quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

MILLENNIUM BCP PERDE MAIS DE MIL MILHÕES DE EUROS EM DOIS DIAS




ASSIM VAI O BANCO

DA CORJA




COM A GESTÃO

SOCIALISTA



SANTOS FERREIRA

E

ARMANDO VARA.

Quando os portugueses levantarem todo o dinheiro dos depósitos que tem no banco, é que vão ser elas.

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9 Comments:

At 17 de janeiro de 2008 às 19:26, Anonymous Anónimo said...

Agora que Opus Dei, Maçonaria e todas as forças vivas da sociedade portuguesa (de fora fiou Cadilhe e o nado-morto Menezes) se uniram e enterraram os machados de guerra em nome da salvação dos capitais investidos no BCP é de esperar que tudo seja dado por resolvido. A PGR vai esquecer o assunto, os conhecidos consultores fiscais vão elogiar o novo poder assegurando uma quota no mercado da consultoria do banco, a CNVM esquece o assunto em nome da estabilidade do mercado e Constâncio fará uma advertência a ex-administradores que se reformaram com pensões milionárias.

Mas as tropelias que os administradores fizeram na gestão do BCP limitaram-se ao enfiar de barretes aos seus accionistas usando e abusando do seu dinheiro?

Não sou accionista e, portanto, nada tenho que ver com a escolha dos accionistas do BCP, a cotação das suas acções na bolsa ou se o presidente do banco é da Maçonaria ou da Opus Dei. Só que nos anos recentes o BCP não violou apenas as suas regras internas, foi useiro e vezeiro em abusar das regras fiscais, chegando ao ponto de montar uma operação interna para desviar alguns milhões de euros, que foi denunciada num relatório da IGF mas sem consequências nem para o BCP, nem mesmo para quem na DGCI foi “descuidado”.

As tropelias fiscais do gabinete de contencioso fiscal do BCP, dirigido por um ex-assessor de Oliveira e Costa quando este tutelava o fisco, têm sido várias e beneficiaram da complacência dos governos e de uma poderosa e bem oleada rede de influências.

Ainda no ano passado o Correio da Manhã dava conta de um funcionário do fisco que ganhava mais de 27.000€ por ano numa instituição financeira, o jornal não identificou nem o funcionário nem a instituição financeira. Fez-se algum sururu nos corredores do poder, o ministério justificou a sua incapacidade com o sigilo fiscal que envolve os rendimentos dos funcionários da DGCI, falou-se que o assunto ia ser estudado pela assessoria jurídica da DGCI. Já terão chegado a alguma conclusão? É evidente que não, ainda iriam concluir que o banco envolvido era o BCP e que o “explicador” já tinha dado muitas “explicações” ao banco, explicações que justificam que um funcionário ganhe tanto no banco como na DGCI.

Será que desta santa aliança entre Opus Dei e Maçonaria e entre poder político e financeiro, vai resultar o fim de comportamentos menos claros e lícitos no domínio fiscal? Duvido

 
At 17 de janeiro de 2008 às 19:32, Anonymous Anónimo said...

Laissez faire, laissez aller, le monde va de lui même
Face a esta nossa tyranny of the Status Quo, Milton Friedman dixit, o tal que também dizia que não há free lunch, vamos verificando que, no torneio capitaleiro do BCP, Cadilhe perdeu por 9 a 1 com o situacionismo político-financeiro. Do mesmo modo, a aliança de Sócrates com a CIP esmagou a opção da Ota, enquanto Menezes clama por mais opinion makers da sua facção, porque Marcelo e Pacheco o não representam e Alberto João brinca ao independentismo, em puro acto de chantagem, típica dos bobos da Corte. Isto é, depois do furor de governar, o furor do oposicionismo, quando, na realidade, apenas se atingiu a fase do laissez faire, laissez aller, le monde va de lui même.


