RESERVA NACIONAL DA CORRUPÇÃO
A Reserva Ecológica Nacional (REN) foi criada com o objectivo principal de salvaguardar áreas importantes em termos ecológicos, de protecção dos recursos hídricos e dos solos, e como forma de redução de um conjunto de riscos nomeadamente de erosão, deslizamento de terras e cheias. Ao longo dos últimos anos esta legislação tem permitido salvaguardar grande parte da paisagem natural do país, principalmente encostas com declive acentuado, a recarga de aquíferos essenciais para o abastecimento público e muitos locais que asseguram objectivos de conservação da natureza. À escala nacional, só não temos um país completamente preenchido com construção dispersa com as inerentes implicações em termos de ordenamento deve-se a este instrumento inovador e precursor pensado pelo Arquitecto Ribeiro Telles.
Câmaras passam a ser as exclusivas responsáveis por delimitar REN: construção onde se quiser e também para os grandes grupos económicos.
A delimitação da REN vai ser efectuada e aprovada a nível municipal pelas próprias câmaras podendo-se excluir as áreas de construção já licenciada ou autorizada (mesmo que tal tenha ido contra a lei por estar em zona actualmente de REN), podendo ficar de fora da REN as áreas “destinadas à satisfação das carências existentes em termos de habitação, actividades económicas, equipamentos e infra-estruturas” (artigo 39º). Tal significa obviamente uma aplicação completamente discricionária e ampla em cada um dos municípios, não permitindo assim proteger os valores e promover a redução dos riscos associados ao regime da REN. Apesar deste último princípio já estar de certa forma contemplado na actual legislação, o facto de a aprovação ser efectuada pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) tem limitado as intenções expansionistas em termos de construção das autarquias, o que agora é ultrapassado.
O regime excepcional (artigo 51º) revela numa das alíneas um dos verdadeiros objectivos do diploma – a realização de acções de relevante interesse público (onde claramente se incluem os PIN – Projectos Potencial Interesse Nacional) pode ser feita em REN, apesar de se afirmar que tal só é possível efectuar se não houver alternativa fora da REN (a justificação de que não há alternativa quando efectivamente existe tem sido utilizada frequentemente em áreas de Rede Natura, pelo que certamente tal será também o caso da REN).
No: NaturlinkA delimitação da REN vai ser efectuada e aprovada a nível municipal pelas próprias câmaras podendo-se excluir as áreas de construção já licenciada ou autorizada (mesmo que tal tenha ido contra a lei por estar em zona actualmente de REN), podendo ficar de fora da REN as áreas “destinadas à satisfação das carências existentes em termos de habitação, actividades económicas, equipamentos e infra-estruturas” (artigo 39º). Tal significa obviamente uma aplicação completamente discricionária e ampla em cada um dos municípios, não permitindo assim proteger os valores e promover a redução dos riscos associados ao regime da REN. Apesar deste último princípio já estar de certa forma contemplado na actual legislação, o facto de a aprovação ser efectuada pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) tem limitado as intenções expansionistas em termos de construção das autarquias, o que agora é ultrapassado.
O regime excepcional (artigo 51º) revela numa das alíneas um dos verdadeiros objectivos do diploma – a realização de acções de relevante interesse público (onde claramente se incluem os PIN – Projectos Potencial Interesse Nacional) pode ser feita em REN, apesar de se afirmar que tal só é possível efectuar se não houver alternativa fora da REN (a justificação de que não há alternativa quando efectivamente existe tem sido utilizada frequentemente em áreas de Rede Natura, pelo que certamente tal será também o caso da REN).
Resumindo, a classificação daquilo que fica e daquilo que sai da Reserva Ecológica Nacional passa para a responsabilidade das Câmaras Municipais.
Sabendo nós como as coisas se passam por aí, a pressão imobiliária e o compadrio que se passaem muitos municípios deste país, já consigo imaginar o aumento de construção que vai aparecer por aí.
Dizem que as CCDR podem não aprovar que certas áreas sejam retiradas na REN, mas a nova lei também diz que, se não o fizerem num curto prazo que lhes é dado, a autorização é automática.
