quarta-feira, 27 de setembro de 2006

NOVA VIAGEM... NOVA VIAGEM...

AINDA NÃO FORAM PARA

A ROMÉNIA

MAS JÁ ESTÁ PREVISTA

OUTRA

DESTA VEZ A

CABO VERDE




COMITIVA:

Taveira Pinto

Luis Laranjeira

30 convidados

Banda das Galveias

Total = 32 turistas

17 Comments:

At 27 de setembro de 2006 às 14:37, Anonymous Anónimo said...

Porra é viagens a mais!!!

Estes gajos não tem mais nada que fazer?

 
At 27 de setembro de 2006 às 14:40, Anonymous Anónimo said...

Numa aldeia alentejana havia um garanhão que cobria todas as éguas das redondezas, o seu sucesso era tanto que despertou a atenção dos responsáveis pela coudelaria de Alter, estes não hesitaram e decidiram comprá-lo pelo preço que o dono pediu.

Chegado às cavalariças da coudelaria o cavalo revelou-se uma desilusão, nunca mais cobriu uma égua, nem justificava a palha onde se deitava. Interrogado sobre a causa de tal mudança de atitude o cavalo justificou-se, agora já não precisava de se esforçar, era um funcionário público.»

Sempre que se fala da Função Público ouço logo muita gente que sofre da “síndrome do Cavalo de Alter” que eu designaria como um trauma que os leva a considerar que todos os que são funcionários públicos são inúteis por definição. A última manifestação da síndrome do cavalo de Alter foi o relatório da comissão que andou a estudar o sistema remuneratório da Administração pública. A peregrinação ao Beato promovida pelo Compromisso Portugal não foi mais do que um encontro de vítimas da "síndrome do cavalo de Alter".

Basta diagnosticar a presença da síndrome no doente e sabemos logo o que ele vai dizer, há 200.000 funcionários a mais, os funcionários só devem geridos acenando com uma cenoura, muitas das suas funções seriam melhor desempenhadas se fossem entregues a empregados do Belmiro, a mezinha é sempre a mesma. Outro sintoma da síndrome é a incapacidade de ver uma boa parte do sector privada os mesmos males da Administração Pública, aquilo a que o psicólogo contratado pelo advogado do Bibi designou por "amnésia lacunar", isto é, esquecem-se de uma boa parte da realidade.
Um dos aspectos mais curiosos da expansão desta doença é que tem vindo a aumentar ao longo dos anos, tendo-se generalizado com o fim do acesso fácil ao fundos comunitários, quando o dinheiro fácil abundava e o Estado gastava sem qualquer controlo a doença quase não se manifestou. Com o acréscimo da competitividade nos mercados externos e o fim dos dinheiros fáceis da União europeia temos vindo a assistir a uma epidemia.

Como muitos dos paciente da síndrome também acho que a má gestão da Administração Pública tem levado ao seu crescimento desnecessário, que com menos recursos é possível produzir mais e com melhor qualidade, que os níveis de produtividade são inferiores aos desejáveis.

Mas os nossos doentes não se preocupam nem com o excesso de burocracia, nem com os maus modelos de gestão, nem com a incompetência dos gestores que nomeiam. Veja-se, por exemplo, o caso de um tal Pinguinha que fazia parte do grupo que agora foi dispensado por se ter atrasado na entrega do relatório sobre as remunerações da AP. Esse Pinguinha foi secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Bagão Félix e que se saiba ninguém o viu preocupado com a gestão do Fisco, para além do habitual empenho na nomeação de um ou outro amigo. Terá ficado a saber que os mais de 13.000 funcionários do Fisco cada vez que abrem o Outlook Express para ler o correio electrónico têm tempo que dá para ir ao wc fazer um xixi e voltar? Alguém contou as horas de trabalho que custa ao país a má gestão da rede informática do Fisco ou questionou como foram gastos os muitos milhões de euros que já foram investidos nela? Quem poderia dar algumas respostas é uma das empresas que patrocinaram o Compromisso Portugal, a Novabase, que nos últimos anos quase lançou uma opa sobre os dinheiros da DGITA.