Porque também Quesnay assumiu a defesa do despotismo dito legal, considerando funesto o sistema de contraforças num governo. Tal como contrariou a ideia de Montesquieu sobre a divisão dos poderes, também não se mostrou adepto do garantismo de Locke e distanciou-se das perspectivas mercantilistas de Colbert. Num célebre episódio, o memso Quesnay, quando consultado pelo Grande Delfim de França, filho de Luís XIV, sobre o que deveria fazer quando fosse rei, responde: Senhor, eu não faria nada. Cada regime tem sempre o seu madeirense de serviço

 
At 17 de janeiro de 2008 às 19:40, Anonymous Anónimo said...

Ando numa fase da minha vida em que só vejo pedaços de telejornais, e tenho uma enorme dificuldade em distinguir aquilo dos programas da manhã do Goucha, mas suponho que seja da cocaína, que está a dar cabo de mim, como deu cabo de todo o "who is who" português.

Ontem, na RTP-2, assisti a um brilhante comentário
- via-se na cara da Alberta Fernandes que estava em pânico com o discurso dele, Joaquim Aguiar, suponho, não fosse receber um daqueles célebres telefonemas do Gabinete do Primeiro-Ministro, a dizer que já estava despedida.
Não dá para reproduzir aqui;
quem viu viu, quem não viu...
não viu.
Basicamente, assim como a Corja é tortuosa na Governação e minuciosa nos meandros da Mentira, o comentador fazia-lhes o contra-jogo, desmontando, peça a peça as estratégias, e enunciando as consequência da Política de Eucalipto, de José Sócrates.
Foi de tal ordem que até com a citação que fez da Ferreira Leite - devo andar mesmo mal..
- tive de concordar.
Em suma, isto parou no fundo, e não vai sair mais.
Do BCP não vou falar, excepto para dizer que já resolvi a minha relação com eles, há exactamente 20 anos, quando me mandaram um iinquérito/devassa, para casa, a querer saber tudo, origens, património, bens móveis e imóveis, rendimentos.
Dei-lhes uma resposta tal que me fecharam a conta nem um mês ia passado...
Quanto às acções, que também as tive, troquei-as, em devido tempo, e já a pensar na forma mais humilhante, para eles, de o fazer, por miniaturas eróticas indianas, de antiquário
- Zé António, se me estiveres a ler, lembras-te?...
Bem enfiada, não foi?... Ehehehehehe...
E ainda eu não sabia com que porcaria estava a lidar.
O tal dedinho divinatório que tenho.
Suponho que a situação política em Portugal esteja directamente relacionada com a greve dos guionistas americanos, já que não há quem arranje mais ficções para o "Engenheiro" entreter o pagode;
num outro plano, a greve tem impedido novas aparições de Bin Laden, e andamos reduzidos aos serviços mínimos, como aquela história grotesca das mensagens
- o que esta gente inventa, para se pôr em bicos de pés...
- em ondas curtas, a anunciar atentados nos Champs Elysées e na Tour Eiffel.
Como se alguém, com a televisão de alta resolução e os Ipods ainda tivesse tempo de andar a escutar ondas curtas, isso era no tempo da Outra Senhora, em que só se sabiam novidades de lá de fora, através dos rodapés das frequências radiofónicas.
Por acaso, a SIC-Monhé, vulgo RTP3, também já está assim: 20 minutos de Futebol, ao fim de mais 20 minutos de Futebol, e ficamos a saber como se fazem as alheiras numa terra que eu nem sabia que existia, e depois vem um "fait-divers" sobre um "franchising" de sabonetes quenianos, que triunfou lá para o Norte, noutra terra que eu nem sabia que era lusitana.
As notícias importantes correm no rodapé do visor.
Brevemente, voltaremos às ondas curtas, para poder saber algo do que nos cerca...
Adiante.
Faço parte daqueles que votou Carmona, contra Carrilho, por considerar Carrilho uma abjecção política, como declarei num célebre jantar com a minha eterna namorada, que me vinha orgulhosamente dizer que o Ministro da Cultura de Guterres se chamava Manuel Maria Carrilho.
Lembro-me, como se fosse hoje, de ter posto um ar sério e ter dito: essa coisa vai acabar brevemente muito mal, e vai levar o Guterres atrás.
Enfim, errei, como tarado que sou.
Voltando ao Carmona, venho agora a descobrir que a Câmara de Lisboa, um lugar sério, desde 1383-85, pelo menos, teve um período gravíssimo de corrupção, coincidente com a gestão dele.
Fiquei para morrer, mas, ao mesmo tempo, aliviado, por saber que era um epifenómeno com 2 anos, e que agora já estava tudo em ordem. Trabalho do "Zé", com certeza, e que eu cada vez gosto mais do "Zé", sobretudo quando vem fazer o seu inócuo papel da válvula da panela de pressão, que é aberta, de quando em vez, para que o Status da Coisa se mantenha, e pareça ter havido Oposição.
O "Zé" faz-me tanta falta como os manuscritos da Rita Guerra.
Tarada, autista, ensimesmada, a Vigarista de Vilar de Maçada continua a considerar que o petróleo a 100 dólares é uma brisa, que em nada abalará a sua decisão de levar o País a ser co-incinerado no Outão, ou lá como é que se chama aquela pocilga, que come, aos bocados, a Serra da Arrábida, e agora o vai continuar a fazer, com uma trilha odorífica de toxinas e perfumes Linha Câncio.
Mais um triunfo pirrónico do ex-Secretário Sócrates, na altura em que andava a "licenciar-se" na extinta "Independente".
Um tiro nos cornos e era pouco.
Hoje, não temos final.
Vai ser uma crónica sem final.
Vou só bater uma, a pensar na Maddie, 8 meses mais crescidinha, e vou logo para o soninho dos justos.
Façam o mesmo: juro que descontrai e nos leva a pensar que não estamos a viver, desfalcadamente, numa montra completamente falida.

