quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

HÁ ALGUÉM MAIS MENTIROSO QUE EU?*

Como já nos vem habituando no princípio de cada ano, o jornal ECOS DO SOR, na sua edição de 30 de Janeiro, publica “a entrevista oficial do regime”.
Mais um ano passou em que não há sequer espaço para serem ouvidos os restantes partidos, democraticamente eleitos nos diferentes órgãos do poder local, diga-se de passagem, e que porventura também devem ter alguma posição sobre este e outros modelos de desenvolvimento.

Contudo, a referida entrevista dada pelo presidente da autarquia, Taveira Pinto apresenta alguns mimos que correm o risco de serem nomeados para o Óscar.

Senão vejamos:


Melhor filme de comédia:
A inauguração [da Fundação António Prates] está prevista para Março ou Abril deste ano.”

Melhor filme dramático:
"Lógico. Então, e à partida, a Câmara tem de impedir que um qualquer presidente ou uma qualquer vereação acabe com a Fundação."

Melhor banda sonora:
"São 24,685 milhões de Euros.
É um conjunto de investimentos que segue uma linha mais ou menos lógica do que tem acontecido em anos anteriores e na perspectiva daquilo que é necessário fazer para que o futuro do nosso concelho possa ser consistente
."

Melhor actor principal:
"As negociações decorrem para a instalação de mais que apenas uma empresa. Desculpe, mas é tudo o que posso adiantar."

Melhor actor secundário:
"Mas estamos convencidos que as coisas vão trilhar o caminho do sucesso e que a Fundação servirá o concelho de Ponte de Sor a partir deste ano."

Carol Marks
no: FILHOS DA PONTE

* Título da responsabilidade do Blog PONTE DO SOR

36 Comments:

At 1 de fevereiro de 2007 às 18:57, Anonymous Anónimo said...

Qual é a minha politica para a Quintada Ponte de Sôr?
É simples...
Não Tenho!
Pois é...
Todos pensam que eu sou um iluminado divino…
Um arauto do desenvolvimento, um vidente do futuro, um Messias.
Bem Messias eu Sou.
Sou Deus.
Até o Bispo de Portalegre e Castelo Branco me beija o anel...
Mas não me preocupo muito com a Quinta da Ponte de Sôr.
Aqui todos me idolatram e veneram, por isso porquê preocupar-me com questões de menor importância.
Para mim o que a Quinta da Ponte de Sôr necessita é de Obras.
Grandes e em Força!
Não importa se são elefantes brancos, ou mal dimensionadas ou até se nem sei o que vou fazer com elas a seguir…
Mas o que é mesmo preciso é que sejam visíveis.
E para as tornar mais visíveis eu dou entrevistas a jornais que estão a meu soldo do mais parolo que conheço.
Mas eu gosto.
E como gosto não admito críticas! Isso não se discute.

Muitos dizem que as galinhas da quinta deixaram de trabalhar, porque o tratador as despediu e que me competia a mim arranjar e estimular a criação de novas capoeiras.
E porquê é que eu devia querer isso?
Assim é mais fácil, com elas no desemprego eu controlo tudo… e ainda posso cacarejar bem alto que esta Quinta tem imensos problemas de desemprego…
E que eu sou a solução!
E eu controlo a solução a meu belo prazer…
E para quem ainda não sabia…
Eu Chicken, assumo:
Quero, Posso e Mando!

 
At 1 de fevereiro de 2007 às 19:20, Anonymous Anónimo said...

Caros Concidadãos Pontessorenses

Não queria acreditar no que estava lendo e lá fui a caixa do correio ver se o "jornal do prior", tinha já chegado, mas ainda não estava disponível, mais uma vez chega atrasado, lá recorri à página do "jornal do prior", na net, li uma, duas, três vezes, porque a entrevista do Pinto Bugalheira, mais parece aquelas entrevistas que se faziam nos jornais do antigo regime, encomendada e paga.

Longe vão os tempos que o "jornal
do prior" era dirigido por um Homem Sério, o Padre Fernando Farinha, que quando fazia entrevistas deste tipo ouvia todos os vereadores da Câmara Municipal de Ponte de Sôr.