Quem não se lembra das autorizações especiais que foram dadas em nome do Projectos Interesse Nacional e que depois se vieram a descobrir entrarem na área da corrupção e dos interesses (embora nenhum tenha sido condenado por isso).
Essas assinaturas ainda os podiam incriminar, agora nem vai haver um responsável, basta não dizer não para se estar a dizer sim.
Cada vez mais vemos leis serem criadas e que, em vez de combaterem a corrupção lhes facilita a vida.
Porque são feitas, é algo que devíamos perguntar a quem as aprova.
Este país está a saque, cada vez menos podemos confiar no próprio estado e na capacidade da justiça.
Sempre gostei deste país, do seu sol, da sua comida, do seu vinho, das suas gentes e da sua beleza.
Sempre disse que era aqui que queria viver e nunca pensei na possibilidade de daqui sair.
Hoje, não sei se quero que os meus filhos cresçam e vivam numa tal podridão e onde o maior corrupto é o próprio estado.
Um país onde muitos vivem numa Reserva Natural de Corrupção.
Puta que os pariu.
Sabendo nós como as coisas se passam por aí, a pressão imobiliária e o compadrio que se passa
Dizem que as CCDR podem não aprovar que certas áreas sejam retiradas na REN, mas a nova lei também diz que, se não o fizerem num curto prazo que lhes é dado, a autorização é automática.
Quem não se lembra das autorizações especiais que foram dadas em nome do Projectos Interesse Nacional e que depois se vieram a descobrir entrarem na área da corrupção e dos interesses (embora nenhum tenha sido condenado por isso).
Essas assinaturas ainda os podiam incriminar, agora nem vai haver um responsável, basta não dizer não para se estar a dizer sim.
Cada vez mais vemos leis serem criadas e que, em vez de combaterem a corrupção lhes facilita a vida.
Porque são feitas, é algo que devíamos perguntar a quem as aprova.
Este país está a saque, cada vez menos podemos confiar no próprio estado e na capacidade da justiça.
Sempre gostei deste país, do seu sol, da sua comida, do seu vinho, das suas gentes e da sua beleza.
Sempre disse que era aqui que queria viver e nunca pensei na possibilidade de daqui sair.
Hoje, não sei se quero que os meus filhos cresçam e vivam numa tal podridão e onde o maior corrupto é o próprio estado.
Um país onde muitos vivem numa Reserva Natural de Corrupção.
Puta que os pariu.
K.
Etiquetas: Amigos do Partido Socialista, Barragem de Montargil, Câmara Municipal de Ponte de Sor, Carlos Saraiva, Compadrio, Corja de Ladrões, Corrupção, José Sócrates, Partido Socialista, REN
17 Comments:
O empresário Joe Berardo ganhou mais de 14 milhões de euros com a venda da Quinta da Rocha, uma propriedade de 200 hectares que se situa junto à Ria de Alvor, no concelho de Portimão. Em oito anos, uma propriedade adquirida por 500 mil euros passou a valer 15 milhões. Uma valorização estonteante, prova provada do génio empreendedor e negocial de Berardo? Sim e não.
Sim, porque a valorização tem a ver com o plano turístico e habitacional previsto para a Quinta da Rocha. Não, porque 18 as casas que estavam registadas na propriedade eram rústicas e nunca garantiriam a alteração do registo de zona agrícola para urbana. O génio e arte de Berardo fizeram o resto. A câmara reconheceu 18 casas que nunca ninguém viu e autorizou a construção. E assim, de um dia para o outro, um terreno numa zona única valorizou-se 3000% O presidente da Câmara, Manuel da Luz, garante que "não entrou até agora qualquer projecto e ao abrigo do PDM também não se pode ali fazer nada. É perder tempo falar em projectos imobiliários, pois tal não tem cabimento”.