 
At 17 de janeiro de 2008 às 19:48, Anonymous Anónimo said...

Circula por aí a tese de que o BCP está em pré-falência. A tese até foi usada para justificar a intervenção do Estado.
É uma tese que não explica porque é que vários accionistas do BCP, certamente melhor informados do que qualquer um de nós, andaram a comprar acções a 4 euros ainda há 7 meses.
Ou a 3.4 euros há 3 meses.
O que é que tem o Titanic que atrai tantos ratos?
Mais interessante, porque é que a CGD empresta dinheiro para comprar acções àqueles preços?

 
At 17 de janeiro de 2008 às 20:06, Anonymous Anónimo said...

a oportunidade de os clientes do bcp (um banco de muito duvidosas origens e que, alegadamente, se dedica a actividades criminosas (*) e da cgd (o banco mais ou menos público que empresta dinheiro a tubarões privados, muito provavelmente com juros que não são concedidos aos vulgares clientes, fazerem longas bichas à porta dos balcões dessas instituições, cancelarem todas as suas contas e deixarem os novos - novos, é como quem diz.
são sempre homens do regime - administradores a falarem sozinhos...
claro que isso iria provocar uma crise.
das grandes, política e financeira que em nada prejudicaria os cidadãos. os únicos afectados seriam os políticos e os financeiros. pensem no assunto.
é uma óptima oportunidade para contrtibuir para uma limpeza à corja que infesta o rectângulo!

(*) tenho a impressão de que os problemas estão muito para além dessas actividades.
mas só com uma auditoria - que não creio que vá ser feita - isso se poderia comprovar.

ps - a lei que obrigava os funcionários públicos a receberem os seus vencimentos através da cgd (que contribuiu para o seu gigantismo) foi revogada.
parece que muitos funcionários públicos desconhecem o facto de que agora podem escolher livremente o seu banco.
outros, que tentam passar a receber o vencimento num banco da sua escolha, são pressionados, nos serviços nos quais trabalham a não o fazer.
façam o favor de não aceitarem essas pressões!

