quinta-feira, 6 de abril de 2006

O BUGALHEIRAVINEX, DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE SÔR


http://www.cm-pontedesor.pt


Não é possível apresentar a página


dias,

meses,

anos...

anos...


anos...



Xico C.

4 Comments:

At 7 de abril de 2006 às 00:27, Anonymous Anónimo said...

Que vergonha para a cidade , que estes atrasos nao conseguem por uma pagina a funcionar ou nao tem interesse, s enao geminassem tanto Ponte Sor com paradisiacos paises de ferias ja haveria dinheiro para manter a pagina.~Uma sugesta, peçam ao amigo da fundaçao xico espertice que vou enganar os gajos,
pq com o dinheiro que ele arrecadou ja dava para fazer uma pagina.

 
At 10 de abril de 2006 às 17:05, Anonymous Anónimo said...

O Governo anunciou recentemente, com a pompa devida à circunstância, 333 medidas para simplificar o Estado, a maioria das quais passa pela utilização generalizada das novas tecnologias e do acesso à Internet.

Porém, o Eurostat, o desmancha-prazeres do costume, acaba de revelar que dois terços dos portugueses nunca usaram nem usam a ‘Net’. E assim, lá fica a eficácia de grande parte do Simplex para memória futura.

Com dois terços dos portugueses ‘off-line’, como é que se vai eliminar o papel - objectivo de 109 das 333 medidas –, permitir o acesso generalizado aos serviços públicos, e até mesmo à edição gratuita ‘on-line’ do Diário da República, aceder à Segurança Social Directa, marcar consultas pela ‘rede’ nos hospitais e centros de saúde, preencher os formulários informatizados da Direcção-geral de Viação, reclamar electronicamente do Fisco, procurar emprego e iniciativas de formação profissional no ciberespaço, ter acesso ao Portal da Habitação? Dá ideia, face aos dados do Eurostat, que as 333 medidas do Governo puseram a carroça à frente dos bois, independentemente das excelentes intenções do programa.

É certo que por alguma ponta tem que se começar a vencer o atraso tecnológico do País, uma das fontes do atraso económico. É uma pescadinha de rabo na boca. As tecnologias são vitais para o desenvolvimento mas sem desenvolvimento não há acesso generalizado às tecnologias. E mais: sem educação e formação não haverá uma coisa nem outra. Foi por aí que Portugal foi perdendo, e tem continuado a perder, todas as oportunidades da História. Sem essa prioridade das prioridades, o País apenas continuará a iludir a solução de todos os problemas.

Quanto às tecnologias, seria dramático que o Simplex, através de uma fuga ‘prafrentex’, criasse um País ainda mais dividido e com um fosso de desigualdades ainda mais fundo.

 
At 10 de abril de 2006 às 17:07, Anonymous Anónimo said...

No país da tecnologia dois terços dos portugueses nunca utilizaram a Internet. Muitos dificilmente a irão utilizar alguma vez, mesmo que alguns serviços agora quase que obriguem a que se tenha um computador ligado à rede.
O país aproxima-se assim, aos trambolhões, do futuro tecnológico. Portugal, no entender de Sócrates, é uma Cinderela estilo Lara Croft. Só há um problema: os seus delicados pés usam tamancas e não sapatos perfeitos e por isso tem de andar descalço. O oásis da tecnologia prometido por Sócrates é uma bela ilusão. Alguns podem acreditar, porque após anos de sede no meio do deserto das falsas promessas, a alucinação surge quando menos se espera. Mas, olhando para o país, onde convivem princípios de um admirável mundo novo com os de uma ruralidade sem solução, há ideais que parecem ser perfeitamente absurdos. E os dados confirmam isso. Fazer revoluções tecnológicas num país onde dois terços das pessoas não usam a Internet pode ser um ideal de revolução decisiva. Mas o problema é ver como a locomotiva da mudança consegue pôr nos carris as carruagens de um país imóvel que francamente não tem o mínimo interesse para o que pode descobrir do mundo a partir de um computador. É esse o problema do «choque tecnológico» de Sócrates.

 
At 4 de janeiro de 2008 às 21:59, Anonymous Anónimo said...

sobre este assunto nada.porque estou interessado em saber do desenvolvimento do aeródromo municipal, área que tive grande interesse em desenvolver para benefício da cidade e que está a tarbalhar como área privada e sem qualquer desenvolvimento. tenho exemplos.

 

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