Quanto ao título deste "post", escolhido pelo Zé da Ponte, não posso estar mais de acordo com o mesmo, a novela da Fundação António Prates, cheira demasiado a MERDA de Bugalheira incompetente, (coisa que este rapaz sempre foi ao longo da vida) a mim não me é estranho a sua incompetência, quem o conhece sabe bem que assim é, faço minhas as palavras de outro grande Pontessorense já desaparecido, camarada de partido dele, outro Zé que quando se referia ao Bugalheira dizia:
«...esse gajo é burro todos os dias, tem a quem sair...».

 
At 1 de fevereiro de 2007 às 19:40, Anonymous Anónimo said...

"HÁ ALGUÉM MAIS MENTIROSO QUE EU?*"

Não há!!!

Inauguração em 2005
Não foi

Inauguração em Setembro de 2006, com convites enviado e tudo
Não foi

Inauguração em Outubro de 2006
Não foi

Inauguração em Março ou Abril deste ano
O Pinto esqueceu-se foi de dizer o ano!!!

 
At 1 de fevereiro de 2007 às 20:00, Anonymous Anónimo said...

Porque sera que os nosos politicos nunca nos dizem a verdade?
Que coisa e essa da fundaçao? ainda acreditam que existe alguma coisa d evalor para la colocar? Valem mais as obras que la fizeram que a coleccao toda do Sr.
Ou entao vao comprar as estampsa a feira para colocar nas paredes, agora bvem os estatutos, entao o tal senhor andoau a receber dinheiro da camara para que?
Ja ha um directora caso para o Guiness como a directora que nao tem nada para directorar.
O Entroncamento e a terra dos fenomenos, a Ponte Sor e a terra das aberracaoes arquitetonicas e dos projectos MUITA GRANDES depois e cada empresa que nem se veem, hoteis com centenas de empregados, talvez semelhantes ao de CAstelo de Vide que foi o buraco que se viu. Ele sao as rotundas brilhantemente decoradas por arquitectos da treta que nao veem um bois de arquitectura paisagista, porque tiraram as esculturas do Sr Antonio Silvestre para por aquelas aberracoes tanto nas rotundas como a que esta na reserva de caca desenhada por nao sei quem a que chaman jardim.
E o Palmeiral fateloso? o minigolf?

 
At 1 de fevereiro de 2007 às 20:00, Anonymous Anónimo said...

Haverá por acaso obras de arte?

Ou serão todas falsas e sem valor?

Pelos conhecimentos do Sr. Presidente e dos Srs. Vereadores do PS em arte os quais são como bois a olhar para palácios, o António Prates vai encher os celeiros com fancaria

 
At 1 de fevereiro de 2007 às 20:08, Anonymous Anónimo said...

Estes gajos são uns grandes vigaristas:

Como é possível a Fundação António Prates ter recebido no 1º semestre de 2006, € 88.412,80 de subsídios, se nem estatutos tem?

É só gente muito séria na Câmara Municipal de Ponte de Sôr.

Desta verba quanto é que entrou para o bolso do Dr. pinto?

 
At 1 de fevereiro de 2007 às 23:19, Anonymous Anónimo said...

Quantos mamaram e patrocinaram este conto do vigario?
Este negocio e como aquele da maquina de fazer notas.
Um individuo que toca acordeon e que pensa que arte sao serigrafias numeradas de 1 a infinito que nao valem nada, garrafas de vinho decoradsa, basta visitar as galerias para se ver a tal arte.
DEpois os pategos do burgo aceitam tudo para nao parecerem incultos porque o maximo que eles viram d eobras de arte foram folhas de calendarios.

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 12:00, Anonymous Anónimo said...

o jornal hà muito que deixou de ser um jornal ao serviço da região. agora é um jornal ao serviço da esperteza saloia de um tal albuquerque. com respeito á fundação acredito que o sr taveira ande a ser apertado, afinal quem dá o dinheiro já anda com a pulga atrás da orelha e parece que este governo não brinca com os taveiras da vida e os saloios dos prates

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 12:09, Anonymous Anónimo said...

Por falar em albuquerque... será que ainda recebe aquela choruda quantia que a cmdepontedesor lhe pagava????
É difícil encontrar grunho mais nojento!

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 12:23, Anonymous Anónimo said...

para o albuquerque o lema é: com papas e bolos lá vou enganando os tolos. só que toda a gente na ponte de sor já o topo e sabe as falcatruas

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 16:39, Anonymous Anónimo said...

