terça-feira, 25 de agosto de 2009

PORREIRO, PÁ!

Objectivo:


Resultado:



Alentejo:




Avaliação:
Divergiu das orientações e não cumpriu os objectivos.


Recomenda-se:
Uma retemperadora travessia do deserto na oposição, para suavizar a arrogância, assimilar a realidade e alterar as políticas.


M.

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13 Comments:

At 25 de agosto de 2009 às 22:20, Anonymous C.L. said...

Num ano o País perdeu 150 mil empregos.
O problema afecta toda a população activa: jovens, sobretudo os licenciados à procura do primeiro emprego, e mais velhos, particularmente os que não têm habilitações qualificadas.
Em condições normais teríamos tempo para pensar em soluções estruturais (embora não seja seguro que as adoptássemos).
O problema que não temos tempo: desde o terceiro trimestre de 2008 o número de desempregados não pára de subir, movimento que se acentuou este ano. E embora o IEFP diga que o crescimento desacelerou face aos primeiros meses do ano, a destruição de postos de trabalho não vai parar.
Provavelmente até 2011. E mesmo quando o crescimento económico regressar, os 1,5% de crescimento (em média anual) previstos pela OCDE e outras organizações para Portugal no serão suficientes para absorver os desempregados que batem porta dos Centros de Emprego.
Soluções?
Não há "quick fixes" (como a do último Inverno do Governo, de emprestar até 100 mil euros a quem queira abrir o seu negócio).
Mas o pior que ninguém está a pensar em soluções estruturais. Leia-se Formação.
Um bom exemplo o que se passa no ensino profissional: apesar de sermos dos países mais avançados nas energias renováveis (onde o emprego mais deverá crescer nos próximos anos), quantos cursos, ou especializações, foram criados nesta área?
Já agora, quantos dos cursos promovidos pelo IEFP respondem às necessidades que a economia vai sentir quando vier a recuperação?
Assim não vamos lá.

 
At 25 de agosto de 2009 às 22:28, Anonymous Anónimo said...

Lá vamos nós levar com os ressaivados da politica, ao culparem o Sr. Dr. Taveira Pinto pela situação social de Portugal. Primeiro vamos levar com os porcos dos comunas, quando os kamaradas dos sindikatos ajudaram o barco a adornar, depois virão ao "manuelinos" lançar biscas, como se este Pais tivesse sido governado por extraterrestes nosultimos anos. Para finalizar também atribúo as culpas da situação ao Dr. Taveira Pinto, pois se ele já tivesse dado um par de estalos a alguns comentadores, a esta hora estavam metidos na toca e caladinhos.

 
At 25 de agosto de 2009 às 22:46, Anonymous Anónimo said...

Não tenho porcos senão atirava-o. Sempre ficavam dois.

 
At 25 de agosto de 2009 às 23:34, Anonymous Anónimo said...

Dar um par de estalos aos comentadores nunca ele se meteria nisso, pois estaria sujeito ás consequências, mas faz coisas muito piores; por exemplo escravizar mais de 80% daqueles que infelizmente trabalham de baixo da sua alçada,alguns até estão metidos em autênticas masmorras e outros a viverem com cães. Embora aqui se calhar seja preferível do que trabalhar perto dele.

 
At 25 de agosto de 2009 às 23:34, Anonymous Anónimo said...

Dar um par de estalos aos comentadores nunca ele se meteria nisso, pois estaria sujeito ás consequências, mas faz coisas muito piores; por exemplo escravizar mais de 80% daqueles que infelizmente trabalham de baixo da sua alçada,alguns até estão metidos em autênticas masmorras e outros a viverem com cães. Embora aqui se calhar seja preferível do que trabalhar perto dele.

 
At 25 de agosto de 2009 às 23:36, Anonymous Anónimo said...

peço desculpa pela repetição, foi sem querer.

 
At 26 de agosto de 2009 às 00:13, Anonymous Anónimo said...

Acho muito bem, o senhor doutor comendador presidente magnífico e sereníssimo Doutor João José Taveira Pinto devia correr todos os comentadores, bloguistas, comunistas, pè-esse-dêistas, mulheres não socialistas, devia, dizia eu, corrê-los todos à chapada, pois não há direito de falar tão mal de uma figura tão magnânima, tão fantástica que, a não existir, Ponte de Sor seria pior que Curral de Moinas!

E sabem o que vos digo? Essa escumalha devia ser corrida ao estalo e ao pontapé.

Ou, em alternativa, punha-se de castigo, como Sua Majestade Presindencial fez ao Luciano.

De preferência, devia colocá-los com orelhas de burro!

Francamente... Estes comentadores...

Façam como o Paulo Bento: ponham-se no Titanic!

 
At 26 de agosto de 2009 às 18:45, Anonymous Anónimo said...

«Nos tempos que correm a maior parte das pessoas morrem de uma espécie de bom senso servil e descobrem demasiado tarde que não existem mais do que irremediáveis erros»
Óscar Wilde

 
At 26 de agosto de 2009 às 18:47, Anonymous Anónimo said...

Diz o povo e é uma grande verdade "Não sirvas a quem serviu, não peças a quem pediu".

 
At 26 de agosto de 2009 às 19:27, Anonymous José said...