 
At 18 de janeiro de 2008 às 20:53, Anonymous Anónimo said...

«Aproxima-te um pouco de nós, e vê.
O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os carácteres corrompidos. A práctica da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias em cada dia. Vivemos todos ao acaso. Perfeita, absoluta indiferença de cima abaixo! Toda a vida espiritual, intelectual, parada. O tédio invadiu todas as almas. A mocidade arrasta-se envelhecida das mesas das secretárias para as mesas dos cafés. A ruína económica cresce, cresce, cresce. As quebras sucedem-se. O pequeno comércio definha. A indústria enfraquece. A sorte dos operários é lamentável. O salário diminui. A renda também diminui. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
Neste salve-se quem puder a burguesia proprietária de casas explora o aluguer. A agiotagem explora o lucro. A ignorância pesa sobre o povo como uma fatalidade. O número das escolas só por si é dramático. O professor é um empregado de eleições. A população dos campos, vivendo em casebres ignóbeis, sustentando-se de sardinhas e de vinho, trabalhando para o imposto por meio de uma agricultura decadente, puxa uma vida miserável, sacudida pela penhora; a população ignorante, entorpecida, de toda a vitalidade humana conserva unicamente um egoísmo feroz e uma devoção automática. No entanto a intriga política alastra-se. O país vive numa sonolência enfastiada. Apenas a devoção insciente perturba o silêncio da opinião com padre-nossos maquinais.

Não é uma existência, é uma expiação.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte: o país está perdido! Ninguém se ilude. Diz-se nos conselhos de ministros e nas estalagens. E que se faz? Atesta-se, conversando e jogando o voltarete que de norte a sul, no Estado, na economia, no moral, o país está desorganizado – e pede-se conhaque!
Assim todas as consciências certificam a podridão; mas todos os temperamentos se dão bem na podridão!»

As Farpas
(1871)

 
At 18 de janeiro de 2008 às 20:54, Anonymous Anónimo said...

O mais curioso de todo o processo BCP é o carinho com que estão a ser tratados os responsáveis pelas trafulhices que têm vindo a público. Enganaram clientes levando-os a pedir crédito para comprar acções sobrevalorizadas enquanto os amigos beneficiaram de milhões em perdões manhosos e à custa dos mesmos accionistas que foram lesados com as suas práticas, beneficiaram de benesses ficais que tresandam de mau cheiro, foram envolvidos na Operação Furacão, mas continuam a ser tratados como exemplos de virtudes, Cadilhe até se candidatou à liderança do banco para lhes defender a honra.

Por muito menos a ASAE fechou a Ginginha do Rossio e não estarei enganado se disser que o montante total dos roubos cometidos pelos que estão nas prisões portuguesas condenados por roubo, furto, fraude ou assalto à mão armada é muito inferior aos prejuízos que estes senhores infligiram aos accionistas cujo interesse estavam obrigados a defender.

É evidente que neste país há dois pesos e duas medidas, há a justiça dos ricos e a justiça dos pobres, a ASAE dos restaurantes e o Banco de Portugal dos banqueiros. A estes últimos não é conveniente incomodar em nome do mercado financeiro, o mesmo mercado onde se enriquece à custa da fraude, do inside trading, da manipulação da informação contabilística e do abuso na gestão do dinheiro dos accionistas.

Parece que por cá protege-se a transparência e o bom funcionamento do mercado financeiro escondendo as vigarices e protegendo os trafulhas e oportunistas. O dinheiro dá para tudo e para todos. Ao pé do gang da Rua Augusta o gang do multibanco não passava de um bando de aprendizes.

 
At 18 de janeiro de 2008 às 20:56, Anonymous Anónimo said...