Onde isto chegou...
Vigarices atrás de Vigarices...
Pinto e apaniguados no seu melhor, não há pessoas mais vigaristas que eles...
Pobre concelho entregue a estes vigaros...

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 19:09, Anonymous Anónimo said...

o albuquerque não tem um unico neuronio para conseguir perceber q jornalismo é ouvir os pros e contras das coisas. Ele ate pode receber da cmps mas ao menos q disfarce e respeite os poucos leitores q ainda vai tendo.
depois ainda se lá se vai achando grand coisa...

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 19:26, Anonymous Anónimo said...

Hà uma pessoa que diz várias vezes que a verdade é como o azeite.-esse azeite é o qual?? é o azeite dos olivais da Camara?? -olhem que esse azeite é só para 3 ou 4 rapazinhos: O Marreco russo que apanha a azeitona,o Bugalheira,o Carita(Gatinho)e talvez o Nuno Coxo -para os refeitórios -COMPRA-SE.

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 19:41, Anonymous Anónimo said...

ESTATUTOS PARA ESSA MERDA DE FUNDAÇÃO PARA QUÊ ?? ISSO NÃO É PRECISO,PELO MENOS ENQUANTO O BUGALHEIRA FOR O PRESIDENTE DA CAMARA:

TODAS AS CAMARAS SÃO OBRIGADAS A TER REGULAMENTOS VÁRIOS, E DESDE QUE O PINTO É O PRESIDENTE A DE PONTE DE SOR DEIXOU DE TER.

QUANDO CÁ TEVE INSPECÇÃO DO IGAT,DE MUITAS DAS IRREGULARIDADES APONTADAS, A FALTA DE REGULAMENTOS VÁRIOS, FOI UMA DELAS EM QUE FICARAM DE OS FAZER TODOS - FICOU O VEREADOR VIRA CASACAS (ADVOGADO GOMES LINDINHO)DE OS FAZER,NÃO SABE,NÃO FEZ,METERAM-LHE UMA PALHA NO CÚ,MAS MAIS NINGUÉM OS DEVE ESTAR A FAZER.

ALGEM DE MAIS COMPETENCIA DO IGAT DO QUE AQUELES QUE CÁ TIVERAM DEVEM PERGUNTAR/EXIGIR QUE LHE SEJAM ENVIADOS COM URGENCIA.

OLHEM QUE OS QUE CÁ TIVERAM, LOGO NO 1º DIA FICARAM AO SERVIÇO DO PINTO(ALMOÇOS E JANTARES NO RUSSO DA FAZENDA,VITALINO E OUTROS LOCAIS FORAM BASTANTES -ATÉ GARRAFÕES DE VINHO LEVAVAM ÁS COSTAS.

OS REGULAMENTOS AINDA SÃO OBRIGATÓRIOS ?? NÃO SÃO ??

 
At 2 de fevereiro de 2007 às 23:32, Anonymous Anónimo said...

A entrevista do Dr. Pinto ao Ecos do Sor é como ensinar o conto do vigário
ao vigarista do mesmo Dr. Pinto...

 
At 3 de fevereiro de 2007 às 05:26, Anonymous Anónimo said...

como toda agente sabe, os autarcas encontraram nos projectos megalómanos e nas obras faraónicas a maneira mais inteligente de enriquecerem. Enquanto os papalvos ficam maravilhados com a obra, os autarcas vão fazendo pela sua vida. E em obras de muitas centenas de milhares de contos, ninguém nota a falta de uns milhares...

 
At 4 de fevereiro de 2007 às 13:31, Anonymous Anónimo said...

Há muito aprendi a acreditar em quem faz, não em quem diz que faz melhor.
Tem havido alternativas válidas aos "Ecos"? A Igreja não tem direito a ter jornais? Querem o regresso da censura?
As críticas que fazem contribuem para melhorar a imprensa "existente" em Ponte de Sor?
Se um vereador de outro partido pediu uma entrevista aos "Ecos", o jornal já lhe negou esse direito, embora o possa fazer por critérios jornalísticos que tem?Peço a verdade, não o boato ou a baixaria!

Três sugestões:
. criem rapidamente um jornal alternativo, senhores críticos que respeito;
."fabriquem" uma lista que ganhe as eleições e logo veremos os resultados dado que, ainda se pode fazer isso em Portugal e em Ponte de Sor, segundo parece;
. convençam os cidadãos a acabar rapidamente com a tal dita Fundação António Prates ou, pelo menos, a recuar a construção para não eternizar o estrangulamento da nossa melhor e mais bonita avenida.

