quarta-feira, 30 de agosto de 2006

NOVA VIAGEM...

DESTA VEZ É À FINLÂNDIA

A comitiva da Câmara Municipal de Ponte de Sôr tem como líder o vereador Luís Laranjeira objectivo da visita: escolas pré-primárias filandesas.



Depois do grande sucesso que está a ser a Implantação/Funcionamento (que nunca foi sentido pelas crianças) do Aquecimento nas Escolas do Ensino Básico do concelho de Ponte de Sôr, agora com esta visita, é que vai ser tudo importado (novas salas, novos equipamentos, novo aquecimento, novos docentes, são como o Sócrates...)



Até vão trazer uns tanques lava skis

para a neve do concelho de Ponte de Sôr...

14 Comments:

At 30 de agosto de 2006 às 17:00, Anonymous Anónimo said...

Este cromo do Laranjeira a falar inglês vai ser o máximo.
Ele como docente sempre foi uma nódoa aqui em Galveias.
Como vereador da educação a nódoa ainda é maior, as escolas que estam a sofrer obras não obdecem às normas para o ensino.
Agora ainda vai à Filandia fazer o quê???

 
At 30 de agosto de 2006 às 17:31, Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez gastar o dinheiro dos nossos impostos.

 
At 30 de agosto de 2006 às 17:33, Anonymous Anónimo said...

Podiam ver as instalações e funcionamento de escolas pré-primárias em Portugal, por exemplo, no concelho de Cascais, e ver o trabalho de recuperação feito em escolas com a idade das nossas.

 
At 30 de agosto de 2006 às 17:38, Anonymous Anónimo said...

Nem se precisa de ir a Cascais cá no distrito há bons exemplos, basta ver o trabalho desenvolvido na Câmara Municipal de Portalegre, pelo Eng. Mata Cáceres e pelo Vereador da Educação Professor Luís Pragana no anterior mandato, na recuperação do parque escolar do concelho de Portalegre e a dotação de este com todos os espaços necessários ao funcionamento das escolas dos vários graus do ensino básico.
Deixem de uma vez por todas de esbanjar dinheiro.

 
At 30 de agosto de 2006 às 17:50, Anonymous Anónimo said...

Recordam-se deste post aqui publicado aquando da visita do José Sócrates à Finlândia, acenta como uma luva ao Luis Laranjeira:

«POR ESTE ANDAR... QUALQUER DIA VAMOS COPIAR O SISTEMA EUA

José Sócrates "impressionado" com sistema de ensino na Finlândia

O primeiro-ministro, José Sócrates, mostrou-se hoje "impressionado" com o nível educacional e com a organização do sistema de ensino finlandês, sobretudo na aprendizagem da língua inglesa e na utilização de meios informáticos.

No primeiro ponto do programa da sua visita oficial de 24 horas à Finlândia, José Sócrates visitou uma escola de Helsínquia considerada uma referência no ensino básico.

A Escola Básica de Ressu tem 400 alunos, com idades compreendidas entre os sete e os 16 anos, e 37 professores no quadro.

Acompanhado pelos ministros da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, José Sócrates ouviu dos responsáveis pela direcção do estabelecimento de ensino uma explicação sumária sobre o funcionamento da escola, que é propriedade do município de Helsínquia.

A autarquia suporta todos os custos de funcionamento, incluindo livros e outros materiais escolares.

O chefe do Governo português ficou a saber que a política nacional de combate ao insucesso escolar na Finlândia começou a ser concretizada na década de 70 e que na Escola Básica de Ressu há sempre um professor na sala de aula para ajudar os alunos que revelarem maiores dificuldades na aprendizagem de uma determinada matéria.

O primeiro-ministro quis saber se os alunos com maiores dificuldades de aprendizagem são ajudados com aulas extra, mas os responsáveis da escola explicaram-lhe que esse tempo lectivo suplementar era considerado desnecessário.

"Numa sala de aula, há sempre mais do que um professor. Logo que um aluno revela uma dificuldade, um dos professores da sala assiste-o", explicou uma das directoras da escola.

José Sócrates visitou depois uma sala de crianças com sete anos de idade, cuja aula estava a decorrer totalmente em inglês e em que os alunos revelaram plena compreensão deste idioma.

Com José Sócrates, entraram na sala de aula cerca de 20 pessoas, incluindo repórteres de imagem, mas o aparato da chegada nem por um momento fez com que as crianças desviassem a sua atenção da lição que estava a ser dada pelo professor.

Depois de ler uma história em inglês, o professor pediu às crianças para abrirem os respectivos computadores e seleccionarem um programa informático de aritmética - apelo que foi cumprido imediatamente.

No final da visita, o primeiro-ministro português confessou aos directores daquela escola que estava "impressionado" com o que vira e ouvira.

Sócrates ficou ainda a saber que, na Finlândia, os professores dos 12 graus de ensino antes dos níveis politécnico e universitário são seleccionados por decisão dos conselhos de escola, organismo com representantes da autarquia e dos pais, mas também com um elemento indicado pelos professores e outro pelos alunos.