Aqui chegados, vale a pena recordar que Manuel da Luz é o mesmo presidente de câmara que, vai para quatro anos, proporcionou um dos mais significativos momentos do patobravismo nacional. Juntamente com o presidente da Câmara de Lagos, e aproveitando uma cerimónia em que apresentaram o seu plano para proteger a Ria do Alvor, o bom do Manuel da Luz alertava para os excessos ambientais que, como todos sabemos, tantos danos têm causado ao Algarve:"não podemos ser fundamentalistas (em matéria ambiental), pois pagamos por isso nas eleições". Ao seu lado, mais filosófico, o presidente de Lagos, explicava que “o desenvolvimento sustentável não pode ser apenas um chavão", mas que “nada disto faz sentido se não houver espaço para o homem". Resumindo, a ria precisa de ser "humanizada”, até porque "a natureza também tem de dar algo ao homem". Bem visto. Se a natureza tem que dar algo ao homem, então que comece pelo Berardo,
Agora é que o bugalheira vai encher mais os bolsos à custa deste e de outros projectos de vigaristas.
Os Bugalheiras têm mais no farelo que vocês na cabeça, temos a Cidade que se vê, e a prova disso é quem aqui passa o revela, mas vocês, seus cobardolas, deixem as pessoas com principio e honestos só teêm dor de corno.
Falem do que de facto está mal e não atacar quem alguma coisa de grande está a fazer, que não foram capaz enquanto reinaram, ou já se esqueceram do compadrio que tinham seus cumunas, aqueles que enriqueceram da construção, com os favores em troca. E mais,onde se metem e apanham inocentes só fazem desgraça... é o caso dos nossos Bombeiros que já estão outra vez na falência. Os JPIs recebem tarde e mais horas, porque o dinheiro é necessário para os assalariados e a Seg. Social nem sequer é paga.
Nestas desgraças é que deviam falatr e não atacar aqueles que para esta terra trabalham.
Bem dito anónimo das 11.02, arreia-lhes forte e feio, que é o que eles querem.
É só gente séria bugalheiras e apaniguados?
Quem os viu e quem os vê...
Corruptos e vigaristas, em pouco tempo (14 anos) estão todos podres de ricos, não o herdaram, só que o graveto entrou por debaixo da mesa para pagar os favores de aprovação ilegal dos projectos imobiliários.
Abre os olhos, seu nabo, isto tudo não é politica é simplesmente corrupção e vigarrices.
Onde estão os verdadeiros socialistas do concelho?
Estão todos fora do PS porque não alinham com os bugalheiras corruptos.
Hoje o PS/bugalheiras dominam o concelho, não há colectividade que não tenha "boys" da sua confiança, nenhum deles é o foi militante ou filiado no PS, são simplesmente pessoas que dizem "amém" aos bugalheiras, são eles que fazem a política porca do PS no concelho com ordens do bugalheira, ditadas pelo rimo Nuno Pinto de Castro.
Assim vai o PS.
Sim penso que ainda haverá algumas pessoas cá em Ponte de Sor, que são conhecidas como sendo do PS,que são pessoas sérias e honestas: Mas não são capaz de correr com esta cambada de Pintos/Bugalheiras porquê???se vocês lhe baterem os pés ele mijam-se todos pá!!
Só espero que em 2009 não venham eles novamente a serem os candidatos!!!
De facto a cidade tem crescido em que?
Supermercados que nao criam riqueza porque etao isentos d einpostos , empregam pesoas pagas pelo centro de emprego.
Montes d ecasas novas a venda em 2 mao? nao trazem gente mporque o Concelho quanto aindustrias tem a Delphi e a Subercentro.
As outras tipo avioes e derivads nao valem um pataco.
E a fundaçao da treta?
Deculpem la mas mas esse crescimento e uma coisa semelhante a fundaçao do Prates ou as Palmeiras e fogode vista
Estou a ler atentamente todos os comentários, mas lamento quando dizem mal de tudo e todos, só se escapamos que pertecem a uma certa camada politica que escreve neste blog, pessoas analfabetas, sem escrupulos, esquecendo-se do que fizeram.