 
At 4 de fevereiro de 2007 às 15:00, Anonymous Anónimo said...

Caro anónimo

Deves estar a confundir as coisas...
Não se trata de criticar por criticar, simplesmente é um facto.
Como aqui já foi comentado pelo Xico C. ...«Longe vão os tempos que o "jornal do prior" era dirigido por um Homem Sério, o Padre Fernando Farinha, que quando fazia entrevistas deste tipo ouvia todos os vereadores da Câmara Municipal de Ponte de Sôr.», vai ao arquivo e vê...

 
At 4 de fevereiro de 2007 às 18:22, Anonymous Anónimo said...

FUNÇÃO DO ECOS DO SOR = NECROLOGIA= ÚNICA PÁGINA VISITADA,PORQUE O RESTO... VALHA-NOS DEUS.

 
At 4 de fevereiro de 2007 às 19:59, Anonymous Anónimo said...

tenho ideia q s o pinto soubess hj ond s ia meter quando decidir construir fundação ja n havia arte pa ninguem..

quanto ao ecos parece me é q s passam a ser um jornal cmo as pessoas e pluralista nproximamente nas eleições ganha o PSD e vai tudo abaixo!

 
At 5 de fevereiro de 2007 às 18:03, Anonymous Anónimo said...

Como será avaliar arte, , a sensibilidade artística e cultural dos criadores!?
Sempre me interroguei o que isso significava na prática, apesar de pouca massa crítica dispôr nessa área.
Pelo que alguém com formação artística conseguirá ver sempre o que não consigo ver num quadro, o que me deixa cego arte a soit-disant Arte.
O que é a arte?
Questão e tema tão pouco tratado neste espaço que, por regra, trata de análise social e política e doutras promíscuidades tão do gosto dos políticos de palmo e meio que temos na polis.
A questão parece-me pertinente na medida em que vivemos hoje inundados pela incerteza, pela mudança e pela inquietação no arranque deste conturbado III milénio que nos mostra um futuro ainda por textualizar.
Daí que se fosse pintor, escultor, actor de teatro, bailarino (aqui penso mais em Taveira Pinto a dar passadas de ganso em pleno vôo na Fundação António Prates) tentaria perceber os conflitos do meu concelho de Ponte de Sor, as tensões e as divisões sociais que aí temos, o tipo de tecnologia que empregamos no nosso quotidiano. Não obstante as tecnologias já serem muitas, rápidas e limpas nem por isso os nossos destinos ou quadro de possibilidades assume um rumo melhor ou diferente do que seria imaginável.
E aqui temos logo um nó-górdio difícil de desfazer: dispomos de tecnologias rápidas e baratas mas a mudança social é lenta e precária.
Como inscrever isto numa tela?
Como esculpir esta realidade social?
Como musicar esta linha de tensão social junto de olhos e ouvidos de terceiros, no fundo o publico consumidor de Arte?
Por outro lado, se fosse artista preocupar-me-ia em saber por que razão são tão diferentes as nossas condições de vida da dos nossos pais e avós.
Presumo que compreender isso seria entender como chegámos até aqui, o que implicaria descodificar a nossa própria trajectória social e os comportamentos e as atitudes que tomámos até atingir o ponto em que estamos.
Trabalhar esse "ponto", ou milhares de pontos seria o terreno da produção artística.
Depois pintar a forma como as pessoas se cruzam e falam nas ruas da nossa cidade, vilas e aldeias do nosso concelho e fazem as suas trocas globais de informação também me seduziria enquanto artista dessa arena do global, onde procuraria que nada me escapasse. Tamanha heresia...
Mas há um problema prévio que decorre da disfunção da nossa própria lente: é que cada um de nós vê o mundo em função das nossas vidas, gostos, razões e interesses, deixando de fora, quase sempre, a tal perspectiva holística que deveria preocupar o verdadeiro artista do global.
Desde logo conheceríamos dificuldades em pintar as ondas que movimentam essas forças históricas e sociais, compreendendo simultaneamente as forças mais profundas pelas quais as nossas vidas individuais ou as nossas experiências sociais interferem ou influem no tecido conjuntivo em que "navegamos".
Ante tudo isto, que é quase nada, concluo que um artista tem de ser, antes de mais um sociólogo, um politólogo, um historiador, alguém atento ao concreto ao mesmo tempo predisposto a interpretar o global - enfim, alguém que consiga coordenar e relacionar interesses e factos aparentemente diferenciados, o que se consegue por recurso à tal imaginação sociológica de que falava C. W. Mills.
Julgo que só assim conseguimos libertar-nos das comezinhas circunstâncias em que todos vivemos, vendo as mesmas coisas, dizendo as mesmas tretas, colorindo o mundo pela mesma paleta de cores, etc.
Creio que se conseguirmos abstrair-nos das nossas rotinas pessoais, familiares, profissionais da vida comum do dia-a-dia conseguiremos ver (pintar, esculpir e musicar) o mundo com outras formas e texturas.
Uma provocação de tom artístico: como sabemos o aborto além de estar agora na berra constitui um grave problema social que divide e fractura a sociedade portuguesa.
Para o artista a dificuldade começaria logo em saber como representar um quadro, uma escultura pelo Sim e outra pelo Não.
O que denuncia bem a dificuldade em ser artista e fazer aceitar os seus trabalhos.
Em face do exposto, seria interessante registar o que as pessoas conseguem ver naquela imagem, incluindo aqui nessas narrativas os testemunhos dos amblíopes e o mais...
O que nela veria Almada?