O Estado carece de um processo de modernização que elimine a burocracia e a corrupção, que melhore a qualidade dos serviços que presta e que reduza os seus custos. A redução do número de funcionários será uma consequência e não um objectivo, o que se deverá estabelecer como objectivo é a redução de custos e isso não resulta apenas da redução do número de funcionários. Só que este simples raciocínio não está ao alcance dos que padecem da "síndrome do cavalo de Alter".

 
At 27 de setembro de 2006 às 16:09, Anonymous Anónimo said...

Srs vereadores e restante pessoal que gere essa coisa a que chamam Municipio, isso nao e a vossa casa.
Se se querem bronzear em Cabo Verde,sim pq voces nao vao la fazer nada , porque ate os CAbo Verdianos sºao mais inteligentes que voces .
ja que tanto criticam o anterior presidente da camara, olhem que ele nunca andou tanto em viagems de turismo como voces.

 
At 27 de setembro de 2006 às 18:04, Anonymous Anónimo said...

pois não, esse enterrou logo a casa toda! a cabo verde deve ser por causa la da tel geminação com o tal município, mas á romenia gostava d saber o q vão aquelas cabecinhas la fzer?! o pinto q faça cmo o socrates e traga mas é de la empresários pa abrirem negocio aqui. o resto é conversa

 
At 27 de setembro de 2006 às 18:39, Anonymous Anónimo said...

Nova viagem, desta vez a Cabo Verde, aqui não necessitam de falar inglês, não tem levar tradutora, quanto à banda que os acompanha, é para rir, logo a Cabo Verde, um país onde a música nasce da areia, só para rir, pena é que o dinheiro para pagar estas mordomias todas quem paga são os pontessorenses com os seus impostos

 
At 27 de setembro de 2006 às 21:09, Anonymous Anónimo said...

É para isto que os senhores "autarcas",querem mais dinheiro dos impostos da carneirada?

 
At 27 de setembro de 2006 às 21:41, Anonymous Anónimo said...

e o que é que vão fazer á roménia?

 
At 28 de setembro de 2006 às 16:24, Anonymous Anónimo said...

aqui é só pastores... vão mas é trabalhar sua cambada de cuscas, já lá vai o tempo que o sr. josé amante, gastava 42.000cts em bolas para por na av marginal, e que os carros da cmps nem seguro tinham.

 
At 29 de setembro de 2006 às 02:12, Anonymous Anónimo said...

Por isso e que o actual presidente trocou o velhp mercedes pelo novo Audi, talves recomendacao dalgum gestor da Cmunicipal com ligacoes a firma vendedora.
O sr anonimo e os 70.ooo aniais para apaçhacada dos 7 sois e 7 luas?
E a fundacao do tal?
E o aeroporto ?
E as rotundas feitas e desfeitas?
As verbas pagas a uma dita prof de natacao?

 
At 29 de setembro de 2006 às 08:59, Anonymous Anónimo said...

Ainda mais:

- As quecas à P...

- As quecas à G...

- As quecas à P...

 
At 30 de setembro de 2006 às 15:25, Anonymous Anónimo said...

Agora vai a banda de Galveias +porque os vendidos da orquestra de harmónicas já estão todos na mão do pinto, venderam-se por uma viagem a Malta

 
At 30 de setembro de 2006 às 23:53, Anonymous Anónimo said...

Tenho por habito passear entre blogs.Em termos de presidentes e vereadores, tenho visto todo o tipo de acusações, mas quecas à custa do orçamento, é a primeira vêz. Alguem me pode informar se me posso candidatar a qualquer coisa em Ponte de Sôr?. Sou de Mora, que até é perto.
Muito agradecido.

 
At 1 de outubro de 2006 às 23:25, Anonymous Anónimo said...

A família andava mal de finanças.
Acabou-se a desleixo.
O Senhor João José dizia aos filhos e sobrinhos.
Cara de enterro.
Estou falido. Arruinado.
Não me querem presidente. Eu que fui bom.
A família acostumada ao luxo. Dinheiro. Desperdício.
Festas. Champanhe. Uísque importado.
Acabou. Este reveillon não há festa.
A mulher não estava preparada para este golpe.
O que disseste João José? Nem o Bacalhau no ano novo?
Não. Ruína. Falência. Pescada e é se querem.
E as minhas amigas o que vão dizer?