Houve tanta corrupção, compadrio, aldrabi-se, que se as descreve-se não parava. Por isso quero dizer um ditado muito antigo; quem salto o salto maior que a perna fica ...
e é o que acontece com alguns dos parasitas que aqui escrevem, têm dor de corno.
Pois PONTE DE SOR está a ser uma grande Cidade, tem já bastantes empregos e verifica-se nos Concelhos vizinhos as pessoas a deslocarem-se para os empregos que cá há, só não vê quem é cego, ou Avis é melhor e tem mais progresso?
Esta terra com o DR PINTO com mais 4 anos irá crescer e que maneira.
Por isso seus más linguas, falem onde estão metidos e das desgraças que por lá vai.
Esqueceram-se das cooperativas e da porcaria que fizeram, ... etc.
Como «analfabeto» dou-me ao trabalho de lhe responder mas sem erros ortográficos, quanto à «camada política» aconselho que veja o seu significado num bom dicionário de português antes de usar palavras cujo significado desconhece, parece que o grande analfabeto é o senhor comentador anónimo.
Quantos aos «escrúpulos» mais uma vez deve aprender a escrever.
Quanto à «aldrabice»,«descrevesse»,idem.
Quanto ao«ditado popular»:"quanto maior for o salto maior é a queda"
Parece que de analfabetismo estamos conversados.
Quanto à «dor de corno» se os têm o problema é seu e dos seus familiares directos.
Quanto ao emprego da grande cidade, será que já se deu ao trabalho de saber a realidade:
- Quanto ganham os habitantes nos empregos que há?
- Quantos estão com recibos verdes? - Qual o número da população activa que está no desemprego?
- Qual o número de desempregados que não conseguem emprego nos últimos 48 meses?
- Quantos jovens com formação superior que não têm emprego?
- Quantos jovens com o ensino secundário não têm emprego?
«Esta terra com o DR PINTO com mais 4 anos irá crescer e que maneira.
Por isso seus más linguas, falem onde estão metidos e das desgraças que por lá vai.
Esqueceram-se das cooperativas e da porcaria que fizeram, ... etc.»
Mais uma vez e nestas frases mostra que não sabe escrever.
O crescimento da cidade e do concelho está à mostra de todos nós, basta ver tudo, a gestão, o planeamento, o urbanismo, a violação das regras básicas,o abastecimento de água, as zonas verdes, o desporto, a cultura, educação, as rotundas, etc,.
Já para não falar dos negócios obscuros, das vigarices, da corrupção, do enriquecimento ilícito, dos processos em tribunal, etc,.
Como diz o ditado:"O pior cego é o que não quer ver"
«Sermão do Bom Ladrão
Domine, memento mei, cum veneris in regnum tuum…. Hodie mecum eris in Paradiso.
Luc. 23
(…)
Assim como Cristo Senhor Nosso disse a Dimas hodie mecum eris in paradiso, hoje serás comigo no Paraíso, assim disse a Zaqueu hodie salus domiu huic facta est, hoje entrou a salvação nesta tua casa. Mas o que muito se deve notar, é que a Dimas prometeu-lhe o Senhor a salvação logo, e a Zaqueu não logo, senão muito depois. E porquê, se ambos eram ladrões, e ambos convertidos? Porque Dimas era ladrão pobre, e não tinha com que restituir o que roubara; Zaqueu era ladrão rico, e tinha muito com que restituir: Zachaeus, princeps erat publicanorum, et ipse dives, diz o evangelista. E ainda que ele o não dissera, o estado de um e outro ladrão o declarava assaz. Porquê? Porque Dimas era ladrão condenado; e se ele fora rico, claro está que não havia de chegar à forca; porém Zaqueu era ladrão tolerado, e a sua mesma riqueza era a imunidade que tinha para roubar, sem castigo, e ainda sem culpa. E como Dimas era ladrão pobre, e não tinha com que restituir, também não tinha impedimento a sua salvação, e por isso Cristo lha concedeu no mesmo momento. Pelo contrário, Zaqueu, como era ladrão rico, e tinha muito com que restituir, não lhe podia Cristo assegurar a salvação antes que restituísse, e por isso lhe dilatou a promessa. A mesma narração do Evangelho é a melhor prova desta diferença.»
