiserem ligação, o programa fica financiado. Mas, como o Governo decidiu que todas as crianças terão um computador, então, se esse financiamento for insuficiente, o Estado paga".

Recorde-se de que há algumas semanas atrás surgiram também notícias de que o Ministério da Educação estaria a pressionar as Autarquias para que estas financiassem o acesso Internet para os alunos que adquirissem o Magalhães, o que o ministério desmentiu afirmando que esta era uma proposta para colaborarem no projecto.

 
At 12 de novembro de 2008 às 16:52, Anonymous Anónimo said...

Ao ler os comentários neste Blog fico triste, porque ou são xuxialista, ou comunas.

Porra não há ninguém de direita como eu????

O Magalhães tem sido a vergonha do PM de Portugal lá fora, e cá também.

Tenham vergonha a economia de Portugal não cresce com este "brinquedo"

 
At 12 de novembro de 2008 às 17:01, Anonymous Anónimo said...

Pois é, tanta agitação, tanta urgência e afinal o dito cujo belzebu, foi hoje para Ponte mas foi de Lima e Ponte de Sor, teve que contentar-se com outros fulanos quaisquer. Primeiro dizia-se que seria um secretario de estado, depois o grande bum e no fim, o pum.

 
At 12 de novembro de 2008 às 17:05, Anonymous Anónimo said...

Tanta treta por causa de um PC.
Se o Magalhães é português então o Ruca, o Noddy, a Dora... também são. Eu é que afinal pensava que era português e pelos vistos não devo ser.
Ainda bem que descobri a tempo.
Não adianta é nada, mas INpaciência.

 
At 12 de novembro de 2008 às 19:33, Anonymous Anónimo said...

neste blog é dó dah dah dah. Electrico...cmps....fundação....etc, não existe mais nada por aqui?

 
At 12 de novembro de 2008 às 20:52, Anonymous Anónimo said...

De preocupar não deve ser o desporto mas sim os muitos traficantes de droga que se vêem agora pelas esquinas, inclusivamente perto de escolas, tribunal e autarquia.
Seria bom que a GNR começasse a estar atenta porque está-se a ver demasiada quantidade de gente a traficar às claras.

