Da Irrelevância dos Blogues e outras banalidades da Pedra na Vesícula do Sistema
O texto é do "Público" de hoje, é claro, e retrata o lixo que NÓS -- Blogosfera -- somos: "As notícias sobre o caso da licenciatura de Sócrates têm registado dos índices de leitura e de comentários de leitores mais elevados de sempre no site do PÚBLICO. A primeira, "Há falhas no dossier de José Sócrates na Universidade Independente", do dia 22 de Março, é a mais lida de sempre no site, com mais de 24 mil acessos. Outras duas - "Licenciatura de José Sócrates gera polémica na Wikipédia" e Estudo diz que não houve nenhum diplomado no curso de Sócrates em 1996 - são as terceira e quarta mais lidas de sempre."
Etiquetas: A Blogosfera gera tufões atmosféricos, Dá-nos prazer escrever, José Sócrates não és amado aqui, Não somos pagos por ninguém, Temos o direito de gerar leitores
Talvez pela 1ª vez Sócrates esteja numa posição verdadeiramente desconfortável. A narrativa é conhecida e suspeita-se que tenha efectivado a transferência da sua licenciatura em engenharia do ISEL, uma faculdade prestigiada, para concluir o seu curso de forma mais celere noutro estabelecimento de ensino superior privado que hoje goza de muita notoriedade, e pelas piores razões. Infelizmente, no meio deste fogo cruzado entre clâns rivais que pautam as suas condutas pelo lucro e pelo poder, além doutros pecados capitais venais, encontra-se o PM de Portugal.
De certo modo, é como se os 10 milhões de tugas se sentissem todos reféns dentro daquela faculdade, tendo de gramar com aqueles professores de direcção que se digladiam de forma soez e lamentável. Nem em África... Aquilo é estritamente um caso de polícia, não de ensino ou investigação. Mas Sócrates, dizia, está hoje num colete de forças que, em rigor, foi também alimentado por ele. Se confia na palavra dada, é enganado; se for sincero, é gozado; se for firme nas suas convicções, todos os oportunistas lhe cairão em cima, e acabará por ser caluniado e apelidado de aldrabão e mentiroso. Tudo porque deixou a situação apodrecer, pois em política duas semanas podem representar dois anos.
As notícias são já conhecidas, levantadas pelo Público, desenvolvidas pelo Expresso, veiculadas pela RR e pelos media em geral. Mas todos os dias parece ressaltar um aspecto novo e rocambulesco em todo esse macrabro enredo, tipo novela sul-americana.
Para a semana, volvida a fase da Páscoa, em que todos tentamos renascer da fénix com uma cruz menor do que a de Jesus Cristo (certamente!!!), Sócrates promete falar (a seu tempo, como disse). Então, espera-se, que dirá algo de novo ao País, e que esse algo de novo refute boa parte do que até ao momento os media debitaram como certezas.
Mas é toda esta questão que coloca uma interrogação vital em política: será a mentira, caso exista, um vector facilmente perdoado em política? Vejamos: alguns políticos, consabidamente, estão sempre prontos para encavar meia dúzia de mentiras duma só vez à turba, pois assim pensam poder mais fácilmente seduzir e convencer a populaça e, desse modo, ganhar as eleições, obter um subsídio, realizar uma obra, arranjar um séquito de empresários dispostos a apoiá-lo, etc, etc...
Mas nem todos estarão nesse filão. É claro que Sócrates já faltou à verdade, mormente em matéria de impostos, pois a primeira coisa que fez chegado ao poder foi aumentá-los quando, em sede de campanha eleitoral, havia defendido exactamente o oposto. Isto é mentir ao eleitorado que, so far, lhe tem perdoado. Mas, no cômputo geral, e depois de apanhar o país em cacos deixado por Durão Barroso, um trâsnfuga na Europa, muito provavelmente ele não teria outra hipótese, doutro modo o défice das nossas contas públicas ainda se agravariam mais e mais, até ao colapso do Estado.
