MAIS VIGARICES DE CARLOS SARAIVA COMO EM PONTE DE SOR, ALBUFEIRA, FUNCHAL, GAIA, RÉGUA, - AGORA É TAMBÉM EM LISBOA-
Hotel de luxo embargado
por falta de
licença de construção
por falta de
licença de construção
Estão embargadas pela Câmara de Municipal de Lisboa há cerca de um mês as obras destinadas a reconverter um palácio do século XVII, em Belém, num hotel de cinco estrelas.
O dono da obra, o empresário de hotelaria Carlos Saraiva, garante que só avançou com os trabalhos sem ter a necessária licença por estar à espera dela há quatro anos, altura em que os serviços municipais terão aprovado os projectos de arquitectura e de especialidades.
Esperamos que a câmara tenha capacidade de assumir as suas responsabilidades e licenciar rapidamente as obras já efectuadas, afirmou ontem Carlos Saraiva, assegurando que elas cumprem à risca os projectos aprovados.
A única licença até agora emitida para o palacete que durante séculos serviu de residência aos governadores da Torre de Belém, no Largo da Princesa, junto à Universidade Moderna, diz respeito a trabalhos preliminares, nomeadamente escavação.
Na realidade, a obra destinada a instalar ali os 63 quartos do Palace Belém Hotel, que tem data de abertura prevista para 2009, já se encontra numa fase bastante avançada, com a estrutura metálica da cobertura montada.
O empresário diz que, quando comprou o edifício, há oito anos, o então proprietário se preparava para demolir algumas das suas componentes do século XVII.
Já durante as obras de ampliação e adaptação do palácio, os arqueólogos contratados para acompanhar os trabalhos encontraram importantes vestígios romanos no local, parte dos quais acabaram por ser integrados no projecto da unidade hoteleira.
Tem sido uma obra caríssima e difícil, do ponto de vista técnico. A câmara tinha de levar o projecto que aprovou a reunião do executivo para depois emitir a respectiva licença de construção. Nunca o fez até hoje, observa Carlos Saraiva.
Quando era presidente do município Carmona Rodrigues esteve para o fazer, mas depois decidiu que aquele não era o dia certo. Tivemos de ir continuando a dar corpo às estruturas de betão armado, justifica.
O embargo terá ocorrido depois de uma notícia do Semanário Económico no final de Novembro, dando conta da ilegalidade da obra.
Tive uma reunião com o Igespar [Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico], que não consegue perceber o embargo e está preocupado com a situação, relata Carlos Saraiva.
Há tectos do século XVII expostos à chuva e não podemos fazer nada, devido à ordem de paragem dos trabalhos.
O empresário - que se queixa de um ambiente hostil em Portugal - não consegue explicar por que motivo não recorreu aos tribunais, para que estes obrigassem a câmara a emitir a licença, uma vez que os projectos estavam aprovados.
Das suas palavras depreende-se que a morosidade da justiça terá pesado nessa decisão, e também as promessas diárias dos serviços da autarquia de que o problema estava quase a resolver-se.
Pedi uma audiência ao presidente da câmara e ao vereador do Urbanismo no dia a seguir à sua tomada de posse e já lhe escrevi mais três ou quatro cartas. Mas ainda não fui recebido, prossegue Carlos Saraiva.
Com quatro hotéis em funcionamento no continente e na Madeira e planos para construir mais onze mil camas até 2010, entre hotelaria e turismo residencial, o Grupo Carlos Saraiva quer recuperar um antigo palacete no Bairro Alto, junto ao Elevador da Glória, para ali instalar uma unidade de luxo de 65 quartos.
O barulho das noites agitadas do bairro não incomodará os hóspedes, uma vez que o edifício será dotado de janelas e paredes duplas, explica o empresário.
Ainda sem as necessárias autorizações para começar a ser feito, o Palace Glória Hotel tem abertura prevista para 2010.
Antes disso, em 2009, o grupo deverá inaugurar o Vintage Lisboa Hotel, entre a Rua de Barata Salgueiro e a Rua do Salitre.
Entre os seus administradores figuram a antiga vereadora do Urbanismo da Câmara de Lisboa Margarida Magalhães e o ex-chefe de gabinete de João Soares na autarquia, Tomás Vasques.
Ana Henriques
Público
15.Janeiro.2008
Etiquetas: Albufeira, Barragem de Montargil, Câmara Municipal de Ponte de Sor, Carlos Saraiva, Funchal, Gaia, Régua
8 Comments:
A "morosidade da justiça" é a única razão pela qual estes 3 personagens não estão já presos.
É pá eu só gostava de saber onde é que esse senhor vai buscar tanto dinheiro, é pá digam-me que eu também lá quero ir.
eh pá eu não sabia que o Carlos saraiva andava a construir "em Ponte de Sor".
Isso é aonde, essa obra?
Caros Pontessorenses....
Como podem ver foi a Camara de Lisboa uq já embargou obras ao Sr.Carlos Saraiva...Mas aí em Ponte de Sor,a obra que ele tentava construir ilegal...eu fui lá à Sagolga e vi com os meus olhos...Era exactamente o contrário...esse Impessil de merda do Pinto Bugalheira era o próprio quem vinha mentir aos residentes desse Concelho...
Corram com ele o mais rápido...
Senhor Anónimo de Sábado dia 19 de Janeiro:
O Sr.Carlos Saraiva amda de facto a construir no Concelho de Ponte de Sor, mais própriamente em Montargil...Demuliu o Hotel Barragem(edificio que estava em bom estado)e anda a construir no mesmo local...com a cobertura dos Governantes Locais (pessoas que não teem responsabilidades)começou outra obra ilegal na Sagolga(outra margem da Barragem)mas veio a ser embargada pelas entidades competentes por não ser permitido por Lei construir naquele local...
Existem outras construções, mesmo junto à agua da barragem, que se diz serem dele o do 1ºMinistro-Sr.sócrates,zona essa que também ao que parece em zona não permitida a construção...
Se o Senhor é pessoa séria...venha cá ver o que aqui se faz......
A MSF já "abandonou" o navio. Ao que consta, a divida era já muito elevada assim como as "trafulhices".
Neste momento, o Senhor Carlos Saraiva está em dificuldades ,já não paga os ordenados aos trabalhadores.São apenas 3 meses e não sei se vai pagar.
A autoridade para as Condições de Trabalho terá de intervir, para regularizar a situação destes trabalhadores que, estão a passar dificuldades.
este crápula é um vigarista de 1ª ordem, não paga a ninguem e depois poe-se a comprar e o cumulo comprou a melhor escola de aviação a gestair, queria era pendurado numa árvore.
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