 
At 12 de novembro de 2008 às 21:36, Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez os professores mostraram o seu descontentamento face ao Governo , no caso concreto sobre o modelo de avaliação dos professores.
Perante o descontentamento de mais de 100 mil professores a Ministra da Educação foi à televisão dizer : "As manifestações servem para fazer chantagem sobre as escolas e os professores que estão a favor da avaliação".
Creio que as palavras são exactas , mas se houver alguma discrepância é de uma ou outra palavra sem alterar o sentido.
O Governo não tem o mínimo pudor em afrmar que mais de 100 mil professores manifestam-se para fazer "chantagem"!
Desgraçado Povo que tem estas pessoas a dirigir os destinos nacionais. Só no tempo em que o caciquismo fazia escola um Ministro se atreveria a ofender os professores desta forma tão bizarra.
Esta conduta do Governo é de baixa política. Tem como característica essencial a total ausência de respeito devido aos cidadãos.
A soberba, a arrogância, a falta de sentido de Estado e de serviço público ,dão que pensar.
Não sou professor mas fere ouvir um Ministro - que parece que foi professora do ensino primário - tecer considerações, abusivas, injustificadas, anti-democráticas como o fez a Ministra da Educação.
O PS tem um discurso na Oposição e outro no Poder. A luta política não justifica estã dualidade de comportamento. É uma questão de cultura política, de vivência democrática, de respeito pelos direitos dos cidadãos e uma imagem da vida politica mesquinha, provinciana, demagoga.
Portugal necessita de uma limpeza geral.
A única solução seria a União Europeia impôr um governo em Portugal nomeado pela Comissão Europeia e redefinir o sistema político, o sistema judicial, o sistema educativo.
Nada de mal, ou não foram prestar vassalagem a Napoleão, em Bayonne, muitos notáveis portugueses, quando Napoleão mandou invadir Portugal e a corte fugiu para o Brasil?
Ou uma operação como a feita pelos EUA no Japão, depois da 2ª Grande Guerra Mundial. Alterar as estruturas, criar novas mentalidades, modificar o homem português.
O Governo enterra a cabeça na areia e mostra à saciedade que Portugal tem um ADN eivado de virus do passado, de uma cultura de despotismo, de caciquismo, de clientelismo que perdura desde sempre.
Portugal desde 1580 perdeu qualquer poder na Europa tendo as suas estruturas sido moldadas para ter trato com indígenas, nas sete partidas do Mundo.
Todavia, as relações com Estados mais evoluídos foram sempre marcadas pela dessincronia política com o resto do Mundo e sobretudo na Europa, indo sempre na cauda de todos os movimentos políticos e sociais que emergiam em França e em Inglaterra e que foram o motor do desenvolvimento.
Desde as tendências artísticas, ao desenvolvimento das ciências, aos modelos políticos que na Europa tornaram obsoleto o "Ancien Regime", Portugal esteve sempre à margem.
Sentado no trabalho escravo, nas especiarias da India, no ouro do Brasil ,nos diamantes do Brasil, depois no algodão , no açucar e no café, nos minerais de Angola, Portugal perdeu o combóio da Europa, até nas questões militares, sendo inumeráveis as vezes que Portugal teve de ceder perante as esquadras holandesas, britânicas, francesas, espanholas, que ao mínimo conflito lá vinham para junto do Tejo mostrar que Portugal era um tigre de papel .Portugal cedeu sempre.
Mas manteve os usos e costumes feudais até hoje, assentes no desprezo pelo cidadão, nas relações de poder de grupos.
O caso BPN , as desculpas do Governador do Banco de Portugal , a teia de envolvidos ,que abrangerá transversalmente vários partidos, é apenas mais um caso de aproveitamento da "vaca da política" para mamarem até caírem para o lado, sem ética, sem vergonha, sem honra.
Ao mesmo tempo que José Sócrates diz que o computador "Magalhães" é português, os estrangeiros riem-se dos liliputianos portugueses, que não têm voz na Europa nem no Mundo.
Alexandre O'Neill tem um poema muito próprio ao caso: "engravatado todo o ano, e a assoar-se na gravata, por engano".

 
At 12 de novembro de 2008 às 21:37, Anonymous Anónimo said...

O PAÍS RELATIVO
País por conhecer, por escrever, por ler...

País purista a prosear bonito,
a versejar tão chique e tão pudico,
enquanto a língua portuguesa se vai rindo,
galhofeira, comigo.

País que me pede livros andejantes
com o dedo, hirto, a correr as estantes.

País engravatado todo o ano
e a assoar-se na gravata por engano.

País onde qualquer palerma diz,
a afastar do busílis o nariz:
-Não, não é para mim este país!
mas quem é que bàquestica sem lavar
o sovaco que lhe dá o ar?

Entrecheiram-se, hostis, os mil narizes
que há neste país.

País do cibinho mastigado
devagarinho.

País amador do rapapé,
do meter butes e do parlapié,
que se espaneja, cobertas as miúdas,
e as desleixa quando já ventrudas.

O incrível país da minha tia,
trémulo de bondade e de aletria.

Moroso país da surda cólera,
de repente que se quer feliz.

Já sabemos, país, que és um homenzinho...

País tunante que diz que passa a vida
a meter entre parêntesis a cedilha.

A damisela passeia
no país da alcateia,
tão exterior a si mesma
que não é senão a fome
com que este país a come.

País do eufemismo, à morte dia a dia
pergunta mesureiro: - Como vai a vida?

País dos gigantones que passeiam
a importância e o papelão,
inaugurando esguichos no engonço
do gesto e do chavão.

E ainda há quem os ouça, quem os leia,
lhes agradeça a fontanária ideia!

Corre boleada, pelo azul,
a frota de nuvens do país.

País desconfiado a reolhar para cima
dum ombro que, com razão duvida.

Este país que viaja a meu lado,
vai transido mas transistorizado.

Nhurro país que nunca se desdiz.

Cedilhado o cê, país, não te revejas
na cedilha, que a palavra urge.