Portanto, a minha principal dúvida, mesmo desconhecendo o que Sócrates irá dizer em sua defesa, é saber como é que o PM passará a ser tolerado na sociedade a partir da próxima semana.
Avento, desde já, aqui dois cenários - ambos plausíveis em função do que vier a dizer:
a) O cenário mais pessimista - mediante o qual as suas "alegações" não tiram credibilidade ao já exposto pela comunicação social, que despiu o caso de forma sangrenta e cruel... Aqui o povo ficará desiludido e tenderá a tirar-lhe o tapete nas sondagens e no apoio psicológico em todas e cada uma das medidas que, apesar de infra-estruturantes para a economia portuguesa deixarão de ter suporte sociológico que permita ao PM implementá-las, abrindo, desse modo, brechas no seio do governo e do PS. Será o início do fim, a queda dum astro que ainda está a 50% do mandato;
b) Cenário mais realista/optimista - que porá mais uma vez à prova a argumentação de Sócrates, e se ela provar bem, i.é, de forma convincente, o povo, não obstante surpreendido, não se insurge e tenderá a manter-se leal à sua liderança apoiando a continuidade das suas reformas no Estado, na sociedade e na economia.
Confesso que como português, e ante o deserto de ideias da oposição, que hoje não é mais do que um saco de gatos e um ninho de viboras, preferia que fosse este 2º cenário que viesse a vingar. Até porque o povo é como aqueles bois que se insurge por tudo e por nada, mas depois acaba sempre por se submeter, veremos é como...
Mas uma coisa é certa: esse mesmo povo sabe, por saber de experiência feita, que as práticas do poder (mesmo de índole privado) não obedecem às leis da moral comum. Pois o que o povo quer é um PM a governar bem e de forma eficaz e eficiente, com ganhos imediatos para todos no espaço de tempo mais curto.
Se esse sucesso vier Sócrates até receberá um doutoramento honoris causa, se, à contrário, essa desejada prosperidade não vier, o povo será bem capaz de acordar a "besta" que há em si e dizer que Sócrates, afinal, nem a 4ª classe tem...
Com tamanha falta de qualidade depois admiram-se de as Iniversidades estrangeiras nao querem protocolos com as nossas. E como udo neste Pais nao passa de uma anedota
O primeiro-ministro cavalgava lado a lado com o ministro da ciência, tecnologia e do ensino superior.
- Ó Mariano, acredite em mim, era um canudo assim grande, está a ver? Eu é que não sei onde o enfiei…
- Ó Zé, diga-me lá só aqui a mim, mas afinal sempre era um canudo de Engenheiro ou você ficou-se só mesmo pela licenciatura? Sabe, é que estamos a chegar àquela ponte que se abre aos pés de um mentiroso e temos que a atravessar.
- (suores frios) Talvez não fosse um canudo tão grande assim, talvez fosse mais assim um canudinho, um comprovativo que enrolado ficava assim deste tamanho, está a ver?
De repente viu-se aparecer a ponte, bela e acidentada construção de engenharia atravessando o abismo.
- Refere-se ao papel que lhe passou a Independente, aquele assinado num Domingo?
- Disseram que certificava... eles à saída chamaram-me doutor engenheiro e eu acreditei que aquilo do curso estava despachado. Afinal de contas (ai, ai e que contas!), eu era licenciado. Os licenciados são doutores, logo esses doutores, sendo licenciados em engenharia civil, são engenheiros: “doutor engenheiro”, foi o que eu disse que era!
A ponte estava cada vez mais próxima. Pela escarpa abaixo ia-se parar à torrente do rio. Morte certa ou incapacidade, lá se ia a glória das corridas... (o corpo, o seu querido corpinho) O ministro da Tecnologia avançou pela ponte, confiante.
- Licenciado, diz você, meu caro. Tem a certeza disso, não seria bacharel?
