terça-feira, 6 de março de 2007

O OPTIMISMO



Já paira no ar um clima primaveril, onde o optimismo vai tomando lugar nos dias que correm.

[...]

É igualmente o factor optimismo que nos leva a pensar num futuro para Ponte de Sor.
Obviamente que nem tudo está mal, mas sem tricas e politiquices.
Quanto pior melhor?
Não!
É necessário contornar com propostas inovadoras a inexplicável incapacidade do município para responder aos problemas concretos que o concelho enfrenta.
É necessário articular com o amplo grupo de agentes económicos, associativos e instituições locais que temos, uma verdadeira política de proximidade e de desenvolvimento que não se resuma a mega-projectos empresariais prestando-se a interpretações e a confusões entre o que são oportunidades de desenvolvimento local, ligações entre interesse público e privado, ordenamento do território e a gestão administrativa, financeira e urbanística do concelho.
É necessário alterar este modelo de gestão de Taveira Pinto que confunde rigor político com arrogância e prepotência, que impede o acesso às Actas das reuniões da Câmara Municipal aos vereadores da oposição, que impede declarações de voto que são da estrita responsabilidade de cada um, que publica comunicados político/partidários, encapotados de informação municipal à conta do erário público e com conteúdos susceptíveis de induzir em erro qualquer optimista, que chama PIDE’s e comunas a cidadãos democraticamente eleitos e que confunde competências do Estado com competências da administração local.
É necessário alterar este modelo, para uma gestão municipal mais saudável.
Tal como acontece com o Governo, tudo parece que vai bem com as sondagens, não é?
Haja optimismo!



João Pedro Amante
In:Jornal A Ponte
Ed. Março de 2007

Etiquetas:

17 Comments:

At 6 de março de 2007 às 22:23, Anonymous Anónimo said...

Ora ai esta o jornal da ponte. Proximo anexo do tipo revista a juntar ao avante!! Este joao pedro amante é um cretino mas já vai falando com mais calma, provavelmente ficou com medo de algumas coisas que foram ditas ha uns dias neste blog sobre as negociatas do paizinho

 
At 6 de março de 2007 às 22:43, Anonymous Anónimo said...

O Arq. João Pedro Amante é um senhor ao pé do Dr. Pinto.
Quanto a ti queres é que o Dr. Pinto te arranje um job.
Pois no teu partido já ninguém te quer.
Não é?

 
At 6 de março de 2007 às 23:04, Anonymous Anónimo said...

é úm palhaço. um verdadeiro tónhó ao pé do Dr. Pinto. E tu és mais palerma que ele em acreditares nas tretas dele. Sou social democrata mas sem qualquer ligaçao ao ppd de ponte de sor por nao me rever minimamente nas suas direcçoes quase desde sempre. Já tive cargos politicos pelo meu partido, mais do que aqueles que imaginas por nao te passar pela cabeça quem posso ser, portanto cala-me essa boca.

 
At 6 de março de 2007 às 23:09, Anonymous Anónimo said...

cada vez mais começo a pensar q quem faz este blog e o filhos da ponte é mesmo o clã amante...

 
At 6 de março de 2007 às 23:33, Anonymous Anónimo said...

Este anónimo do PS... que foi adjunto do adjunto do G.C. de Portalegre é um "pobre" aspirante a um "job for de boy's", como não sabe fazer nada na vida, "coitado" vem para aquí ofender as pessoas sérias e honestas.
Deve dedicar-se mais a outras nobres funções.
Não passa de um infeliz...

 
At 6 de março de 2007 às 23:44, Anonymous Anónimo said...

se era para mim, o comentário passou bastante ao lado...
mas passo a ideia: todos este blog é construido sobre um fundo de anti-política, ou simples "desconfiança populista" face à razão ou falta dela nos políticos. reparem agora se em todos os artigos de opinião de JPAmante, não transparece o mesmo fundo...

 
At 6 de março de 2007 às 23:45, Anonymous Anónimo said...

tas a falar de quem oh palhaço? sou psd e nao ps. Adjunto?! isso ate é uma ofensa. é que estas mesmo convencido que sou nao sei quem ao G.C. ( sei lá que merda vem a ser essa). tomara o pinto ter um tacho concedido por mim

 
At 6 de março de 2007 às 23:50, Anonymous Anónimo said...

Caros Pontessorenses
Arquitecto João Pedro
Dr. Victor Morgado
Eng. Joaquim Lizardo

Em primeiro lugar quero saudá-los pelo vosso trabalho em prol do concelho de Ponte de Sôr, como vereadores eleitos e oposição à gestão do município liderado pelo Dr. Taveira Pinto.
Sei que o vosso trabalho tem sido difícil e sem os meios necessários que deviam ser facultados em qualquer município moderno e democrático aos eleitos.
É através das vossas tomadas de posição que se tem tornado publicas
que acompanhamos o descalabro da gestão do Partido Socialista do Dr. Taveira Pinto no município de Ponte de Sôr.
Pois ao contrário da grande maioria dos municípios portugueses a Câmara Municipal de Ponte de Sôr, ainda não tem as suas actas "on-line".
O Partido Socialista do Dr. Taveira Pinto têm medo de disponibilizar a informação aos residentes e eleitores do município de Ponte de Sôr.
As falcatruas nos concursos de pessoal e de fornecimentos, avenças e outros que tais, são demasiadas, por isso disponibilizar as actas "on-line", todos as ficávamos a conhecer.
Quanto a vós senhores vereadores da oposição do nosso município, não sendo da vossa cor politica, tenho de vos reconhecer como Homens Sérios que tudo tem feito em prol daqueles que vos elegeram, ao contrário do Dr. Taveira Pinto e dos seus camaradas socialistas, que unicamente tem-se servido do município de Ponte de Sôr para cada vez estarem mais ricos.