Este país, enquanto se alivia,
manda-nos à mãe, à irmã, à tia,
a nós e à tirania,
sem perder tempo nem caligrafia.

Nesta mosquitomaquia
que é a vida,
ó país,
que parece comprida!

A Santa Paciência, país, a tua padroeira,
já perde a paciência à nossa cabeceira.

País pobrete e nada alegrete,
baú fechado com um aloquete,
que entre dois sudários não contém senão
a triste maçã do coração.

Que Santa Sulipanta nos conforte
na má vida, país, na boa morte!

País das troncas e delongas ao telefone
com mil cavilhas para cada nome.

De ramona, país, que de viagens
tens, tão contrafeito...

Embezerra, país, que bem mereces,
prepara, no mutismo, teus efes e teus erres.

Desaninhada a perdiz,
não a discutas, país!
Espirra-lhe a morte pra cima
com os dois canos do nariz!

Um país maluco de andorinhas
tesourando as nossas cabecinhas
de enfermiços meninos, roda-viva
em que entrássemos de corpo e alegria!

Estrela trepa trepa pelo vento fagueiro
e ao país que te espreita, vê lá se o vês inteiro.
Hexágono de papel que o meu pai pôs no ar,
já o passo a meu filho, cansado de o olhar...

No sumapau seboso da terceira,
contigo viajei, ó país por lavar,
aturei-te o arroto, o pivete, a coceira,
a conversa pancrácia e o jeito alvar.

Senhor do meu nariz, franzi-te a sobrancelha;
entornado de sono, resvalaste para mim.
Mas também me ofereceste a cordial botelha,
empinada que foi, tal e qual clarim!


Alexandre O'Neil

 
At 13 de novembro de 2008 às 16:56, Anonymous Anónimo said...

As escolas são uma desgraça dão compudadores mas não dão aulas como deve ser que diga alguns alunos da prof Siabra da escola Secundaria, não sabe dar aulas e depois os testes vai copialos a outo prof. resoltado más notas não vale nada esta PROFESSORA....
Vá dar aulas como deve ser sr. prof. se faz favor.
Enc de Educação muito zangado

 
At 13 de novembro de 2008 às 20:31, Anonymous Anónimo said...

Fico indignada com os ataques pessoais. De gente pouco esclarecida. Diria mesmo, analfabeta! Alguns encarregados de educação (eu também sou encarregada de educação) acham que os professores fazem milagres. Ninguém ensina quem não quer aprender, por melhor professor que seja. Os senhores não têm a coragem de desligar a televisão, retirar as PSP, os telemóveis e afins e obrigar os rebentos a estudar e a não desperdiçarem o que o estado ( mais concretamente os contribuintes)investe/ano em cada um. Os meninos saem todos os dias se lhes der na real gana. Vêem o que querem, comem o que querem , fazem o que querem. Pois para se ter bons resultados é necessário trabalhar. E muito. E prescindir-se de muita coisa. Mas o esforço compensa. E é muito gratificante obter bons resultados. Só que uma sociedade que vive da aparência não o valoriza. E é pena. Não sabe o que perde.

 
At 13 de novembro de 2008 às 20:32, Anonymous Anónimo said...

Fico indignada com os ataques pessoais. De gente pouco esclarecida. Diria mesmo, analfabeta! Alguns encarregados de educação (eu também sou encarregada de educação) acham que os professores fazem milagres. Ninguém ensina quem não quer aprender, por melhor professor que seja. Os senhores não têm a coragem de desligar a televisão, retirar as PSP, os telemóveis e afins e obrigar os rebentos a estudar e a não desperdiçarem o que o estado ( mais concretamente os contribuintes)investe/ano em cada um. Os meninos saem todos os dias se lhes der na real gana. Vêem o que querem, comem o que querem , fazem o que querem. Pois para se ter bons resultados é necessário trabalhar. E muito. E prescindir-se de muita coisa. Mas o esforço compensa. E é muito gratificante obter bons resultados. Só que uma sociedade que vive da aparência não o valoriza. E é pena. Não sabe o que perde.