O NIB DE DEUS É DE ARMANDO VARA

Sempre me impressionou a imagem pública das agora antigas administrações do BCP. Era a descomunal mesa da sala de reuniões do próprio conselho e a sensação de omnipotência que dali emanava; ao pé daquilo, o Conselho de Ministros parecia a direcção de uma colectividade de recreio. E eram os computadores. Aqueles banqueiros não encaravam ninguém de frente - falavam entre si e entreolhavam-se protegidos pelos ecrãs, como seres mais do que humanos que essa barreira separava do mundo dos mortais. O poder absoluto da banca em todo o esplendor. Parecia que aqueles homens controlavam o próprio NIB de Deus e que o Altíssimo os inspirava, via Messenger, através daqueles majestosos computadores. Até que se começou a investigar que afinal as contas não estavam no Paraíso mas sim no Purgatório do off-shore. No espaço de semanas, foi a pequena colectividade recreativa que passou a ditar as leis à imponente instituição bancária.

A história já foi por de mais contada. Mas permanece opaca. Demasiadas perguntas continuam sem resposta e demasiadas atitudes permanecem sem explicação. Que transparência há nesta nova administração que ganha o banco com uma soviética margem de 97 por cento, mas mal se dignou a expor as suas ideias à assembleia que a elegeu? O que levou a Caixa Geral de Depósitos a financiar accionistas como Joe Berardo, que durante meses denegriu publicamente o BCP? Será essa uma forma correcta de um banco público intervir? Como pode uma instituição como o Banco de Portugal ao qual escaparam as irregularidades recomendar depois a exclusão indiscriminada de todos os administradores num prazo de oito anos? É aceitável que um ministro das Finanças, cujo registo foi sempre inequivocamente sério, tenha falado em polícias e ladrões? Podemos admitir a partidarização descarada do jogo económico, expressa pela transição de Armando Vara para o BCP e pela forma disparatada como o PSD reivindicou (e conseguiu) a presidência da Caixa Geral de Depósitos?

A oposição de centro-direita conseguiu mesmo colocar em pé de igualdade a partilha de um banco público e de um banco privado. Nada mal para quem quer ser a favor do mercado. Mas isso não é de surpreender, quando tem um líder que dedica o seu tempo de antena a propor colunistas para falarem nas televisões... Talvez tenha estofo para director de programas, nunca se sabe. Seja como for não será certamente esta oposição comprometida que ajudará a escrutinar um jogo de segredos e de verdades escondidas.

Entendamo-nos: não é necessariamente absurdo que o Estado intervenha numa instituição bancária em crise. No Reino Unido soube-se ontem que o Governo trabalhista admite a hipótese, controversa, de nacionalizar o banco Northern Rock. Não se sabe se o fará, mas admitiu-o. Em Portugal, ninguém admite nada, tudo se passa à porta fechada e sem prestar contas ao público. Velhos hábitos que persistem nesta West Coast of Europe.

Não deixa aliás de ser curioso que nunca se relacione a situação no BCP com o que está a acontecer na banca internacional, por causa da crise dos subprime. Diz o bom senso que não poderia haver pior altura para o BCP ter estado exposto desta maneira ao longo de quase um ano... Bastaria lembrar os resultados desastrosos apresentados pelo Citigroup no mesmo dia em que decorreu a assembleia geral na Alfândega do Porto. Será a banca portuguesa excepção?

Há muito por contar nesta história... Agora que é Armando Vara quem tem acesso ao NIB de Deus, tudo parece ter ficado tão opaco como no tempo em que Jardim Gonçalves e os seus falavam por detrás da muralha de computadores.

Miguel Gaspar

 
At 21 de janeiro de 2008 às 19:18, Anonymous Anónimo said...

desculpem....não tem nada a ver!!!alguem me pode informar qual o horário de funcionamento do bar "ST"? parece que este bar é especial....e não tem horarios para cumprir!!!! para quando alguem que defenda o povo.... onde pára a ASAE? obrigado

 

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