sábado, 7 de julho de 2007

EXCLUSIVO MUNDIAL PARA SOCIALISTAS

Aí está o IBUFO a versão da Apple para Portugal do já famoso IPHONE que todos querem e esperam.
Steve Jobs o patrão da Apple sempre à frente achou que a versão IBUFO seria um sucesso entre a bufaria socialista.


Clique na imagem para ver melhor
as funcionalidades deste IBUFO

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7 Comments:

At 7 de julho de 2007 às 18:25, Anonymous Anónimo said...

"De repente, acordámos e o país é outro. O clima de medo e delação está instalado. Na função pública principalmente, mas não só."
São José Almeida
PÚBLICO, 07-Julho-2007

 
At 8 de julho de 2007 às 21:40, Anonymous Anónimo said...

O Bugalheira já comprou tês IBUFOS: Um para o Nuno Castro;
Um para o Jordão;
Um para o João Manuel Bugalheira.

 
At 8 de julho de 2007 às 22:02, Anonymous Anónimo said...

A valsa dos delatores

Santana Castilho


Componho esta valsa com o pensamento nas vitimas dos delatores, esses torpes seres que, nas palavras de François Miterrant, “fazem nojo aos cães”. Componho esta valsa porque os nostálgicos dos velhos métodos do antigamente (1926-1974) estão de volta à Administração Pública. E antes que renasçam, qual “Phoenix” da “esquerda moderna”, com as palavras emprestadas e adaptadas de Almada Negreiros, repetirei, indignado:
“ Basta! Pum! Basta! Uma geração que consente deixar-se representar por um delator é uma geração que nunca o foi! É um coio de indigentes, de indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos e só pode parir abaixo de zero! Abaixo a geração! Morra o delator, morra! Pim! O delator é o escárnio da consciência! Se o delator é português, eu quero ser espanhol! O delator é a vergonha da intelectualidade portuguesa! O delator é a meta da decadência mental! E ainda há quem duvide de que o delator e os seus comanditários não valem nada, não sabem nada, não são inteligentes nem decentes, nem zeros!”
A delação é um fenómeno de todos os tempos e sempre habitou o lado mais negro da espécie humana. Para medrar, não importa a época. Basta, como qualquer semente daninha, que encontre terreno propicio. É preciso, por isso, avisar todos os professores “Charrua”. Porque têm face e nome os que publicaram um guia incitando 700 mil funcionários públicos à bufaria. Que engendraram o “5 em 1”, cartãozito tecnológico que poderá expor a nossa vida a qualquer morcão informático. Que expuseram na praça pública os devedores ao fisco. Que arregimentaram todas as policias sob comando do mesmo ministro. Que colocaram sob a estrita dependência do primeiro-ministro os serviços de informação. Que “expediram” para exílios dourados Ferro Rodrigues, João Cravinho e Manuel Maria Carrilho. Que rasteiraram Mário Soares, Manuel Alegre e ... , veremos, António Costa. Que querem purificar o “ jornalismo de sarjeta”. Porque, perante tal lista, que é bem mais longa, o terreno é propicio a que certos militantes, sem outras qualificações para subir na vida e chegar a dirigentes locais, regionais, centrais e outros que tais, que não delatar e lamber botas, apareçam venerandos e atentos. Porque para eles não há amizades de 15 anos. Há promoções, fidelidades de ocasião, expectativas, subsídios, colocações, nomeações, recomendações, avaliações, excedentes (PRACE a que vais obrigar!...), ossos, restos de carne. Porque três décadas parecem ter chegado para varrer da escala de valores de tantos, que hoje detêm o poder, as referências primeiras da liberdade e da cidadania. Porque os cegou a obsessão de reduzir o défice ou, quem sabe, a ditadura apenas os incomodou por não serem eles que se sentavam na cadeira do poder.
É preciso que todos os professores “Charrua” se acautelem. A História repete-se. E como ilustração deste ponto de vista, recordo a saga exemplar, que mereceu glosa cinematográfica, de Joaquim Silvério dos Reis, o delator dos “inconfidentes mineiros”. Era coronel, senhor de terras e dono de minas. Devido aos pesados impostos cobrados pela Coroa de Portugal, estava falido. Convidado para participar na “Inconfidência Mineira”, uma revolta ocorrida em 1789, na então Capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra o domínio português, Joaquim Silvério dos Reis aceitou. Mas, tendo-lhe alguém acenado com possibilidade de ter as suas dívidas perdoadas pela Coroa, delatou os “inconfidentes” seus companheiros. O expediente valeu-lhe a evaporação dos débitos fiscais. Como incentivo público à delação, foi-lhe concedido um cargo oficial. A Coroa agradecida deu-lhe uma pensão para toda a vida e uma nova moradia, além de um título nobiliárquico. Que eu saiba, não passeou a cavalo na Praça Vermelha, devidamente encerrada aos olhares da plebe. Mas na primeira oportunidade foi recebido em Lisboa, com pompa e circunstância, pelo príncipe regente, D. João.
Que canalha!...

 
At 8 de julho de 2007 às 22:20, Anonymous Anónimo said...

"Sócrates e os seus ministros nada fizeram para convencer os militantes de que não é assumindo o papel de agentes infiltrados que melhor servem o partido e o país".
Manuel Carvalho,
PÚBLICO, 08-07-2007

 
At 8 de julho de 2007 às 22:27, Anonymous Anónimo said...

A maior Maravilha foi aassobiadela ao Socrates.
Agora na melhortradicao dum governador civil la do norte que mandou o ministerio publico processar oa smanifestantes utilizando p Ibufos, agora o gove d eLISBOA vaoi processar os espectadores na Luz (vai escrito aletra pequena pqeles nao merecem mais)

 
At 9 de julho de 2007 às 00:09, Anonymous Anónimo said...

Depois de levar uma vaia diluviana no estádio do Benfica o primeiro-ministro descobriu a melhor forma de inaugurar tranquilamente a nova ponte sobre o Tejo, encerrou as vias de acesso e os populares ficaram longe dos ouvidos de Sócrates e dos jornalistas. É evidente que muitas das manifestações "espontâneas" não passam de uma estratégia do PCP cujos militantes se disfarçam das mais variadas formas para que os seus objectivos partidários tenham a expressão que os eleitores lhes recusam, mas ao reagir desta forma José Sócrates demonstra que não gosta de ouvir críticas, algo inadmissível numa democracia.

 
At 9 de julho de 2007 às 00:09, Anonymous Anónimo said...

Vaiar um primeiro-ministro está a tornar-se numa moda nacional, mas isso não permite que se ignore a vaia dada a Sócrates no espectáculo das 7 maravilhas. A imagem de Sócrates está a cair a pique e, pior do que isso, essa queda tem explicações, o uso e abuso da maioria absoluta, o recurso a estudos encomendados para adoptar medidas de que nunca falou nem consta no programa eleitoral, a multiplicação de comportamento pidescos por parte de uma parte do aparelho do PS que não olha a valores ou a meios para empregar os seus, ministros que se comportam de forma anedótica, governantes incompetentes que não são substituídos porque fazem parte do grupo pessoal do primeiro-ministro, enfim, não faltam motivos para não gostar de Sócrates.

Será que Sócrates tem um espelho tão idiota que o impede de ver a realidade.

 

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