O actual primeiro-ministro do governo que está, publicou um artigo no Jornal de Notícias de hoje ( um jornal transformado em situacionista político), para transmitir uma ideia eleitoral: o PS e o Governo que de lá saiu, são de esquerda e por isso lutam contra a direita.
Seja lá isso o que for, que aliás não interessa nada definir com precisão, José Sócrates passou a ser refinadamente de esquerda.
Como é sabido, tem gostos de esquerda, estilo de vida de esquerda, costumes de esquerda e até aprendeu a falar à esquerda.
A esquerda é um lugar mítico onde se vai sempre que um homem quiser. Ao "bijan" do Rodeo Drive de Los Angeles, por exemplo. Ou ao Pine Cliffs de Albufeira.
Uma das linhas divisórias entre a mítica esquerda que José Sócrates agora pronuncia e a execrada direita que denuncia, é, segundo o PM, a política social de governo.
Assim:
"Há uma escolha crucial a fazer sobre o futuro das políticas sociais - e também aí as opções são claras, separando nitidamente a direita e o PS. A direita insiste no recuo do Estado Social, para a condição de Estado mínimo ou, como dizem agora, Estado "imprescindível". (...)

E para que não haja qualquer equívoco:

"Para a próxima legislatura, propomo-nos reforçar ainda mais as políticas sociais, de modo a enfrentar os novos desafios do Estado Social."

Outra das linhas de força desta esquerda reforçada pelo novel esquerdista, é a do investimento público:

O PM não tem dúvidas e não pretende enganar-se a este propósito, mesmo que ande a ler Niall Ferguson que pelos vistos nada lhe ensinou:

"há uma escolha política a fazer sobre o investimento público. A questão é esta: num contexto de crise económica global e de consequente quebra das exportações, de falta de confiança e adiamento de projectos por parte dos investidores privados, de dificuldades no acesso ao crédito, de menor procura pelos consumidores, que factor pode contribuir para relançar a economia, salvar muitas empresas e promover o emprego?
Desde a célebre Grande Depressão, que se seguiu à crise de 1929, todos os economistas que resistem à cegueira ideológica sabem a resposta: o investimento público. "

A estas linhas programáticas do esquerdismo de José Sócrates responde indirectamente no jornal i de 11 de Agosto, o seu ex-ministro Campos e Cunha, por certo um perigoso direitista que por isso mesmo nunca teria lugar em qualquer governo de esquerda, como o de José Sócrates foi e confessadamente pretende ser.

De uma penada que cabe num parágrafo com meia dúzia de frases, Campos e Cunha demonstra o desmiolo de José Sócrates e a sua acabada capacidade para aldrabar e manipular a opinião pública em direcção a um campo político que lhe pode interessar.
Sobre o programa de "esquerda" do PS, Campos e Cunha diz que não lhe suscitou curiosidade particular pelo seguinte:

"Desde já por manter os grandes projectos [de obras públicas]. Estou firmemente convicto de que se os grandes projectos públicos forem todos para a frente nós vamos ter um longo período de estagnação económica. O TGV significa que teremos de pagar indemnizações compensatórias permanentemente, as auto--estradas vão estar vazias e tudo vai sair dos impostos. Vamos introduzir uma rigidez brutal nos orçamentos futuros - e os orçamentos já são difíceis de fazer porque há uma grande rigidez. A dívida pública é cada vez maior, os juros serão cada vez mais elevados, os salários dos funcionários públicos têm de ser pagos, tal como as pensões, e além disso tem de se pagar as parcerias público-privadas (PPP). O que sobra para gerir depois disto é muito pouco, o que significa que o investimento público será cortado, que as prestações sociais vão ser reduzidas e a culpa disso estará nas decisões tomadas hoje."
...

 
At 26 de agosto de 2009 às 19:27, Anonymous José said...

...

Ou seja: lá se vão os argumentos de esquerda de José Sócrates precisamente nos dois pontos-chave do programa de partido: o investimento público em grandes obras e o reforço das políticas sociais. Uma coisa não poderá acompanhar a outra, no Portugal que temos. A esquerda que José S. defende diz que sim.
Aliás, para esta táctica de diversão, tanto lhe faz que um Campos e Cunha alinhe pela execrada direita, sendo de esquerda. Esse tipo de contradições nunca incomodou aldrabões.

Que fique claro:

José Sócrates enquanto candidato eleitoral pretende apenas enganar mais uma vez o povo que vota. Desta vez interessa-lhe captar a atenção de uma esquerda que nem sabe exactamente o que será, mas que vota à esquerda, seja lá isso o que for e que ainda concebe o PS como um partido de esquerda.
O argumento de propaganda é velho e revelho e tem sido usado ad nauseam pelo partido de José Sócrates.
Sempre que lhe cheira que o povo ignaro prefere políticas sociais a qualquer custo, o PS defende a bandeira de esquerda. Em nome de socialismo que deixou na gaveta que nunca mais voltou a abrir.
Isto é uma suprema aldrabice que dura há mais de trinta anos.
Ainda rende, pelos vistos.
Até quando?

 
At 27 de agosto de 2009 às 23:26, Anonymous Anónimo said...

amanhã quando sairem as listas de colocações,logo te digo se és porreiro!!!
o emprego e a saúde é que me governa.

 
At 29 de agosto de 2009 às 14:32, Anonymous Anónimo said...

és porreirinho,pá!!!
vê agora,se pões os médicos na linha...
subiste um ponto...é pouco,mas a grão,a grão é que a galinha enche o papo!!!

 

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