quinta-feira, 13 de março de 2008

A LIBERDADE DA DRE DO ALENTEJO

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At 14 de março de 2008 às 19:24, Anonymous Anónimo said...

Somos todos filhos da dívida. Esse vírus que, ciclicamente, assalta as contas do Estado. Se houve “hackers” antes do tempo da Internet, eles chamaram-se “vírus do défice”. Pelo menos em Portugal. Não custa perceber que este temível vírus tenha atacado as defesas do sector da Educação no nosso país. Nele há muito que os professores se tornaram o alvo favorito dos pelotões de fuzilamento do Ministério da Educação, que vão fazendo leis, regulamentos e outros delírios, sem se preocuparem com a criação de um sistema onde não reine o facilitismo, a mediocridade e a burocracia. Para o ME, há já muitos anos (e Maria de Lurdes Rodrigues é mais um Capuchinho Vermelho inocente à espera de ser devorada), o que interessa são valores de igualdade, que é como quem diz de criação de um ensino cheio de mediocridade (que eles justificam como “igualdade”). A isso junta-se um PS atordoado, que não percebe que os professores são uma das suas mais fundamentais bases de apoio sociológico, um Augusto Santos Silva que vive no ilusório mundo de tentar perceber se há comunistas debaixo da cama (lembrando a Fonte Luminosa, no tempo em que estava do outro lado da barricada), uma PSP a ir às escolas sem se entender por ordem de quem (e nem um pio governamental sobre o assunto) a uma oposição que quer é tornar-se uma versão laranja de Sócrates (o meu partido é como uma seara igual, quando algo desponta acima da linha, lá vem a ceifeira, diria o célebre Todor Jivkov). Começamos todos a ser filhos de uma dívida com o futuro do país.

 

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