 
At 5 de fevereiro de 2007 às 18:08, Anonymous Anónimo said...

Este Presidente da Câmara é um mentiroso
que agonia quando ele discursa
e se fosse só isso: bale sem jeito
às meias horas seguidas – e não pára!

bem-aventurados os duros de ouvido
a quem o céu abrirá as portas
desliguem p.f. o microfone
ou então tirem o país da ficha

 
At 5 de fevereiro de 2007 às 23:29, Anonymous Anónimo said...

Desafio todos aqueles que aqui criticam. Há muito tempo que ouço falar mal do Albuquerque, ouço falar mal do ecos do sor, ouço falar mal do dinheiro da câmara para financiar o ecos e farto de ouvir insinuações de que o ecos está viciado a favor do Pinto. No entanto, ninguém fala das patéticas colunas de opinião no jornal aPonte onde o Sr. Vereador da CDU insiste constantemente em debitar sempre a mesma conversa. Então a misturada de temas na última edição do aponte, em que começa por falar da câmara, obras, ponte de sor e passa para o aborto, é mesmo de quem não sabe o que dizer. Se tivesse só falado do aborto já a coisa era outra. Até parece que é mais forte do que ele. Nesse aspecto felicito o Eng.º Lizardo, não podendo dizer o mesmo face à sua atitude há um tempo atrás relativamente à posição que tomou em confronto com os Ecos por causa da agua do concelho ao dizer basicamente que o ecos não queria a sua opinião para nada, o que foi mentira. Ou então também se pode falar de alguns artigos completamente inquinados do jornal aponte em benefício de certas pessoas a pedido de outras. Deste jornal de papel de revista ninguém aqui fala.

Agora vamos falar do Albuquerque e o financiamento do ecos por parte da câmara. Apresentem provas de que o Pinto paga ao Albuquerque para além da verba que é transferida para fins de publicidade e publicação de artigos. Quero ver isso. Força!

Depois essa de não ouvir a opinião dos outros vereadores. Que raio de treta é essa?! A porta do ecos alguma vez esteve fechada para alguém? Desafio os partidos da oposição a publicar os seus feitos, as suas opiniões, o que está mal, o que poderia estar melhor, isto é, dar um pouco de si e ser parte activa e integrada na contribuição para um concelho melhor. Não basta falar mal. Isso não é sinonimo de bem aplicar oposição politica. Sei que não o conseguem fazer, mas se o fizerem, desafio o Albuquerque a aceitar publicar essas opiniões na íntegra. Se não o fizer, então aí ele deverá cair em descrédito e se não se demitir, o jornal também deverá cair em descrédito por falta de equidade no que refere à política na Ponte de Sor. Digo isto com a maior das tranquilidades por saber que, embora não seja grande jornalista e pelo perfil geral do jornal ser desinteressante, o Albuquerque é uma pessoa séria e sabe muito bem os direitos que assistem a todos os que pretendam publicar artigos assim como os seus deveres como director comercial. Ah é verdade, ele não é o director do jornal

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 15:19, Anonymous Anónimo said...