Nos 12 primeiros graus escolares, cada escola é avaliada pelo seu desempenho - mas não unicamente com base nas notas averbadas pelos alunos em exames nacionais - e as que registarem melhores índices de desempenho têm direito a um reforço do orçamento.

Em Helsínquia, onze por cento dos alunos são filhos de imigrantes.

Estas crianças têm direito a aulas na sua língua materna, sendo os respectivos professores seleccionados pelas comunidades estrangeiras residentes em cada localidade do país, a partir de uma lista fornecida pela autoridade local finlandesa.

Nas conversas que teve na escola, José Sócrates ficou ainda mais espantado quando ouviu que na Finlândia os melhores alunos "querem ser professores". "Não é por causa do salário, que não é muito elevado. Ser professor significa respeitabilidade social", explicou uma das directoras da Escola Básica de Ressu.

No final da visita, o primeiro-ministro ofereceu à escola uma guitarra portuguesa e recebeu dos alunos um boneco de um coelho sentado numa carteira escolar.


IN: JORNAL PÚBLICO


Esperemos que as "impressões" se estendam aos pontos centrais da notícia:

1) A Escola Básica de Ressu tem 400 alunos, com idades compreendidas entre os sete e os 16 anos, e 37 professores no quadro. Um ratio professor/aluno de quase 1 para 10. E cá?

2) A autarquia suporta todos os custos de funcionamento, incluindo livros e outros materiais escolares. Por cá, ainda estamos no percurso inverso. Será para manter?

3) O primeiro-ministro quis saber se os alunos com maiores dificuldades de aprendizagem são ajudados com aulas extra, mas os responsáveis da escola explicaram-lhe que esse tempo lectivo suplementar era considerado desnecessário. Por cá, as aulas de substituição estão na moda. É para manter?

4) Depois de ler uma história em inglês, o professor pediu às crianças para abrirem os respectivos computadores e seleccionarem um programa informático de aritmética - apelo que foi cumprido imediatamente. Em a banda larga ou estreita, o ratio de computadores/aluno ainda não é de 1/1, como lá. Para alterar?

5) Nas conversas que teve na escola, José Sócrates ficou ainda mais espantado quando ouviu que na Finlândia os melhores alunos "querem ser professores". "Não é por causa do salário, que não é muito elevado. Ser professor significa respeitabilidade social", explicou uma das directoras da Escola Básica de Ressu. E por cá, como se tem tratado a respeitabilidade dos professores?

Não basta ficar impressionado, é preciso perceber porquê ...»

 
At 30 de agosto de 2006 às 21:36, Anonymous Anónimo said...

Quem nos protege deste bando de chulos que fingem governar um País.

A.Soares

 
At 31 de agosto de 2006 às 12:02, Anonymous Anónimo said...

O vereador Laranjeira no lugar de ir fazer figura de nabo para a Finlandia, podia fazer uma viagem de carro até portalegre reunir com o vereador Polainas e aprender alguma coisa para trabalhar melhor em prol da cultura do concelho da Ponte.

 
At 31 de agosto de 2006 às 13:43, Anonymous Anónimo said...

Com o dinheiro que devia estar destinado ao aquecimento das escolas primárias, os nossos amados vereadores vão dar mais um passeio.
A cambada de desavergonhados que desgoverna a Câmara, passa mais tempo a planear e efectuar viagens do que em qualquer outra actividade.

 
At 31 de agosto de 2006 às 23:50, Anonymous Anónimo said...


http://www.youtube.com/watch?v=w-0okrYXtvs

 
At 4 de setembro de 2006 às 09:49, Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez, a comitiva é grande, com "pretos brazucas", gente que nada tem a ver com o tema, educadoras que se vendem por um prato de lentilhas, maridos, tradutora, pois estes nabos(as) que vão nem inglês sabem falar, um regabofe autêntico à custa dos contribuintes do concelho da Ponte de Sôr.

 
At 4 de setembro de 2006 às 14:27, Anonymous Anónimo said...

Nova viagem à nossa custa.
Cambada de LADRÕES E VIGARISTAS

 
At 4 de setembro de 2006 às 16:54, Anonymous Anónimo said...

Então até levam Pretos com a comitiva será para carregar as malas da esposa do senhor vereador?

 
At 5 de setembro de 2006 às 09:19, Anonymous Anónimo said...

É só viagens, estes cromos e as mulheres antes de irem para a câmara o único sitio onde tinham ido ao estrageiro tinha sido ir a Badajoz comprar caramelos, depois de irem para a câmara tem sido um curropio de viagens à custa dos impostos dos habitantes da ponte.
É um fartar de vilanagem!

 
At 8 de setembro de 2006 às 20:51, Anonymous Anónimo said...

Este Laranjeira é apenas e só mais um oportunista como tantos outros que há aí pela praça. Tem uma invulgar sede de protagonismo apenas superada pela fraca capacidade de avaliar tudo o que o rodeia. Tudo mais que se possa dizer é dar-lhe uma importância desnecessária.

 

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