 
At 7 de março de 2007 às 00:00, Anonymous Anónimo said...

Vai mandar bocas para outro lado...(marroquino parasita)

Tenta arranjar um tachinho ao reformado do bugalheira, pode ser cabeça de lista do PS do distrito,(aquele que ele há muito tempo aspira) e nunca foi capaz...

Como não leste bem o comentário aqui vai o mesmo devidamente explicado:

«Este anónimo do PSD que foi adjunto do adjunto do Governador Civil de Portalegre, no tempo do PSD é um "pobre" aspirante a um "job for de boy's", como não sabe fazer nada na vida, "coitado" vem para aquí ofender as pessoas sérias e honestas.
Deve dedicar-se mais a outras nobres funções.
Não passa de um infeliz...»

 
At 7 de março de 2007 às 00:07, Anonymous Anónimo said...

mas de quem é que estas a falar afinal? ainda nao entend quem é esse adjunto do adjunto

 
At 7 de março de 2007 às 11:36, Anonymous Anónimo said...

a dança continua. enquanto o bimbo do taveira pinto e o seca do amante, andarem neste numero andamos a esquecer o que realmente acontece em ponte sor. apetece cagar neles, correr com eles porque não interessam ,nem ao menino jesus. O destino deles já era e ponte sor está farta deles

 
At 7 de março de 2007 às 12:01, Anonymous Anónimo said...

ainda o sr pinto tinha aspiração ter outros cargos dentro do ps e de preferencia em portalegre ou lisboa. mas quem é que quer um senhor que só sobrevive numa terra pequena. fora dela.....

 
At 7 de março de 2007 às 15:33, Anonymous Anónimo said...

D. João José: Isabel amada esposa, estás tu já pronta p'rá missa?

Dª. Isabel: Ai D. João José, arre chiça, deslizais como a raposa!

D. João José: Não entendi minha rosa...

Dª. Isabel: Esgueirai-vos mui sorrateiro, sois mais leve que uma pena!

D. João José: Desculpa flôr de açucena se acaso te assustei!

Dª. Isabel: Ó esposo amado e meu rei, chamaste-me de açucena?

D. João José: Sim chamei, não gostaste?

Dª. Isabel: Ai meu senhor, ADOREI! Mas o que é que perguntaste?

D. João José: Se estavas pronta p'rá missa; Já lá está o nosso frade.

Dª. Isabel: Para vos falar verdade é só compor a camisa.

D. João José: E onde andam Xerazade, Inês, Teresa, Adelaide e Blimunda?

Dª. Isabel: Mocitas daquela idade devem andar na desbunda, eh,eh,eh! Faço ideia onde andarão!

D. João José: Mas decerto à missa irão?!

Dª. Isabel: Podeis ficar à vontade porque à hora lá estarão.

( O rei, a rainha, as princesas e a restante corte entram na capela do castelo. Tem início a missa solene e mais à frente o sermão pelo frade Nuno )

Frade Nuno: Caríssimos irmãos:
Hoje vamos debruçar-nos sobre Mateus 9.22, onde se afirma:
«É mais fácil um camelo salvar-se...???!!!...»
Perdão, eh,eh,eh! o que eu queria dizer não era isto, era:
« É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico conseguir a salvação», assim é que está correto.

Afastai-vos pois da riqueza e rejeitai-a convictamente, porque o dinheiro e o poder enlouquecem o homem, tornam-no ruim e maldoso levando-o à perdição total e à condenação eterna.
Quintas, colecções, artes, casas, terrenos, meninas, férias, viagens e afins, têm como destino garantido o tormento eterno nas brasas do inferno.
E também vai chupar chispas todo aquele que se deixar tentar pelo jogo. Totobolas, totolotos, toto-milhões, raspadinhas e lotarias, vai ser um "vê se te havias" de almas virando tições.
Ficais por isso avisados:
Se não quereis ser chamuscados mandai à vida os cifrões!
Palavra da salvação; Demos graças a Deus!

continua...

 
At 11 de março de 2007 às 12:16, Anonymous Anónimo said...

O apanhado geral de todos estes comentáriosa, só revela a decadência do nosso país...Independentemente da cor política, todos vós ajudão a destruir...É caso para dizer se a vida dos outros vos dá tanto que pensar e falar é porque na certa não são felizes com a vossa...A vida são dois dias e voces todos mancham o pouco que ainda temos...

