Os filhos da Puta que geram este blog, certamente não publicarão este desabafo. Porra, já enviei dois comentários sem ofender ninguêm, e estes cabrões cortam-me o piu.
A tvi com esta - numa peça magnífica - mostra as golpadas do sócrates e dos camaradas na negociata da cova da beiira... Por quanto tempo é que o artista de circovígarista pode continuar a liderar o rectângulo? Cidadãos! É tempo de ir para a rua e correr com o vigarista!
Há ganda Xico Manel, dá-lhe com força nas pernas, antes que te desmascarem. Pois quando lambias os tomates do Dr. João, não eram apaniguados como agora e não era corja mas sim um grupo de amigos. Quem não te conhecer que te compre, pois na Feira do Cavalo cá em Ponte de Sor, não dão nada por ti porque já conhecem a besta.
Cada dia que passa as negociatas dos senhores do Partido Socialista vão sendo conhecidas a nível nacional, regional e local. É o Sócrates e o Jaime, é o Pinto, etc. É só gente do melhor que há? Maio já começou os julgamentos estão para breve. Eles coitadinhos já andam com medo. Vai ser lindo!
Foda-se! Isto é que são medidas a sério no combate corrupção. Espero mesmo que os da corja sejam obrigados a desenvolver o “caparro” para os casos em que seja necessário encostar o cabedal aos faltosos. Um país assim, até dá gosto.., de mandar para o caralho, entenda-se, porque aos gajos que enriquecem que nem porcos sem se saber como, não lhe acontece nada.
O regime está morto e mumificado. Enquanto se esperam as exéquias, aqueles senhores que roçam as cadeiras de S. Bento, entretêm-se a legislar disparates e a gastar os últimos trocos em BMWs de luxo e demais mordomias. Enquanto isso, a gajada que efectivamente enriquece ilicitamente, continua a receber malas de dinheiro e a mandá-lo para os paraísos fiscais.
José Sócrates vai ser chamado a testemunhar no julgamento do ‘caso Cova da Beira’. O primeiro-ministro é o primeiro nome da lista de testemunhas de Ana Maria Simões que foi pronunciada pelos crimes de corrupção passiva e de branqueamento de capitais relativamente ao concurso e adjudicação da obra de central de tratamento de resíduos sólidos da Associação Intermunicipal da Cova da Beira no final dos anos 90.
A primeira sessão do julgamento está marcada para o próximo dia 14 de Outubro.
O nome de José Sócrates consta na denúncia anónima que deu origem à investigação judicial do caso Cova da Beira. Quando o concurso da central de tratamento de resíduos sólidos foi lançado (1996), José Sócrates desempenhava as funções de secretário de Estado do Ambiente do Governo de António Guterres, tendo a tutela do Programa Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos.
Segundo a denúncia, José Sócrates, Jorge Pombo (então presidente da Câmara da Covilhã) e João Cristóvão (assessor de Pombo) teriam recebido dinheiro do grupo HLC a troco da vitória no concurso da Cova da Beira. O Ministério Público considerou que não havia qualquer prova que sustentasse as suspeitas originais, tendo decidido arquivar o processo contra Sócrates, Pombo e Cristóvão.
Ana Maria Simões foi casada com António Morais – também pronunciado pelos crimes de corrupção passiva e de branqueamento de capitais, por alegadamente ter recebido cerca de 60 mil euros de Horácio Carvalho (presidente do grupo HLC), através de uma conta bancária de que era titular, juntamente com a mulher, na ilha de Guernesey (localizada no canal da Mancha e sob jurisdição britânica), para favorecer o grupo HLC.
Ana Maria Simões sustenta na sua contestação apresentada esta semana no Tribunal da Boa-Hora que foi ‘usada’ por António Morais, de quem se divorciou litigiosamente, acrescentando que desconhecia totalmente a existência da conta bancária na ilha de Guernesey até ao momento em que foi confrontada com a mesma, em 2006, pela Polícia Judiciária. António Morais, por seu lado, assegurou ao Tribunal que os pagamentos do grupo HLC estão relacionados com trabalhos que realizou para aquele este grupo empresarial depois da adjudicação da obra da central de compostagem da Cova da Beira.
Em 1996, quando o concurso da Cova da Beira foi lançado, Morais era director-geral do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações (GEPI) do Ministério da Administração Interna (por nomeação de Armando Vara) e era professor de José Sócrates na Universidade Independente. Já no Governo de José Sócrates, Morais foi nomeado pelo ministro da Justiça para presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial, tendo apresentado a demissão em Janeiro de 2006, na sequência da requisição de uma funcionária sem realização do devido concurso.
11 Comments:
Reponham os Comentários. Abaixo a Censura.
Os filhos da Puta que geram este blog, certamente não publicarão este desabafo. Porra, já enviei dois comentários sem ofender ninguêm, e estes cabrões cortam-me o piu.
Pensavam que era só à sexta-feira?
