PONTE DO SOR
PONTE DO SOR, UM ESPAÇO DE LIBERDADE BANHADO PELO RIO SOR
sábado, 22 de maio de 2010
Etiquetas: Burrices, Castelhano, José Sócrates, Partido Socialista
sexta-feira, 14 de maio de 2010
PONTE DE SÔR, É O 1º CONCELHO DO SUL E ILHAS COM MAIOR NÚMERO DE DESEMPREGADOS
NO
CONCELHO DE PONTE DE SÔR
18% DE DESEMPREGADOS
CONCELHO DE PONTE DE SÔR
18% DE DESEMPREGADOS
De facto, é sempre a bater recordes!...
Ainda estamos há espera da fábrica que o Taveira Pinto prometeu que instalava em substituição da Delphy e da justiça social e económica que o patrício Basílio Horta também prometeu.
Quantos anos mais o povo se deixará enganar?!
Quantos anos mais o povo se deixará enganar?!
Etiquetas: Amigos do Partido Socialista, Câmara Municipal de Ponte de Sor, Emprego que não há, Partido Socialista, Ponte de Sor, Recordista de Desempregados do Sul e Ilhas, Vigaristas
quinta-feira, 6 de maio de 2010
CÂMARA MUNICIPAL RETIRA SUBSÍDIO AO CRIPS E NO MESMO DIA APROVA VIAGENS E TURISMO DE MILHARES DE EUROS...
O Centro de Recuperação Infantil de Ponte de Sor é uma Instituição Privada de Solidariedade Social, fundada em 1980 por um grupo de pais e amigos de crianças com deficiência.
Clique na imagem para ler melhor
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Acta da Reunião do dia 21 de Abril de 2010
Etiquetas: Amigos do Partido Socialista, Câmara Municipal de Ponte de Sor, Partido Socialista, Viagens
quarta-feira, 5 de maio de 2010
DE BURACO EM BURACO ...
Um dos mitos da política portuguesa chama-se obra feita.
A acreditar na lenda, ninguém ficará na história se não deixar o seu nome ligado a um fontanário, a um pavilhão ou a uma via rápida.
É a obra que pode ser tocada pelos comuns mortais que faz um político.
Antigamente as estátuas louvavam esta concepção da história.
Hoje são as obras de regime.
É esse o drama de José Sócrates: ainda não teve tempo para colocar a primeira pedra na sua obra de regime.
O seu sonho, acredita-se, é terminar a sua comissão de serviço no leme do sítio e ser recordado. Através da ponte José Sócrates, do aeroporto José Sócrates, ou da carruagem José Sócrates do TGV para Madrid.
Em vez de olhar para a crise e perceber que esta é uma época destinada ao bom senso, Sócrates dorme a sonhar com a obra que deixará.
É impossível que não escute a voz sensata de um grupo de ex-ministros das Finanças deste país, de diferentes sensibilidades políticas, angustiados com o autismo esclarecido de Sócrates.
Cavaco Silva vai ouvir as suas preocupações feitas de razões sólidas.
Sócrates, como sempre, coloca algodão nos ouvidos, finge que não é nada com ele e continua em frente, rumo ao abismo.
Todo o seu mundo vive hoje de equívocos: a Grécia não está salva e Portugal não está a salvo.
O próprio euro poderá não sobreviver à enxurrada.
Grouxo Marx dizia: A política é a arte de procurar sarilhos, descobri-los em todo o lado, diagnosticá-los incorrectamente e aplicar os remédios errados.
É este o marxismo de obras desfeitas que Sócrates quer aplicar ao País.
A acreditar na lenda, ninguém ficará na história se não deixar o seu nome ligado a um fontanário, a um pavilhão ou a uma via rápida.
É a obra que pode ser tocada pelos comuns mortais que faz um político.
Antigamente as estátuas louvavam esta concepção da história.
Hoje são as obras de regime.
É esse o drama de José Sócrates: ainda não teve tempo para colocar a primeira pedra na sua obra de regime.
O seu sonho, acredita-se, é terminar a sua comissão de serviço no leme do sítio e ser recordado. Através da ponte José Sócrates, do aeroporto José Sócrates, ou da carruagem José Sócrates do TGV para Madrid.
Em vez de olhar para a crise e perceber que esta é uma época destinada ao bom senso, Sócrates dorme a sonhar com a obra que deixará.
É impossível que não escute a voz sensata de um grupo de ex-ministros das Finanças deste país, de diferentes sensibilidades políticas, angustiados com o autismo esclarecido de Sócrates.
Cavaco Silva vai ouvir as suas preocupações feitas de razões sólidas.
Sócrates, como sempre, coloca algodão nos ouvidos, finge que não é nada com ele e continua em frente, rumo ao abismo.
Todo o seu mundo vive hoje de equívocos: a Grécia não está salva e Portugal não está a salvo.
O próprio euro poderá não sobreviver à enxurrada.
Grouxo Marx dizia: A política é a arte de procurar sarilhos, descobri-los em todo o lado, diagnosticá-los incorrectamente e aplicar os remédios errados.
É este o marxismo de obras desfeitas que Sócrates quer aplicar ao País.
F.S.
Etiquetas: Crise, José Sócrates, Partido Socialista, Portugal 2010, Portugal um País de Bananas Governado por Sacanas