O primeiro-ministro já nem o ouviu, adiantado que ele ia na ponte da mentira e da verdade. Tinha-se detido à entrada sem ousar avançar nem mais um passo.
- Então? Não vem?
- Talvez… se o Tratado de Bolonha disser que os meus três anos de curso lá na Independente valem como licenciatura, talvez eu ainda entre nessa ponte, não quer voltar para discutirmos o assunto num lugar mais calmo?
(versão do conto popular o amo e o criado mentiroso adaptando a raposa aos nossos tempos)
Sim, o site já mexe e mexe tanto que as fotos estão desfocadas e ou me engano muito ou algumas das mesmas já têm cerca de 20 anos(as fotos em que se vêem as motos na barragem).
È curioso como estas pessoas que nunca nada fizeram, que nunca tiveram que cumprir um horário, que nunca tiveram uma profissão, que nunca tiveram que contar os tostões...conseguem odiar tanto, congelar carreiras dos que verdadeiramente estudaram, pedir que apertem os cintos quem vive com reformas de 200 euros... estes que são os políticos de exceLência...estes coitados que tiraram cursos sem ter postos os pés na universidade, que fazem cursos ao Domingo... NÃO TÊM RESPONSABILIDADE? Então quem tem? Eu não sou responsável quando termino um curso numa universidade, quando esse curso não tem plano? Quando termnino o curso, anos antes de o dever ter feito? BOLAS... e vêem as novas tecnologias, as tlebs, os exames, os currículos alterados...
A proxima medida do Simplex deste governo e a compra d ediplomas para serem doutores. A uns anos foran condenados uns pobres que vendiam cartas d econduçao falsas e agora Universidades que vendem diplomas falsos???
9 Comments:
Da Irrelevância dos Blogues e outras banalidades da Pedra na Vesícula do Sistema
O texto é do "Público" de hoje, é claro, e retrata o lixo que NÓS -- Blogosfera -- somos: "As notícias sobre o caso da licenciatura de Sócrates têm registado dos índices de leitura e de comentários de leitores mais elevados de sempre no site do PÚBLICO. A primeira, "Há falhas no dossier de José Sócrates na Universidade Independente", do dia 22 de Março, é a mais lida de sempre no site, com mais de 24 mil acessos. Outras duas - "Licenciatura de José Sócrates gera polémica na Wikipédia" e Estudo diz que não houve nenhum diplomado no curso de Sócrates em 1996 - são as terceira e quarta mais lidas de sempre."
Etiquetas: A Blogosfera gera tufões atmosféricos, Dá-nos prazer escrever, José Sócrates não és amado aqui, Não somos pagos por ninguém, Temos o direito de gerar leitores
Talvez pela 1ª vez Sócrates esteja numa posição verdadeiramente desconfortável.
A narrativa é conhecida e suspeita-se que tenha efectivado a transferência da sua licenciatura em engenharia do ISEL, uma faculdade prestigiada, para concluir o seu curso de forma mais celere noutro estabelecimento de ensino superior privado que hoje goza de muita notoriedade, e pelas piores razões.
Infelizmente, no meio deste fogo cruzado entre clâns rivais que pautam as suas condutas pelo lucro e pelo poder, além doutros pecados capitais venais, encontra-se o PM de Portugal.
De certo modo, é como se os 10 milhões de tugas se sentissem todos reféns dentro daquela faculdade, tendo de gramar com aqueles professores de direcção que se digladiam de forma soez e lamentável.
Nem em África...
Aquilo é estritamente um caso de polícia, não de ensino ou investigação.
Mas Sócrates, dizia, está hoje num colete de forças que, em rigor, foi também alimentado por ele.
Se confia na palavra dada, é enganado; se for sincero, é gozado; se for firme nas suas convicções, todos os oportunistas lhe cairão em cima, e acabará por ser caluniado e apelidado de aldrabão e mentiroso. Tudo porque deixou a situação apodrecer, pois em política duas semanas podem representar dois anos.