Caro Concidadão Pontessorense anónimo:

Vamos lá uma vez por todas esclarecer isto tudo.

Afirma o anónimo no seu comentário isto:
«...Apresentem provas de que o Pinto paga ao Albuquerque para além da verba que é transferida para fins de publicidade e publicação de artigos.»

-Então é pura verdade o que aqui se tem escrito sobre o assunto, ele paga a publicidade e paga PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, está tudo dito...

Obrigado por este esclarecimento é pena não assinar...

Cumprimentos,

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 15:34, Anonymous Anónimo said...

Pluralismo
O Tribunal de Contas informou os portugueses que o Governo Regional da Madeira financiou com cerca de 5 milhões de euros o Jornal da Madeira, facto que o presidente do Governo Regional reconheceu.


Do que se trata, explicou o Dr. Jardim, é de pagar o verdadeiro serviço público do “pluralismo” do único jornal estatizado nesta “democracia de opereta” que, no entender do Dr. Jardim, se vive em Portugal.

Este é pois o custo do “pluralismo” tal como o Dr. Jardim o entende.
Consultando os últimos números on-line do jornal, o leitor é levado a concluir que o plural se exerce no Jornal da Madeira na primeira pessoa:
Nós contra Eles.
O próprio Dr. Jardim subscreve com frequência a opinião do diário, aproveitando a oportunidade para zurzir os seus adversários. Fá-lo sem lhes dar a importância de os tratar pelo nome: é o “iletrado de Santa Cruz”, o “anoréxico (sic) comuna” e outras figuras do imaginário jardinista.

Nos dias em que o Dr. Jardim não está literariamente presente, a opinião do Jornal da Madeira é mais ou menos a mesma mas o vernáculo deixa mais a desejar.
Melhor dizendo: o Dr. Jardim desanca os adversários; os outros opinantes elogiam o Dr. Jardim. É um tanto ou quanto monótono, digamos, na relação qualidade / preço de 5 milhões.
Tanto mais que o Dr. Jardim, para além de merecer os predicados dos artigos de opinião, também é com frequência sujeito das próprias notícias: a inauguração de uma estrada, o próprio aniversário do governante, enfim.

Em Ponte de Sôr , o Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sôr, Dr. Taveira Pinto é igual ao Dr. Alberto João Jardim.
Faz o mesmo com o Jornal Ecos do Sor.

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 16:23, Anonymous Anónimo said...

obviamente que paga como qualquer pessoa. como a junta tambem paga quando diz que "apoia o desporto". O jornal nao é publico meu caro. Você ainda é do tempo em que tudo tinha de ser de borla. As instituiçoes privadas, embora esta seja da igreja, nao surgem para fins de bondade. Estas organizaçoes devem e comportam-se como organizaçoes lucrativas (empresas) e quem quer serviços, paga como qualquer um. Olhe que o sector publico felizmente para lá caminha. É com o lucro que qualquer instituiçao privada ou publica se mantem viva e muitas instituiçoes publicas começam a abrir os olhos, nomeadamente empresas publicas como a CGD que existem para lucrar e nao para fazer caridade. Veja a altura do natal. quantas empresas de ponte de sor recorrem ao jornal para desejar feliz natal? muitas!!!! É de borla? NAO!!! É pago e bem pago como assim deve ser. As camaras municipais e as juntas pagam??? tal e qual como os outros e às vezes até mais pela dimensao do artigo publicitario. Se assim nao fosse, entao ai é que poderiamos criticar a imparcialidade do jornal e do seu director comercial por favorecer a camara e a junta ao permitir publicaçoes de borla enquanto outros pagam. como nao é o caso, nao critiquem sem saber.
reduza-se a aprender um pouco mais e esqueça lá quem lhe ensina

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 16:39, Anonymous Anónimo said...

Caro Concidadão Pontessorense ainda anónimo:
Vejo que ainda é muito novinho, sabe pouco da vida e de jornalismo, mais uma vez repito o que aquí já comentei:

Afirma o anónimo no seu comentário isto:
«...Apresentem provas de que o Pinto paga ao Albuquerque para além da verba que é transferida para fins de publicidade e publicação de artigos.»