 
At 13 de novembro de 2008 às 21:15, Anonymous Anónimo said...

O nosso país não sabe e não se apercebe, mas a grande maioria dos professores
que estão no terreno já sabe que 30 anos após o 25 de Abril, estamos a assistir
à destruição do sistema de ensino em Portugal.

Os motivos? ....fácil:
- Poupar nos profissionais (professores) para continuar a embolsar para diminuir
o défice e encher os bolsos dos amigos que mamam à grande no Estado, desde
administradores a gestores e passando pelos privados que recebem favores cada
vez mais inconcebíveis! Até vão poupar nos profissionais que lidam com crianças
deficientes (incluindo deficiências profundas, surdos, mudos, cegos, etc...)
fechando os estabelecimentos apropriados a estes casos, colocando-as todas
'inseridas' em turmas comuns numa escola normal!!!

Para fazer o quê?
Apenas porque o professor tem o dever de dar aulas? Não !!!!!

- É para descredibilizar a Escola Pública e abrir caminho para os negócios
privados da Educação que aí vêm!
O último grande negócio que lhes faltava!

Criar um país de absolutos ignorantes com um papel passado de frequência da
escola que será obrigatória como depósito de pessoas, até ao 12º ano.
Nunca terão emprego capaz! Não terão capacidade nem conhecimentos para protestar
e deitar abaixo uma minoria de ditadorzinhos e exploradores que se alimentará e
viverá em extrema riqueza à custa de todos!

Já Salazar sabia o perigo do povo ter instrução: - A CULTURA LIBERTA!!!
O burro aceita o cabresto!!!

- Aparentar na Europa que temos perto de 100% de alfabetização e frequência da
escola até ao 12º ano. Uma colossal mentira!

Para isto, atacam todos os dias os professores, como se fossem os culpados de
tudo o que não corre bem no ensino, pelo caminho os pais (4 milhões de votos...)
são promovidos a santos e descartados de toda a responsabilidade na educação dos
seus filhos (até aplaudem que no 5º e 6º anos os alunos passem a estar 11 horas
por dia na escola!!! não querem filhos? Para que os tiveram?) e os alunos são
promovidos a semi-deuses, podendo faltar às aulas a gosto, não trabalhando, não
tendo disciplina, obrigações nem educação perante outras pessoas e estando
garantida a sua passagem seja como for, e se ele não sabe nada, a culpa é do
professor, claro !

De repente, todos os professores que formaram milhões de Portugueses em 30 anos
são incompetentes e maus profissionais, segundo este governo!

Talvez devam começar a pensar que toda a base da nossa sociedade começa na
educação e formação do nosso povo, senão seriam todos uns pobres labregos a
trabalhar por uma côdea de pão, e são os professores os agentes dessa formação!

A base do nosso estilo de vida e da nossa sociedade!

Abram os olhos e digam a outros, pois a campanha de intoxicação das televisões
por conta do governo tem impedido que as pessoas fora das Escolas saibam do que
se passa!

PASSEM O E-MAIL, POIS ISTO É AINDA MUITO MAIS GRAVE DO QUE PARECE!

A avaliação do desempenho de professores é uma patranha para escamotear mais uma
poupança para combater o défice!

 
At 13 de novembro de 2008 às 23:26, Anonymous Anónimo said...

Que credibilidade pode ter um processo de avaliação quando os avaliadores são pares dos avaliados, quando os avaliadores são em muitos casos os professores mais autoritários das escolas mas menos formados a nível pessoal e profissional e que durante anos nunca obtiveram bons resultados. È uma avaliação justa e séria?
Ser avaliador do colega do lado é uma farsa que nenhum avaliador sério quer. Assim se justifica a palhaçada que se passa neste país.
TAPAM-SE OS OLHOS DO POVO DIZENDO QUE OS PROFESSORES NÃO QUEREM SER AVALIADOS.
QUE SERIA DA MINISTRA SE ESTIVESSE A SER AVALIADA PELA MANUELA FERREIRA LEITE OU VICE VERSA?

 
At 13 de novembro de 2008 às 23:31, Anonymous Anónimo said...

