ALARGAMENTO DO AERÓDROMO PARA QUÊ?
Dispositivo de combate a incêndios - Meios aéreos
De acordo com o estudo da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que mereceu pareceres favoráveis do secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões, e do subsecretário de Estado da Administração Interna, Rocha Andrade, o dispositivo de combate a incêndios deverá contar com cinquenta e seis meios aéreos em 2008.
Esses cinquenta e seis meios aéreos compreendem dois aerotanques anfíbios pesados, seis helibombardeiros pesados, oito aerotanquesligeiros, seis aerotanques médios e 34 helicópteros médios ou ligeiros. Este conjunto de meios representa uma maior capacidade do que a existente em 2007.
O parecer concluiu que os seis helicópteros pesados (Kamov), de que a EMA dispõe, têm capacidade para substituir aviões pesados no combate a incêndios florestais. Por essa circunstância, foi decidido não abrir este ano o concurso para aquisição de aviões, o que constitui a melhor decisão em termos de racionalização de meios. Para além dos helicópteros da frota própria da EMA, os restantes meios aéreos disponíveis em 2008 são alugados, como sempre tem sucedido.
Todas estas explicações foram dadas ontem pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira na 1ª Comissão Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República.
Gabinete de Imprensa
23 de Janeiro de 2008
Etiquetas: Aeródromo Municipal de Ponte de Sor, Câmara Municipal de Ponte de Sor, Emprego que não há, Empresa de Meios Aéreos
8 Comments:
Mais uma vez se mostra que os investimentos feitos no aeródromo são dinheiro deitado ao lixo.
O dr. João Pinto não acerta uma.
Depois da fundação que não têm público e que custou milhões.
O aeródromo municipal de Ponte de Sôr leva o mesmo caminho.
Lá se foram os "empregos altamente qualificados", mais um "bluf" do Bugalheira.
Os "matuzarenses" pagam a conta de milhões
Passamos a ser a Cidade da Treta aver :
Fundaçao da treta
Aerodromo da treta
Palmeiral d atreta
Gestao da treta
Agora mais um pavilhao e escola nova nada
De facto vereaçao d atreta
Nem uma pagina na Net conseguem ter
O Ministério da Administração Interna (MAI) informou que já não será este ano que o concurso para aquisição de aviões de combate a incêndios florestais será aberto.
Segundo o MAI esta é a "melhor decisão de racionalização de custos", pelo que, se excluirmos os 9 helicópteros da Empresa de Meios Aéreos (EMA), as restantes aeronaves que irão completar as 56 anunciadas pelo ministro serão alugadas.
Este ano, estarão ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil durante a "Fase Charlie" um total de 56 meios aéreos que incluem dois aerotanques anfíbios pesados, oito aerotanques ligeiros, seis aerotanques médios, seis helibombardeiros pesados e 34 helicópteros médios ou ligeiros.
Para o MAI os seis helicópteros pesados Kamov Ka-32 da EMA "têm capacidade para substituir aviões pesados no combate a incêndios florestais", do que resulta a diminuição do número de aviões pesados.
Com apenas dois aviões pesados, presume-se que apenas estejam presentes ou os Beriev Be-200 ou os Canadair, dado que em termos logísticos não será vantajoso misturar modelos.
Por outro lado, a ideia de que os Kamov podem substituir aviões pesados pode ser enganadora se imaginarmos que o farão na proporção de um para um, sendo que ao aumento do número de meios não corresponderá, obrigatoriamente, uma maior capacidade em termos de transporte ou de largada.
No entanto, o que ressalta desta notícia é o novo adiamento do processo de aquisição de aviões de combate aos incêndios, algo que, na actual conjuntura e paga a dívida russa, não nos espanta dada a prioridade dada ao equilíbrio das contas públicas.
Lamenta-se, no entanto, quer a ideia de substituir aviões pesados pelos Kamov e, sobretudo, o novo adiamento da aquisição de meios próprios enquanto se dispende vultuosas quantias com alugueres.
Por outro lado, o adiamento de um processo de aquisição que sabemos ser moroso vem comprometer ainda mais as razões que presidiram à criação da EMA, que acaba por gerir durante um periodo cada vez mais prolongado um conjunto de meios que dificilmente justificam a sua existência como entidade autónoma.
Existe um conjunto de avaliações realizadas ao longo de anos, das quais resultaram diversas conclusões, certas ou erradas, mas que tentam ser um corpo coerente, sendo que as alterações ou adiamentos introduzidos, bem como a alteração de pressupostos, vem contrariar o trabalho realizado e relançar um conjunto de questões que pareciam estar decididas.
Inclinamo-nos cada vez mais para a ideia de que imperativos de curto prazo e uma falta de visão global preside às decisões de quem parece navegar à vista, decidindo de forma casuística e incapaz de perspectivar o País em termos de futuro em áreas tão fundamentais como os da protecção civil ou da segurança interna.
O aerodromo pode dar emprego, mas a gente de fora do conselho.
Verifiquem "in loco" de onde são as pessoas que têm actividade no aerodromo.
Anónimo disse...
""Passamos a ser a Cidade da Treta aver :
Fundaçao da treta
Aerodromo da treta
Palmeiral d atreta
Gestao da treta
Agora mais um pavilhao e escola nova nada
De facto vereaçao d atreta
Nem uma pagina na Net conseguem ter""
Falta investimento turistico da treta a cheirar a "lavagem de dinheiro"
Mas afinal o Municipio tem ou não página na NET??
O mau Amigo Presidente,garante-me que tem...
Quem está a mentir???
Anonimo anterior tente pesquisar e consultar, vc nao sabe que uma pagina na net nao da viagens d eferias a Cabo Verde ou outra geminaçao da TRETA?
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