O que quiserem. Acabou. Foi bom enquanto durou.
A mulher explodiu.
Incompetente. Fracassado. Um merdas.
João José escondeu o rosto. Chorou. A mulher cuspiu na sua cabeça.
Chegou o réveillon. Ambiente pesado.Calado.
E amanhã ? Para o almoço ? Vamos passar fome João José? A mulher trocista.
João José calado. Sacou o revólver 38.
Matou a mulher. Certeiro. Na testa. Dois tiros.
Olhou para a mulher. Caída de perna aberta.
Aqui está. Um belo bacalhau de fim de ano.

O bacalhau não é tudo na vida.
Mas é muito importante na vida de um casal.

 
At 3 de outubro de 2006 às 00:58, Anonymous Anónimo said...

"Por isso e que o actual presidente trocou o velhp mercedes pelo novo Audi, talves recomendacao dalgum gestor da Cmunicipal com ligacoes a firma vendedora." - QUEM "COMPROU" O JETTA QUEM VENDEU O JETTA... Acho Que ainda tentaram penhorar uma carroça aos ciganos pela despesa das casas...hhehehe

"O sr anonimo e os 70.ooo aniais para apaçhacada dos 7 sois e 7 luas?" É PRECISO É ENCHER A MARGINAL COM PESSOAS DE TODO O LADO...

"E a fundacao do tal?" O BURACO DAS PISCINAS COBERTAS...QUANTOS ANOS FORAM...E QUEM O ABRIU...

"E o aeroporto ?" AQUI NEM ME ATREVO...ÉPOCA DE FOGOS...SÓ POR ISSO JÁ VALE O INVESTIMENTO...

"E as rotundas feitas e desfeitas?" OS BALNEARIO DO ESTÁDIO MUNICIPAL...FORAM FEITOS PARA INGLES VER...CORRIJO PARA CIGANOS...USAREM!HEHEHE!! ESTA FOI BOA. (Quem tirou os ciganos de lá) Mas já tem novamente tema de conversa, o dinheiro que se gastou nas casa, vezes sem conta, não é??)puff

"As verbas pagas a uma dita prof de natacao?" VOCES SÓ FIZERAM O BURACO, MAL, MAS FIZERAM, NÃO PODIA TER PROFESSORA PARA GASTAR A DITA VERBA...

São como as crianças, não podem ver um castelo de areia bem feito pelos outros que lhe mandam água para cima... tirem as palas e mudem de discurso

 
At 3 de outubro de 2006 às 23:29, Anonymous Anónimo said...

Há grandes burros nos chuchalistas apaniguados do Bugalheira e com grandes palas na cidade:
1
- Quais fogos?
- Os deste época quantos foram e de que dimensões?
- Um simples heli fazia mais trabalho que aquela avioneta, não sabes vai aprender(podes ir aprender com o incompetente do G.M. do SNBPC...
2
- Piscina coberta
- Só deixo umas simples perguntas:
- Quanto foi pago em trabalhos a mais?
- Quanto custou as viagens ao Brasil em turismo com a senhora e familia da dita professora?
3
- Estádio de Futebol
- Qual o montante pago em trabalhos a mais?
- Qual o montante pago para as torres de iluminação?
- Qual o montante pago para as palmeiras?

Desde já informo que não sou comunista, mas a gestão dos comunistas neste concelho foi sempre mais honesta que a gestão do bugalheira que só tem enchido os bolsos ele e a sua pandilha.

 
At 4 de outubro de 2006 às 16:35, Anonymous Anónimo said...

OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DOS MUNICÍPIOS

Sim, é assim mesmo que se escreve: Geminações.
Um conceito que nasceu na Europa, com a progressiva afirmação dos municípios democráticos e autónomos do poder central.
Uma ideia simples e tentadora, orientada para o aprofundar de conhecimentos e amizades entre povos, um convite ao abrir de fronteiras entre municípios, mas distante de outros, ideologicamente datados como «os municípios livres de armas nucleares».