É fácil ouvir falar e entender como uma reforma para a administração pública e não se saber do que se vai passar com o novo código do trabalho.
Olhem que todos vão ser afectados e muito. Abram os olhos, informem-se. Pensem no futuro dos vossos filhos e depois votem em consciência mas não se deixem iludir pela propaganda da distribuição dos Magalhães.
Pensem nas filas nos Centros de Saude, nos hospitais fechados, no número de parasitas que vivem às custas dos que trabalham e a quem é dado um rendimento de inserção, criado precisamente pelo PS.
Pensem, sobretudo PENSEM.

 
At 14 de novembro de 2008 às 11:59, Anonymous Anónimo said...

A Actriz da Ribeira já anda a apregoar aos quatro ventos que o Bugalheira lhe deu a Fundação e o cine teatro. A palhaçada vai começar. Sendo assim o que ser do Prates, do Joaozinho e da educadora Ligia???? O bugalheira prepara-se para dar o nosso dinheirinho a mais uma que veio atracar na ponte de sor.

 
At 14 de novembro de 2008 às 17:07, Anonymous Anónimo said...

Muito caras saem a todos nos as parvoices detea gente, gostam mesmo de ser otarios, foi o prates das copias,fpo o brasuca xulo armado em engº foi a brasuca da nataçao agora e esta tipa

 
At 14 de novembro de 2008 às 17:29, Anonymous Anónimo said...

Vamos ver que avaliaçao o povo portugues vai fazer desta gente, na volta agora que ate tem Magalhaes aund avotam neles.

 
At 14 de novembro de 2008 às 17:31, Anonymous Anónimo said...

E verdade ja repararam que os nosso governantes ate nisto ratsejarama por baixo dos Espanhois? Magalhaes era Portugues que na altura se vendeu ao Rei de Castela, porque nao Camoes?

 
At 19 de novembro de 2008 às 15:54, Anonymous Anónimo said...

Mal sabia o bom e grande Fernão de Magalhães – protagonista de uma das mais arrojadas aventuras do Homem ao passar o Estreito que hoje tem o seu nome e aventurar-se no desconhecido Mar do Sul, sem saber se o Oceano seria Pacífico – que o seu nome de verdadeiro Herói do Mar iria entrar, quase cinco séculos depois, no anedotário nacional.

Magalhães, mais que uma marca comercial de um minicomputador, é hoje um emblema de propaganda política. E a propaganda, em vésperas de eleições, é um parente próximo do ridículo.

Contavam alguns jornais de ontem que o primeiro-ministro se deslocou, aqui atrasado, a duas escolas do concelho de Ponte de Lima onde distribuiu 259 Magalhães por outros tantos alunos. Uma fartura que espalhou a alegria pela criançada e foi devidamente registada para memória futura pela chamada comunicação social. Cinco séculos depois de dobrar o Estreito a sul do continente americano, Magalhães chegava a Refóios do Lima, freguesia cujas terras terão sido doadas por D. Afonso Henriques a Mem Afonso, em 1124. A História já viu muito em Refóios mas ainda não tinha visto tudo.

Acontece que os Magalhães distribuídos às crianças de Ponte de Lima lhes foram retirados assim que a caravana governamental, mais as televisões, as rádios e os jornais deixaram o cenário de mais este pequeno passo para as crianças mas grande salto para a revolução tecnológica em Portugal. Os minicomputadores não têm os papéis, nem sequer estão pagos, e cumprida a sua missão propagandística recolheram a um armazém da escola. A conhecida, solícita e indefectível directora regional de Educação do Norte diz que o que se passa com a “ferramenta” Magalhães é muito natural, um simples “fruto da metodologia”. Sendo que há frutos menos bichados para adoçar a boca aos eleitores.

 
At 27 de novembro de 2008 às 12:23, Blogger ocontradito said...

O Magalhães é uma das maiores aldrabices que se tem feito no País. Deriva de outra, com as mesmas bases de financiamento: o e-escolas.