A tvi com esta - numa peça magnífica - mostra as golpadas do sócrates e dos camaradas na negociata da cova da beiira...
Por quanto tempo é que o artista de circovígarista pode continuar a liderar o rectângulo?
Cidadãos!
É tempo de ir para a rua e correr com o vigarista!
Para o último comentador. No dia que a malta sair para a rua correr com os vigaristas, é melhor não saires de casa porque poderás ir "dentro".
Um apaniguado da corja armado aos cagados! Tem tino tu e a tua corja se lhe baterem os pés são os primeiros a fugir.
Há ganda Xico Manel, dá-lhe com força nas pernas, antes que te desmascarem. Pois quando lambias os tomates do Dr. João, não eram apaniguados como agora e não era corja mas sim um grupo de amigos. Quem não te conhecer que te compre, pois na Feira do Cavalo cá em Ponte de Sor, não dão nada por ti porque já conhecem a besta.
Cada dia que passa as negociatas dos senhores do Partido Socialista vão sendo conhecidas a nível nacional, regional e local. É o Sócrates e o Jaime, é o Pinto, etc. É só gente do melhor que há? Maio já começou os julgamentos estão para breve. Eles coitadinhos já andam com medo. Vai ser lindo!
Há gajas(os) que nunca passam da puberdade.
A coisa não fracassou.
A merda ainda é a mesma, as moscas é que são mais pé-rapado, e mais gananciosas.
Foda-se!
Isto é que são medidas a sério no combate corrupção.
Espero mesmo que os da corja sejam obrigados a desenvolver o “caparro” para os casos em que seja necessário encostar o cabedal aos faltosos.
Um país assim, até dá gosto.., de mandar para o caralho, entenda-se, porque aos gajos que enriquecem que nem porcos sem se saber como, não lhe acontece nada.
O regime está morto e mumificado. Enquanto se esperam as exéquias, aqueles senhores que roçam as cadeiras de S. Bento, entretêm-se a legislar disparates e a gastar os últimos trocos em BMWs de luxo e demais mordomias.
Enquanto isso, a gajada que efectivamente enriquece ilicitamente, continua a receber malas de dinheiro e a mandá-lo para os paraísos fiscais.
José Sócrates vai ser chamado a testemunhar no julgamento do ‘caso Cova da Beira’. O primeiro-ministro é o primeiro nome da lista de testemunhas de Ana Maria Simões que foi pronunciada pelos crimes de corrupção passiva e de branqueamento de capitais relativamente ao concurso e adjudicação da obra de central de tratamento de resíduos sólidos da Associação Intermunicipal da Cova da Beira no final dos anos 90.
A primeira sessão do julgamento está marcada para o próximo dia 14 de Outubro.
O nome de José Sócrates consta na denúncia anónima que deu origem à investigação judicial do caso Cova da Beira. Quando o concurso da central de tratamento de resíduos sólidos foi lançado (1996), José Sócrates desempenhava as funções de secretário de Estado do Ambiente do Governo de António Guterres, tendo a tutela do Programa Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos.
Segundo a denúncia, José Sócrates, Jorge Pombo (então presidente da Câmara da Covilhã) e João Cristóvão (assessor de Pombo) teriam recebido dinheiro do grupo HLC a troco da vitória no concurso da Cova da Beira. O Ministério Público considerou que não havia qualquer prova que sustentasse as suspeitas originais, tendo decidido arquivar o processo contra Sócrates, Pombo e Cristóvão.
Ana Maria Simões foi casada com António Morais – também pronunciado pelos crimes de corrupção passiva e de branqueamento de capitais, por alegadamente ter recebido cerca de 60 mil euros de Horácio Carvalho (presidente do grupo HLC), através de uma conta bancária de que era titular, juntamente com a mulher, na ilha de Guernesey (localizada no canal da Mancha e sob jurisdição britânica), para favorecer o grupo HLC.
Ana Maria Simões sustenta na sua contestação apresentada esta semana no Tribunal da Boa-Hora que foi ‘usada’ por António Morais, de quem se divorciou litigiosamente, acrescentando que desconhecia totalmente a existência da conta bancária na ilha de Guernesey até ao momento em que foi confrontada com a mesma, em 2006, pela Polícia Judiciária. António Morais, por seu lado, assegurou ao Tribunal que os pagamentos do grupo HLC estão relacionados com trabalhos que realizou para aquele este grupo empresarial depois da adjudicação da obra da central de compostagem da Cova da Beira.
Em 1996, quando o concurso da Cova da Beira foi lançado, Morais era director-geral do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações (GEPI) do Ministério da Administração Interna (por nomeação de Armando Vara) e era professor de José Sócrates na Universidade Independente. Já no Governo de José Sócrates, Morais foi nomeado pelo ministro da Justiça para presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial, tendo apresentado a demissão em Janeiro de 2006, na sequência da requisição de uma funcionária sem realização do devido concurso.
SOL
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