quarta-feira, 27 de setembro de 2006

PARA OUTUBRO...

A Fundação António Prates

vai abrir!




OUTUBRO

DE 200?

5 Comments:

At 27 de setembro de 2006 às 16:06, Anonymous Anónimo said...

Esta gente de facto não tem vergonha, afinal vão inaugurar o que?
Se os nossos autarcas tivessem mais um pouco de inteligencia derrubavam o mamarracho e esqueciam-se da tal aberrçaõ a que chamam fundação. ja toda agente sabe que nao ha nada para la por
facam coisas serias e importantes.

 
At 27 de setembro de 2006 às 16:31, Anonymous Anónimo said...

Falta saber muito bem em que ano da graça do Bugalheira!!!

Será que há alguma fundação registada com este nome?

 
At 27 de setembro de 2006 às 18:54, Anonymous Anónimo said...

A primeira data era Setembro de 2005!
A segunda era 30 de Setembro de 2006, o Pintinho até enviou uns milhares de convites.
A terceira vai ser em Outubro (não se sabe bem é de que) ano.

As obras no edifício da dita fundação ainda hoje decorrem, isto prova que ainda não estão acabadas e já se gastou lá mais de que um milhão de contos (é muita guita).

 
At 27 de setembro de 2006 às 19:09, Anonymous Anónimo said...

Taveira Pinto e a sua pandilha (Coelho, Carita, Laranjeira, Nuno, Jordão e o Irmã) são um resíduo da democracia.
É um erro da vida política local e distrital (aqui a Federação do PS já correu com ele).
É um desvio à norma, é uma patologia política, é um quisto da democracia. Isto é um lugar comum.
Todos o sabemos, e todos gostamos de o ver e ouvir só para nos divertirmos.
Esta farsa tem um pico que coincide com o carnaval - em que o visado assume a sua verdadeira identidade.

Agora vem dizer à turba que ou as autarquias que não são da côr alinham com ele ou não mamam dinheiro algum da Câmara Municipal de Ponte de Sor.
Em democracia - isto é execrável.
Não é uma nódoa, é uma mancha na política à portuguesa.
Mas ele é o veterano lá do burgo.
É o rei dos reis locais, o cacique-mor;
Um red neck populista, como um dia alguém lhe chamou, enchouriçado em meia dúzia de balelas que a turba local gosta de ouvir.
Ficam todos com a ilusão de que têm poder, são importantes e lutam contra a capital do distrito, o inimigo a abater.
Taveira Pinto é, pois, o vociferador do discurso radical que debita bites e bytes para agradar ao homem do talho, ao taxista e aos patos-bravos indígenas que se revéem naquele pobre espírito fantasioso, circense, brilhando psicadélicamente como se estivesse permanentemente num cabaret.
Será isto a Política?!
Julgo que não.

Os inimigos de Taveira Pinto e da sua pandilha são sempre os mesmos: os comunas.


Confesso que ouvir Taveira Pinto a falar já é pior do que ver o Castelo Branco a debitar adjectivos em directo na TV.
O homem ofende toda a gente, vocidera contra tudo e contra todos.
Taveira Pinto dá rosas cheias de espinhos.

Taveira Pinto é, de facto, uma aberração da democracia.
Ainda assim garante um séquito de apoiantes indefectíveis na classe média, a quem garante os empregos e estão dispostos a andar à pancadaria só para proteger o boss.
É óbvio que estes fretes trazem compensações, e são bem pagos.
À custa do erário público que o sr. Taveira Pinto gere a seu belo prazer.

É a toque de caixa por um lado, e a prémios e a distribuição de favores e benesses por outro, que este ditador disfarçado de democrata fixa os votos locais na sua manápula assambarcadora. Eis o que o preocupa: caçar votos.
Este é o lema do cacique dos caciques - que o Partido Socialista tem pago com juros ao Taveira Pinto de Ponte de Sor do sr. Taveira Pinto.
Mas so far so good.
O estranho é que tenha sido Cavaco Silva que lhe tenha cortado a ração, e Guterres quem lhe abriu as torneiras, reforçando as dotações para o burgo de Taveira Pinto.

É como se a Teresa Ricou, a "Té-té" - a mulher palhaço - fizesse mais um número de circo para atrair clientes e receitas à sua escola.
Muito meritória por sinal. E tem palhaços verdadeiros e mui profissionais, que distinguem o momento da representação do momento da ficção de tudo o resto, que é muito pouco.
Há, porém, quem não consiga estabelecer essas fronteiras e só diga vitupérios da boca para fora que faz com que cada pontessorense, visto do exterior, se sinta ofendido por ter a naturalidade daquele senhor que já devia ter largado o poder do concelho de Ponte de Sor há anos.
Haja, pois, quem a liberte.

O Sr.Taveira Pinto sempre governou com uma fonte principal de poder, que ele administra e doseia consoante as simpatias, os apoios e os interesses pessoais e políticos do momento. Sempre os seus, depois os seus.
Esse poder traduz-se em dinheirinho vivo, "maçaroca", "pilim" - que é o quinhão resultante do assalto ao OGE e dos impostos de todos nós que servem para ele fazer um figurão na aplicação desses investimentos públicos financeiros que, segundo ele, só são para distribuir aos filhos legítimos, excluindo todos os outros.
...Cada um tem o nome que tem.

 
At 27 de setembro de 2006 às 21:10, Anonymous Anónimo said...

É para isto que os senhores "autarcas",querem mais dinheiro dos impostos da carneirada?

 

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