sexta-feira, 18 de julho de 2008

QUERES (DES)EMPREGO ESTUDA...

Clique na imagem para ler melhor

Elvas

Portalegre

Ponte de Sor

registam 62,6%

desempregados



O número de desempregados habilitados com o ensino superior aumentou 69,6%, contrariando a noção de que quanto mais elevado é o nível de escolaridade, maior é a probabilidade de se conseguir uma colocação no mercado de emprego.

Jornal Fonte Nova

Etiquetas: , , , , , , ,

6 Comments:

At 18 de julho de 2008 às 20:06, Anonymous Anónimo said...

Estarao aqui contabilizados aqueles que estao por exemplo no Municipio e organismos publicos so para limparem as listas d edesemprego?
Sim pq se ve na nossa Cidade 6 a fazer o trabalho de 2, claro que assim s emascaram os numeros.
Tb contarao aqueles que nao trabalham e que recebem subsidios da Seg Social e benesses do Municipio, como casas e electrodomesticos??

 
At 18 de julho de 2008 às 20:11, Anonymous Anónimo said...

Estes numeros sao antes do fecho da delphi, so ai sao mais 500, depois a Subercentro, claro que a oferta de emprego na Cidade e alta e nao vai haver problema, so nos Hoteis de Montargil sao 400 postos de trabalho, hoteis e campo de golf(Virtuais), foi pena a fabrica de avioes do Dracula, na Fundacao da Treta do prates quantos vao para la? as 2ª,4ª e 6ªfazem d eclientyes ja que nao vai la ninguem nos outros dias d efuncionarios, assim como assim oa que la estao tb nao sabem o que la esta e para que serve.
E claro aquela empresa do presidente que ele quer nas antigas instalacoes da Delphi?
Com tanta mentira se engana uma populaçao
ATE QUANDO??

 
At 18 de julho de 2008 às 21:11, Anonymous Anónimo said...

Como pode haver emprego no nosso concelho, se o sr dr João Pinto, presidente do município só traz para o concelho de Ponte de Sôr, vigaristas como o Carlos Saraiva.
Como pode haver emprego no concelho de Ponte de Sôr se a directora do Centro de Emprego de Ponte de Sôr, só chega ao Centro de Emprego todos dias às 11 horas e 30 minutos, vai conversar com uma das suas apaniguadas durante 1 hora e 30 minutos, depois sai para almoçar, chega novamente ao Centro de Emprego às 14 horas e 45 minutos, vai novamente conversar com a sua fiel apaniguada e lá se passa o tempo e são horas de saída.
É assim que o emprego é tratado do concelho de Ponte de Sôr.

 
At 18 de julho de 2008 às 22:24, Anonymous Anónimo said...

Os números do IEFP estão manipulados.
Conto-vos a minha experiência como inscrito num dos 3 centros de emprego do distrito:
Sou um dos muitos desempregados licenciados e com um curso de pós- graduação, que recorri ao C.E. do IEFP, estive inscrito durante 3 anos fui chamado a uma única entrevista colectiva durante 3 anos com uma técnica de emprego. Dos 20 utentes presentes era o que tinha mais formação académica a técnica quando chegou a minha vez limitou-se a dizer, tem formação a mais, pura e simplesmente.Depois disto só me restou emigrar pouco tempo depois (passado 8 dias) tinha emprego. Apesar de estar longe da minha terra foi o caminho que me restou. Os centros de empregos só servem para fornecer trabalhadores baratos,temporários a troco do subsidio de alimentação aos organismos públicos do distrito, Câmaras, Juntas de Freguesia, Hospitais, Escolas, etc, assim vão mascarando os números do emprego neste distrito.

 
At 20 de julho de 2008 às 13:12, Anonymous Anónimo said...

Isto:

«Beneficiários desconhecem regime de desemprego
Provedoria de Justiça recomenda "informação mais clara" dos centros de emprego

Enric Vives-Rubio
A Provedoria da Justiça recomendou hoje aos centros de emprego que prestem uma "informação mais clara", por ter detectado "uma percentagem significativa" de beneficiários que desconhecem o regime legal de desemprego.

"O desconhecimento profundo do regime legal de desemprego, designadamente o facto de a anulação da inscrição nos centros de emprego conduzir à cessação das prestações, revela que o direito à informação dos cidadãos não está devidamente assegurado", diz o provedor da Justiça, Nascimento Rodrigues.

O relatório das visitas de inspecção da Provedoria da Justiça aos centros de emprego no país permitiu concluir que há "uma significativa percentagem" de beneficiários deixam de ter direito a receber as prestações de desemprego por desconhecerem a obrigatoriedade de responderem às convocatórias dos centros de emprego.