(…)
Padre António Vieira
Pregado na igreja da Misericórdia de Lisboa, ano de 1655
NADA MUDOU PASSADOS 353 ANOS...
Cem anos depois
"Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavra, sem vergonha, sem carácter (...). Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo (...). Dois partidos (...) sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes (...), análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se amalgamando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no Parlamento, de não caberem todos de uma vez na mesma sala de jantar (...)". Isto foi escrito há 100 anos por Guerra Junqueiro, estrebuchava a Monarquia (que, a pretexto do regicídio, alguns patuscos de "blaser" e emblema da Causa Monárquica na lapela nos têm recentemente tentado vender como um eldorado perdido) nos últimos estertores. Porque o chapéu assenta singularmente no clima social e político finissecular que de novo vivemos, "Pátria" deve ser hoje o livro mais citado na blogosfera portuguesa, onde, expulsa dos media tradicionais, se exila grande parte da massa crítica que, entre nós, ainda mexe. É um sinal, o sintoma de uma doença. Até generais já andam por aí a assumir-se publicamente como "reservas morais" da nação. Quando a "reserva moral" já está na tropa, há boas razões de sobressalto cívico.
«A maioria dos políticos deve mais lealdade a grupos privados, que os financiam, que ao povo que os elegem»
Paulo Morais [ex-vereador de urbanismo na Câmara Municipal do Porto]
meus conterranios
a minha cidade Ponte de Sôr
e conhecida por ser muito má mãe, mas muito boa madrasta. hoje sei porque pois sofri no corpo isso mesmo, mas há razão para isso acontecer:
nos os pontessorenses temos a mania que somos mais que os outros, somos invejosos, só sabemos dizer mal, agora erguer a cabeça não, então e mais fácil ir para fora, ir para Lisboa que e fino, quando alguém faz alguma coisa pelo concelho e olhado de lado, pois vem estragar os planos dos senhores instalados dos senhores que se governam com o atraso dos meus conterranios.
o senhor Eng. Abelho Amante foi um bom presidente teve o tempo dele, já passou. o senhor Dr Taveira Pinto esta a ter o tempo dele e tempo de dar o lugar a outro.
vamos a ter orgulho da nossa terra, só quando estamos fora, nos damos conta desse facto.
vamos dar lugar a modernidade aos grandes supermercados, ou será fino ir fazer as compras a Abrantes, ou então ir ao fórum montijo, temos tudo para ser uma cidade com futuro
Caro conterrâneo que partistes como eu...
Quantos de nós se foram por falta de condições (tanto no presente como no passado, como no tempo mais que passado) partimos à procura daquilo que a terra onde nasceste nos negou...
As terras todas tem aquilo que os seus habitantes escolheram.
Por isso votaram neles, aguentem-se...
Agora que a nossa terra nunca foi tão mal gerida como no presente, isso é a realidade pura e crua.
Nostempos em que o Sr.Manuel Adegas foi o Presidente da Câmara, apesar de ser um Homem nomeado pelo Salazar, e era pessoa que se podia chamar Rico(tinha o curso dele de EngºAgrº,propriedades com cortiça...etc..)-NUNCA deixou que alguém da classe trabalhadora fosse preso pela Pide...
Agora com Taveira Pinto e Cª,que eram uns pelintras sem ter onde cair mortos,se não fosse o 25 de Abril deviam ser Sapateiros e Alfaiates...SÂO eles que são piores do que a PIDE...as atitudes deles são ainda piores...
O que é preciso é gente
gente com dente
gente que tenha dente
que mostre o dente
Gente que seja decente
nem docente
nem docemente
nem delicodocemente
Gente com mente
com sã mente
que sinta que não mente
que sinta o dente são e a mente
Gente que enterre o dente
que fira de unhas e dente
e mostre o dente potente
ao prepotente
O que é preciso é gente
que atire fora com essa gente
Ana Hatherly
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