As notícias são já conhecidas, levantadas pelo Público, desenvolvidas pelo Expresso, veiculadas pela RR e pelos media em geral.
Mas todos os dias parece ressaltar um aspecto novo e rocambulesco em todo esse macrabro enredo, tipo novela sul-americana.
Para a semana, volvida a fase da Páscoa, em que todos tentamos renascer da fénix com uma cruz menor do que a de Jesus Cristo (certamente!!!), Sócrates promete falar (a seu tempo, como disse). Então, espera-se, que dirá algo de novo ao País, e que esse algo de novo refute boa parte do que até ao momento os media debitaram como certezas.
Mas é toda esta questão que coloca uma interrogação vital em política: será a mentira, caso exista, um vector facilmente perdoado em política?
Vejamos: alguns políticos, consabidamente, estão sempre prontos para encavar meia dúzia de mentiras duma só vez à turba, pois assim pensam poder mais fácilmente seduzir e convencer a populaça e, desse modo, ganhar as eleições, obter um subsídio, realizar uma obra, arranjar um séquito de empresários dispostos a apoiá-lo, etc, etc...
Mas nem todos estarão nesse filão. É claro que Sócrates já faltou à verdade, mormente em matéria de impostos, pois a primeira coisa que fez chegado ao poder foi aumentá-los quando, em sede de campanha eleitoral, havia defendido exactamente o oposto.
Isto é mentir ao eleitorado que, so far, lhe tem perdoado.
Mas, no cômputo geral, e depois de apanhar o país em cacos deixado por Durão Barroso, um trâsnfuga na Europa, muito provavelmente ele não teria outra hipótese, doutro modo o défice das nossas contas públicas ainda se agravariam mais e mais, até ao colapso do Estado.
Portanto, a minha principal dúvida, mesmo desconhecendo o que Sócrates irá dizer em sua defesa, é saber como é que o PM passará a ser tolerado na sociedade a partir da próxima semana.
Avento, desde já, aqui dois cenários - ambos plausíveis em função do que vier a dizer:
a) O cenário mais pessimista - mediante o qual as suas "alegações" não tiram credibilidade ao já exposto pela comunicação social, que despiu o caso de forma sangrenta e cruel...
Aqui o povo ficará desiludido e tenderá a tirar-lhe o tapete nas sondagens e no apoio psicológico em todas e cada uma das medidas que, apesar de infra-estruturantes para a economia portuguesa deixarão de ter suporte sociológico que permita ao PM implementá-las, abrindo, desse modo, brechas no seio do governo e do PS.
Será o início do fim, a queda dum astro que ainda está a 50% do mandato;
b) Cenário mais realista/optimista - que porá mais uma vez à prova a argumentação de Sócrates, e se ela provar bem, i.é, de forma convincente, o povo, não obstante surpreendido, não se insurge e tenderá a manter-se leal à sua liderança apoiando a continuidade das suas reformas no Estado, na sociedade e na economia.
Confesso que como português, e ante o deserto de ideias da oposição, que hoje não é mais do que um saco de gatos e um ninho de viboras, preferia que fosse este 2º cenário que viesse a vingar.
Até porque o povo é como aqueles bois que se insurge por tudo e por nada, mas depois acaba sempre por se submeter, veremos é como...
Mas uma coisa é certa: esse mesmo povo sabe, por saber de experiência feita, que as práticas do poder (mesmo de índole privado) não obedecem às leis da moral comum. Pois o que o povo quer é um PM a governar bem e de forma eficaz e eficiente, com ganhos imediatos para todos no espaço de tempo mais curto.
Se esse sucesso vier Sócrates até receberá um doutoramento honoris causa, se, à contrário, essa desejada prosperidade não vier, o povo será bem capaz de acordar a "besta" que há em si e dizer que Sócrates, afinal, nem a 4ª classe tem...