A iniciativa de desencadear esta acção inspectiva surgiu na sequência da entrada em vigor do Decreto-Lei nº 220/2006, que estabeleceu um novo regime jurídico de protecção social do desemprego implicando um acréscimo de competências para os centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).

O diploma, para reforçar as garantias dos beneficiários, instituiu uma comissão de recursos das decisões que determinam a anulação da inscrição nos centros de emprego e a consequente cessação das prestações de desemprego.

Esta comissão funciona desde Novembro de 2007, refere o relatório.

"Dado o tempo entretanto decorrido, e o facto de estar em causa o direito dos cidadãos à protecção social na eventualidade de desemprego, importava apurar o impacto das novas regras, sobretudo ao nível dos beneficiários das prestações (...)", assinala o relatório.

As equipas de inspecção da Provedoria da República visitaram a coordenação central da Comissão de Recursos e as vice-coordenações regionais do Norte, de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve.

O provedor de Justiça, Nascimento Rodrigues, elaborou o relatório que remeteu ao Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional, Fernando Medina Correia, ao presidente do IEFP, Francisco Madelino.

No relatório são avaliados os resultados alcançados, formulando-se conclusões e propostas quanto ao funcionamento da comissão de recursos e à actuação dos centros de emprego.

Quanto à comissão de recursos, até Maio de 2008, tinham sido apresentados nas vice-coordenações regionais 490 recursos e encontravam-se pendentes 293, verificando-se nos últimos meses "um aumento exponencial" do número de recursos entrados, salienta o documento.

No que respeita ao tempo médio de decisão, constatou-se que 19,8 por cento dos processos entrados em 2007 tinham um tempo de pendência superior a três meses.

O relatório sugere a adopção de medidas que permitam evitar um atraso excessivo na apreciação dos recursos, já que os interessados se encontram, na pendência do recurso, desprovidos do respectivo subsídio de desemprego, lê-se ainda.»

Lusa

Tem tudo a ver com isto:

«Número de desempregados inscritos cai 1,6% em Junho


O número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego caiu 1,6% em Junho, face ao mesmo período do ano passado, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional.

No final de Junho encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 382.498 desempregados, menos seis mil indivíduos que no período homólogo.

A queda do desemprego foi mais significativa nos homens (2,8 por cento) do que nas mulheres (0,7 por cento) e atingiu todas as classes de idades.

Foi, no entanto, na classe das pessoas com mais de 25 anos que o desemprego mais desceu, com um recuo de 1,7 por cento.

Os dados do IEFP mostram ainda que os desempregados à procura do primeiro emprego cresceram 2,8 por cento, representando 8,2 por cento do total de desempregados.

O desemprego baixou apenas no segmento de longa duração, com os inscritos há mais de um ano a totalizarem 40 por cento do desemprego registado.

Note-se ainda que só as regiões Norte, Lisboa e Vale do Tejo e Açores registaram descidas no número de desempregados, com todas as outras a sentirem aumentos. Lisboa e Norte têm 75 por cento dos desempregados inscritos.

As ofertas de emprego nos Centros de Emprego subiram 2,8 por cento para 15,9 mil no final de Junho, com aumentos em todas as regiões excepto o Algarve e o Norte.»

Diário Digital

Porque o IEFP é especialista em batotas administrativas que fazem "desaparecer" desempregados, que "arredondam" as estatíscas do falso engenheiro e ainda de "alterações de métodos de registo" que têm o mesmo efeito e que nunca foram explicados...

 
At 24 de julho de 2008 às 07:51, Anonymous Anónimo said...

A propósito do centro de emprego de Ponte de Sôr, tenho a dizer que por lá reina a corrupção e a lei das desigualdades!Como estou no desemprego quis avançar com um projecto de criação do próprio posto de trabalho e criar mais dois ou três para outras pessoas que se encontrem como eu, no desemprego!
Para tal fui-me informando o que seria necessário para formalizar o mesmo, foram-me logo adiantando que o projecto financeiro seria de certeza aprovado se fosse a dra. Rita a fazê-lo, senhora essa que foi num passado mto. recente a directora do centro e que se fosse outra pessoa a fazê-lo teria concerteza a negação da actual directora, dra. Anabela.
Ou seja tudo mama!!
a dra. Rita que actualmente se encontra na fábrica dos aviões a mamar por os favores que lhes prestou ainda como directora do centro, mama também dos projectos financeiros que faz para o dito centro e a dra. Anabela aprova os projectos também para mamar alguma coisa.Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara!! lol!! e quem se lixa são os desempregados que ficam á mercê desta corja de impostoras.
cuidado senhoras alguém pode-lhes tirar o tapete, a Policia Judiciária que não durma e que vá lá novamente investigar as irregularidades que por lá se passam, reparem bem quantos processos financeiros lá existem assinados por outros economistas! lol!! acordem! ou também não lhes interessa???

 

Enviar um comentário

<< Home