-Então é pura verdade o que aqui se tem escrito sobre o assunto, ele paga a publicidade e paga PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, está tudo dito...

Uma coisa são os anúncios que obviamente são a base de sustentação do jornal em causa, outra coisa são os artigos, entrevistas e reportagens, que no Jornal Ecos do Sor são pagos.

Era bom que o Jornal em causa cumpra o Código Deontológico dos Jornalistas Portugueses

Os jornalistas portugueses regem-se por um Código Deontológico que aprovaram em 4 de Maio de 1993, numa consulta que abrangeu todos os profissionais detentores de Carteira Profissional. O texto do projecto havia sido preliminarmente discutido e aprovado em Assembleia Geral realizada em 22 de Março de 1993.
1.O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.

2.O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.

3.O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso às fontes de informação e as tentativas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar. É obrigação do jornalista divulgar as ofensas a estes direitos.

4.O jornalista deve utilizar meios leais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa-fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e outros processos só podem justificar-se por razões de incontestável interesse público.

5.O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência.

6.O jornalista deve usar como critério fundamental a identificação das fontes. O jornalista não deve revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespeitar os compromissos assumidos, excepto se o tentarem usar para canalizar informações falsas. As opiniões devem ser sempre atribuídas.

7.O jornalista deve salvaguardar a presunção da inocência dos arguidos até a sentença transitar em julgado. O jornalista não deve identificar, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como deve proibir-se de humilhar as pessoas ou perturbar a sua dor.

8.O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça, credos, nacionalidade ou sexo.

9.O jornalista deve respeitar a privacidade dos cidadãos excepto quando estiver em causa o interesse público ou a conduta do indivíduo contradiga, manifestamente, valores e princípios que publicamente defende. O jornalista obriga-se, antes de recolher declarações e imagens, a atender às condições de serenidade, liberdade e responsabilidade das pessoas envolvidas.

10.O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesses.

Como vê pelo que aqui escrevo é fácil desmontar todo a sua argumentação.

Cumprimentos,

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 17:54, Anonymous Anónimo said...

A publicidade tem de ser paga mx os artigos nao. o Ecos ñ recebe + dinheiro para alem da publicidade. Vá pregar o codigo deontologico pa merda do jornal aPonte que bem precisa. Aquela merda é jornal de comuna!!!!

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 17:56, Anonymous Anónimo said...

Alguem me diga de quem parte a iniciativa dessa entrevista. por parte dos ecos ou a pedido do Taveira Pinto?. assim logo se ve se tem de ser pago ou nao

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 18:07, Anonymous Anónimo said...

Perdoai-lhe Senhor, eles coitados não sabem muito bem o que andam por aqui a fazer, são apaniguados do bugalheira

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 18:10, Anonymous Anónimo said...

Foi por ser um jornal muito pluralista que o Tonho viu os seus artigos não publicados pelo ecos do prior!
A memória destes é curta...

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 18:19, Anonymous Anónimo said...

É de bradar aos céus. Não sei se são putos, se são adultos! Mas a conclusão a que chego é que a tontaria é tão grande que só posso é rir. Rir e às gargalhadas!!!

 
At 6 de fevereiro de 2007 às 20:43, Anonymous Anónimo said...

Vai-te rindo agora que depois choras!

 
At 7 de fevereiro de 2007 às 01:24, Anonymous Anónimo said...

bom o tonho coitadinho...é o exemplo máximo de pobreza de racicocionio...s tivess um jornal ele tbm n la escrevia d certeza...

 
At 8 de fevereiro de 2007 às 09:43, Anonymous Anónimo said...

Vai-te rindo agora que depois choras!

Tens a pichota muito pequena para mim ó estilhaço de espermatozóide. Cresce e depois aparece!!!

 
At 9 de fevereiro de 2007 às 19:34, Anonymous Anónimo said...

O Pai sempre foi melhor que o filho

Eis uma grande «estória» passada com o pai:

António A. era guarda nocturno da vila de Ponte de Sôr... certa noite em ronda pela rua Mouzinho de Albuquerque depara, ao olhar para a montra da alfaiataria Nascimento, vultos na montra, grita:
- Quem está lá!

da montra ninguém responde

Coloca a mauser em possição e dispara dois tiros contra a montra, tinha partido o vidro e falhado o manequim da alfaiataria nascimento.

 

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