Aqui seremos todos polares...
Com tamanha falta de qualidade depois admiram-se de as Iniversidades estrangeiras nao querem protocolos com as nossas.
E como udo neste Pais nao passa de uma anedota
parece que o site da camara da nossa rica cidadezinha ja mexe:
http://www.cm-pontedesor.pt/default.asp
O primeiro-ministro cavalgava lado a lado com o ministro da ciência, tecnologia e do ensino superior.
- Ó Mariano, acredite em mim, era um canudo assim grande, está a ver? Eu é que não sei onde o enfiei…
- Ó Zé, diga-me lá só aqui a mim, mas afinal sempre era um canudo de Engenheiro ou você ficou-se só mesmo pela licenciatura? Sabe, é que estamos a chegar àquela ponte que se abre aos pés de um mentiroso e temos que a atravessar.
- (suores frios) Talvez não fosse um canudo tão grande assim, talvez fosse mais assim um canudinho, um comprovativo que enrolado ficava assim deste tamanho, está a ver?
De repente viu-se aparecer a ponte, bela e acidentada construção de engenharia atravessando o abismo.
- Refere-se ao papel que lhe passou a Independente, aquele assinado num Domingo?
- Disseram que certificava... eles à saída chamaram-me doutor engenheiro e eu acreditei que aquilo do curso estava despachado. Afinal de contas (ai, ai e que contas!), eu era licenciado. Os licenciados são doutores, logo esses doutores, sendo licenciados em engenharia civil, são engenheiros: “doutor engenheiro”, foi o que eu disse que era!
A ponte estava cada vez mais próxima. Pela escarpa abaixo ia-se parar à torrente do rio. Morte certa ou incapacidade, lá se ia a glória das corridas... (o corpo, o seu querido corpinho) O ministro da Tecnologia avançou pela ponte, confiante.
- Licenciado, diz você, meu caro. Tem a certeza disso, não seria bacharel?
O primeiro-ministro já nem o ouviu, adiantado que ele ia na ponte da mentira e da verdade. Tinha-se detido à entrada sem ousar avançar nem mais um passo.
- Então? Não vem?
- Talvez… se o Tratado de Bolonha disser que os meus três anos de curso lá na Independente valem como licenciatura, talvez eu ainda entre nessa ponte, não quer voltar para discutirmos o assunto num lugar mais calmo?
(versão do conto popular o amo e o criado mentiroso adaptando a raposa aos nossos tempos)
Sim, o site já mexe e mexe tanto que as fotos estão desfocadas e ou me engano muito ou algumas das mesmas já têm cerca de 20 anos(as fotos em que se vêem as motos na barragem).
È curioso como estas pessoas que nunca nada fizeram, que nunca tiveram que cumprir um horário, que nunca tiveram uma profissão, que nunca tiveram que contar os tostões...conseguem odiar tanto, congelar carreiras dos que verdadeiramente estudaram, pedir que apertem os cintos quem vive com reformas de 200 euros... estes que são os políticos de exceLência...estes coitados que tiraram cursos sem ter postos os pés na universidade, que fazem cursos ao Domingo...
NÃO TÊM RESPONSABILIDADE? Então quem tem? Eu não sou responsável quando termino um curso numa universidade, quando esse curso não tem plano? Quando termnino o curso, anos antes de o dever ter feito? BOLAS... e vêem as novas tecnologias, as tlebs, os exames, os currículos alterados...
A proxima medida do Simplex deste governo e a compra d ediplomas para serem doutores.
A uns anos foran condenados uns pobres que vendiam cartas d econduçao falsas e agora Universidades que vendem diplomas falsos???
O escandalo no diploma do sr. Sócrates, é este ter sido passado, por alguém que fez parte de governos socialistas.
Os Boys protegem-se uns aos outros.
Enviar um comentário
<< Home