Tudo isto vem de há uns anos atrás quando em Portugal se decidiu colocar a concurso as licenças de exploração das comunicações 3G. Nessa altura, as empresas de comunicações alegaram estar a passar uma fase de amortização dos investimentos feitos na estrutura de comunicações da geração anterior, tendo pedido uma derrogação do pagamento dessas licenças.

O Governo de então, talvez bem, para não atrasar a introdução da nova tecnologia, aceitou que os valores dessas licenças seriam canalizados (não na altura, mas depois, gradualmente) para um Fundo de onde sai o dinheiro que suporta, agora, a subsidiação maciça envolvida nestes programas de fornecimento de computadores.

A primeira dúvida é esta: será que o Governo podia prescindir de uma receita sua (dos contribuintes) sem mais explicações, deixando-a num qualquer Fundo gerido pelos particulares financiadores?

Agora, usa e abusa desse Fundo sem qualquer respeito pelas regras de aquisição públicas: compra a (na prática indica) uma empresa sem concurso público, suporta subsídios destinados não apenas aos mais desfavorecidos, mas a todos, pressiona as operadoras, gestoras do tal Fundo (com receitas que devias ser públicas) a fazerem o que manda e desmanda. A TMN cede (ainda terá algum peso “público” na sua gestão). As outras, com a Vodafone à cabeça, já torceram o nariz.

O dinheiro chegou para o e-escolas que acabou por ser subsidiado daquela forma, sem prejuízo das operadoras que obrigaram os clientes a um contrato de fidelização que, na prática, subsidiou as máquinas, provavelmente não tendo sido necessário sacar verbas extras do tal Fundo… Claro que, na contabilidade (das empresas) com o Estado, o Fundo secou…

Claro que o Tribunal de Contas não entra aqui… mas talvez devesse entrar. Dirá que apenas trata da forma como o Estado gasta. E aquilo que, devido, não recebeu?

Até que chega o Magalhães.

Com o Fundo esgotado (dizem as empresas), as operadoras dizem não ter mais nada a fazer. Muito menos porque o Magalhães não é acompanhado pelo contrato de ligação à banda larga (o que, como vimos, pagou – ou paga – os computadores do e-escolas).

Com as promessas feitas, o que faz o Governo? Chuta para as Autarquias o processo. Obrigando-as a pagar o tal acesso à banda larga que na prática pagará o Magalhães. Ou seja, o Governo dá e faz o show-off mas, não dá nada…

Considera-se que os custos do processo (a pagar pelas autarquias) rondará os trinta milhões de euros, apenas nesta fase inicial, de entrega dos computadores. E as autarquias serão colocadas entre a espada e a parede: que autarquia (principalmente com as do PS forçadas a ir à frente) poderá recusar às suas crianças tamanha benesse tão esperada e divulgada pelo todo-poderoso primeiro-ministro? Para uns, o brinde, para outros a fava…

A esta verba juntar-se-há a comparticipação das famílias (cerca de 18 milhões). O restante (talvez 50 milhões) para financiar a entrega generalizada dos mini-computadores virá do tal Fundo, na esperança que as Câmaras continuem, nos anos seguintes, a pagar o acesso à internet … O que ainda não terá convencido algumas operadoras.

Tudo junto, será um negócio de 100 milhões para a empresa que assembla o Magalhães. Que conta como seu vendedor especializado número 1 o … primeiro-ministro. Interna e externamente. Relembre-se a patética figura de vendedor de meia-tijela na América Latina…
E o futuro? Terá o Governo criado uma”linha” de apoio apenas pontual? Sem mais verbas no Fundo, como ficarão os “novos” alunos nos próximos anos?

 
At 7 de janeiro de 2009 às 15:11, Anonymous Anónimo said...

Na maioria só opinam os xuxialistas e os commies. Olhem..Desde a Abrilada que o ensino se está a desfazer. Todos sabemos isso mas não é politicamente correcto dizê-lo. Começou com as passagens administrativas nas Faculdades.Alguns de vós tem o que merecem. Acabaram os com os cursos Comercial e Industrial que eram mil vezes melhores do que estes cursos profissionais..
Isto não tem ponta por onde se lhe pegue.

 

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