 
At 11 de março de 2007 às 12:18, Anonymous Anónimo said...

Aprendam a colocar-se no vosso lugar e deixem-se de tanta malícia e cinismo...são voces que destroem o nosso mundo!!!

 
At 11 de março de 2007 às 12:20, Anonymous Anónimo said...

Isto é vergonhoso...

 
At 11 de março de 2007 às 14:58, Anonymous Anónimo said...

Passadas duas horas regressa D. Luís Laranjeira e entra na sala do trono )

D. Luís Laranjeira: D. João José, rei e senhor, cá estou como prometido sem o jantar ser servido.
D. João José: Não fico surpreendido, sempre foste pontual, mas também estou curioso. Juro serei generoso se vir isto resolvido. Manda entrar o tal banqueiro.

( Entra o misterioso banqueiro )

D. Luís Laranjeira: D. João José, real senhor e nosso rei muito amado, tal como disse há bocado volto a dizer outra vez, este distinto freguês, banqueiro mui afamado, … chamado, tem a chave do mistério...
D. João José: A sério?
D. Luís Laranjeira: A sério!
D. João José: Mas como soubeste tu do caso deste banqueiro?
D. Luís Laranjeira: Quando uma tarde o ferreiro, que conheceis, um tal P…, entrou aqui ao palácio p'ra pedir o meu parecer. O pobre não entendia por mais que desse ao miolo, para o que serviria instrumento mais parolo...
D. João José: Instrumento?!...
D. Luís Laranjeira: Deixai-me continuar. Ora efectivamente, ao ver o dito instrumento, percebi nesse momento o que estava a magicar o nosso amigo banqueiro. Lá descansei o ferreiro, pedi que continuasse e que não se apoquentasse pois estava são o banqueiro.
D. João José: Mas que disseste ao ferreiro? 'Inda não percebi nada!...
D. Luís Laranjeira: Entendereis tarda nada, tal como eu entendi. Indo também o banqueiro à missa regularmente, ouviu como toda a gente a tal história do camelo. Parece que estou a vê-lo, foi p'ra casa a magicar como se iria salvar sem perder um só cabelo.
E conseguiu-o senhor, de uma forma assaz brilhante, e foi aí nesse instante que procurou o ferreiro.
Ora como disse atrás, percebi logo depois, foi só somar dois mais dois e...zás! a conta batia certa!...
D. João José: A conta?!!! Qual conta?!!! Cada vez percebo menos!
D. Luís Laranjeira: Mas meu senhor, é claro, mais até que água do Luso!...
D. João José: Pois cá p'ra mim é confuso...
D. Luís Laranjeiro: Mas senhor, não estais a ver? Então adorado rei, será louco este banqueiro que pertence à … sabendo ir p'rá braseiro? Posso garantir-vos eu: Aqui o nosso … 'inda não ensandeceu, está bem lúcido, isso sim!
D. João José: Ora vira-te para mim, que ainda nada entendi; Dizes chamar-te… ?
… : É exactamente assim.
D. João Jossé: Vamos direito ao assunto, vou meter aqui a estaca, estamos a serrar presunto e não a cortá-lo à faca. Diz-me lá concretamente: Se no buraco da agulha não cabe nem um cabelo, como é que conseguiste fazer passar um camelo?
… : Majestade excelentíssima, saiba que me sinto honrado, por estar ao vosso lado e da raínha digníssima.
Quanto ao caso em questão, como disse D. Luís Laranjeira, empreguei-me bem a fundo para achar a solução. Sendo eu um bom cristão, amigo dos pobrezinhos, era injusto até mais não ir de encontro aos diabinhos. Vai daí pus-me a pensar e disse assim cá p'ra mim: « Tenho que achar, isso sim, a forma de me salvar». Matutei...matutei...e...ACHEI!
Ora bem, se o camelo não passa pelo buraco, nem que eu lhe corte o pêlo ou o transforme em guanaco, só estou a ver um caminho de o fazer passar então: No lugar do buraquinho eu fazer um buracão!
Vai daí fui-me ao bichinho e com o metro na mão, medi do rabo ao focinho e da bossa até ao chão. E fui ao P… ferreiro mandar fazer uma argola onde o bicho direitinho, desde o rabito à carola coubesse todo inteirinho.
E essa argola meu rei, mandei-a soldar à agulha!
D. João José: E ora toma e embrulha, eh,eh,eh! resolvido de verdade!
Mas diz-me lá p'ra'cabar, como surgiu a ideia?
… : Foi quanto estava a escutar em directo da Assembleia o Orçamento da Câmara Municipal!
D. João José: Com essa fico banzado!?
… : Mas porquê real senhor?
Todos os anos assisto
ali naquela assembleia
a discussões que só visto
por buracos no orçamento

Os buracos são diferentes
conforme a cavalgadura
e a corja de incompetentes
que tem o poder na altura

Como tal pensei: …
afinal não custa nada
então se isso é assim
vá de imitar a cambada

Mãos à obra amigo P...
nem é preciso modelo
calculamos o buraco
p'lo calibre do camelo!
Assim vamos vender a barragem toda.

FIM

 

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