Entre nós, sem surpresa, as políticas e projectos de geminação acompanharam a evolução do país: os primeiros passos foram tímidos, depois, com a adesão europeia, Portugal redescobre o mundo e anunciam-se algumas geminações em países longínquos e territórios exóticos; hoje, aparentemente, há um abrandamento na celebração deste tipo de acordos (os quais, aliás, para entrarem em vigor, têm de ser formalmente rubricados nos territórios dos municípios subscritores).

Talvez se sinta a necessidade de um primeiro balanço entre o que se tem obtido e o que fica aquém das expectativas; por outro lado o rodopio de solicitações a que as autarquias estão sujeitas e o facto de que o mundo que nos envolve estar cada vez mais perto e mais presente, são factores plausíveis de refrear entusiasmos como os de outrora.

Mas as geminações são um campo de ensaio e reflexão extremamente interessante para se perceber como funcionam as relações entre o poder local e as sociedades. Pretendia-se com estes acordos de colaboração, cito de novo, «o aprofundamento de relações, de cooperação e de amizade entre os povos», mas o grande desafio é perceber se se chega lá, se sobra mais do que o nível restrito das relações e amizades que se estabelecem a nível político.

Veja-se um exemplo interessante, «lá de fora»: o caso de um município francês, detentor de uma provida carteira de geminações em diversos locais do mundo, e também com um município português.

Com uma forte e implantada colónia de portugueses, imigrantes e descendentes, há uma evidente lógica em valorizar a relação e intercâmbio, e ele tem-se dado lá, em especial a nível cultural e desportivo, mas com uma atenção muito grande ao envolvimento em cada acto social e nos eventos, desses mesmos imigrantes e luso-descendentes e, claro está dos próprios franceses.

Pode-se atribuir aos autarcas francófonos daquele município, o mérito de terem conseguido extrair o melhor fundamento das geminações, para fortalecerem a coesão social do seu território. Reflicta-se agora um pouco sobre os nossos processos de geminação com autarquias de países lusófonos de África – seja por resquícios do passado ou complexos coloniais, ou ainda porque somos e estendemos à política, a emoção em vez da racionalidade, certo é que estes acordos funcionam no essencial em sentido único, de cá para lá e sobretudo em termos assistenciais.

Ora, se a desproporção de meios e possibilidades é efectiva entre as partes, no interesse profundo de ambos, o deve e o haver têm de funcionar, mas a reciprocidade não tem de ser exercida, necessariamente, em termos económicos.

Se há uma faixa de portugueses que redescobre e se instala em África, para os que cá ficam e vivem em municípios com eles geminados, (na melhor das hipóteses as iniciativas que se promovem do lado de cá ao abrigo dessas geminações chegam às comunidades africanas), são encaradas com prudente desconfiança ou desinteresse.

As realidades dos povos são distintas é certo, mas retome-se a orientação dos franceses atrás citada – procura cuidada da coesão social por contraponto à nossa realidade onde as diversas comunidades se fecham e toleram superficialmente.

As relações externas municipais, no essencial, têm-se desenvolvido em torno das geminações, e da mobilidade de decisores, dirigentes e técnicos, na procura incessante de ligações e contactos com formas de associações especializadas internacionais e de valorização de conhecimentos e experiências.

Mas das geminações às relações externas, surge a evidência e a necessidade de políticas globais, estruturadas, de Negócios Estrangeiros, entendidos como um conceito mais vasto de relações e de diplomacia, centrado em torno da diferenciação e especialização dos territórios municipais, dentro e fora do país.

Vale a pena reflectir no projecto do anterior Ministro dos Negócios Estrangeiros, de aglutinar à actividade diplomática tradicional a diplomacia dos negócios e dimensioná-lo agora no interesse e a nível dos municípios.

A especialização funcional das Autarquias, para além dos meios humanos, técnicos e financeiros, passa pelas políticas e pelas oportunidades que a sua qualidade for capaz de gerar.

 
At 11 de outubro de 2006 às 00:01, Anonymous Anónimo said...

Atão o tach... quer dizer...o emprego que eu pedi? ninguem me arranja nada?vá lá...!

 

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