QUE MAIS ?
O Partido Socialista entregou esta quinta-feira, no Parlamento, um projecto para impor a inclusão obrigatória da educação sexual nos projectos educativos das escolas
Lusa
Não sabemos se a proposta é daquele deputado herói que um dia ao fim da tarde regressou ao Parlamento saído da Penitenciária, nem se sabe se o lobby para esta ideia que irá contribuir para que Portugal saia da crise, vem daquele grupo de deputados que anda obcecado com o casamento dos gays, nem tão pouco se será de José Sócrates que estará empenhado nesta bandeira depois de ter ameaçado à saída do mesmo Parlamento roubar mais umas largas centenas de euros à classe média nas deduções do IRS.
Um escândalo.
Portanto com um partido destes no governo podemos estar descansados: metem-nos a mão nos bolsos, dão-nos catequese sexual e por fim ainda assobiam a Internacional.
Sim, porque agora o engenhocas é de esquerda.
Um escândalo.
Portanto com um partido destes no governo podemos estar descansados: metem-nos a mão nos bolsos, dão-nos catequese sexual e por fim ainda assobiam a Internacional.
Sim, porque agora o engenhocas é de esquerda.
Etiquetas: Amigos do Partido Socialista, Partido Socialista
9 Comments:
Foda-se de esquerda?
Os actuais dirigentes nacional, distritais e locais são mais à direita que o MIRN.
Vi há pouco na televisão o admirável líder a votar na sua própria pessoa nas eleições directas para secretário-geral do PS. Quem se lembra do PS de outros tempos, de 74 a 85, por exemplo, dificilmente reconhecerá a agremiação que tem agora à sua frente aquele extraordinário eleitor tão enfatuado de nada. Pobre PS. Nunca foi tão absoluto e nunca foi tão pequenino.
De acordo com a "tradição" vinda do velho leste europeu - e saudavelmente mantida noutros lugares -, o PS português elegeu o seu querido líder - e único a concurso - por uma inesperada percentagem (porque modesta) de 96,43% dos votos, correspondendo a 26.331 votantes dos 73104 militantes inscritos. Para além disso, este magnífico dirigente e a sua não menos fabulosa moção arrecadaram 1700 delegados para o congresso de Espinho, enquanto os outros (?) ficaram-se por 22 simbólicos representantes. Só um grande país tem à sua frente um génio político deste calibre e, sobretudo, possui 26331 almas abnegadas que se dispuseram a renovar-lhe tamanha confiança. Aguardemos, pois, as saudações comovidas dos ventríloquos habituais nas televisões e nos jornais. Para já, parabéns à prima, como diria o camarada Carlos Candal.
Manel de Vale de Junco candidato a camara pelo PC e para presidente da junta Luciano Ferro.
Acordei com uma imensa dor de cabeça e com a demagogia habitual de Sócrates na rádio. Quer, diz o homem, cativar "independentes" e promover "um grande debate nacional". Isto depois de ter sido ungido por um terço dos militantes do seu partido e de ter estado quatro anos fechado na sua pequena redoma autoritária apenas rodeado por meia dúzia de chevaliers servants. Que "debata" com a parede ou com o teleponto que é a única coisa que sabe fazer. Lá longe, naquele país latino-americano de que somos (por via do "socratismo" em vigor) os mais distintos émulos (mulas ou bestas de carga seria porventura mais adequado) europeus, Chávez, outro querido líder, ganhou um referendo que praticamente o perpetua no poder a fim de pregar e "implantar" o seu "socialismo" em tranquilidade. Grande, pois, Adriano pela pena de Marguerite Yourcenar, para tentar recuperar, no meio de tanto lixo humano, político e moral, um pouco da "divina natureza das coisas", a única que nos condena e nos salva.«Je vois une objection à tout effort pour améliorer la condition humaine : c'est que les hommes en sont peut-être indignes. Quand on aura allégé le plus possible les servitudes inutiles, évité les malheurs non nécessaires, il restera toujours, pour tenir en haleine les vertus héroïques de l'homme, la longue série des maux véritables, la mort, la vieillesse, les maladies non guérissables, l'amour non partagé, l'amitié rejetée ou trahie, la médiocrité d'une vie moins vaste que nos projets et plus ternes que nos songes : tous les malheurs causés par la divine nature des choses (...). La vie est atroce; nous savons cela. Mais précisément parce que j'attends peu de chose de la condition humaine, les périodes de bonheur, les progrés partiels, les efforts de recommencement et de continuité me semblent autant de prodiges qui compensent presque l'immense masse des maux, des échecs, de l'incurie et de l'erreur.»
Foi um grande dia para o Chavismo, em Portugal e também na Venezuela. Em Portugal, Sócrates ganhou as eleições internas do PS. Na Venezuela, Chávez ganhou o referendo.
Roi-te de inveja, Kim Jong-il
José Sócrates foi reeleito secretário-geral do PS com 96,43% dos votos.
Sócrates: os que te elegeram saudam-te !!!
A vitória em uníssono de Sócrates para Secretário-Geral do PS já nem dá notícia. Os líderes partidários há muito que são eleitos sem debate ideológico, sem objectivos, sem nada: apenas a vontade de manter o estado das coisas.
Os militantes trocaram a batalha pela resignação, fazendo do chefe o padroeiro, o milagreiro que multiplica os empregos para os primos, os tachos para a famelga. Sócrates foi eleito por uns apaniguados que ainda pagam as quotas de um partido que chegou à decadência total. O Mundo mudou mas a forma de fazer política é como há 30 anos.
Aqueles maduros que votaram no chefe não elegeram só o mandão socialista, deram legitimidade a que ele possa voltar a ser Primeiro-Ministro em Outubro. Isto é que é grave: qualquer idiota útil pode chegar a figura de proa da Pátria, mal sabendo ler ou escrever.
Ainda falam da Coreia do Norte ou ficam cinicamente indignados com Hugo Chavez !...
Segundo as estatísticas de emprego do INE, hoje divulgadas, a população desempregada é estimada em 437,6 mil indivíduos, valor que corresponde a um acréscimo de 0,9 por cento em relação ao terceiro trimestre de 2008, mas constitui um recuo de 0,4 por cento face ao mesmo trimestre de 2007. Já todos nos habituámos aos critérios do INE que empurram os desempregados que deixaram de procurar activamente emprego para a população inactiva e consideram empregados todos aqueles que trabalham a tempo parcial, nem que seja apenas uma hora, pelo que ninguém estranha o fenómeno.
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