quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

NATAL

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PONTE DE SOR - OS LÓBIES, AS CUNHAS, AS MÁFIAS DO PARTIDO SOCIALISTA

Decorreu, no passado dia 25 de Novembro, uma reunião à porta fechada num Restaurante de Mora com almoço de luxo à mistura.

Contaram-se entre os presentes, o presidente da Câmara de Ponte de Sôr, Taveira Pinto, o seu novo vice-presidente, Hugo Hilário, o Governador Civil de Portalegre, Jaime Estorninho, Carlos Saraiva e o Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, entre outros.

As teias do poder socialista em torno do atoleiro que são as obras da Barragem de Montargil, embargadas pelo Ministério do Ambiente e com uma acção judicial da Quercus e a típica actuação mafiosa para prosseguir os interesses imobiliários de José Sócrates nos investimentos turísticos da nossa barragem.

As obras do clube náutico e do campo de golfe foram embargadas por estarem a ser feitas em domínio hídrico e por contrariarem o plano de ordenamento da albufeira, tendo o Grupo CS sido obrigado a repor o terreno do campo de golfe como estava.
Com adiamentos sucessivos, hoje, os terrenos encontram-se no mesmo estado.

Ilegais.

O triângulo de interesses, de máfias e de cunhas está aqui bem demonstrado: Taveira Pinto coadjuvado com o aprendiz de Presidente da Câmara, agora cúmplice desta tramóia, Carlos Saraiva, face visível dos negócios de José Sócrates e Vasco Franco, o ex-vereador da Câmara de Lisboa nos mandatos do PS de João Soares, enterrado até às orelhas nos licenciamentos do Hotel de Pedrouços (do Grupo CS), juntamente com Margarida Magalhães, também ex-vereadora do PS e sócia de Carlos Saraiva.

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domingo, 13 de dezembro de 2009

SE POR CÁ A MODA PEGA É QUE VÃO SER ELAS...

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sábado, 5 de dezembro de 2009

CONFLITO COM O 25 DE ABRIL

O dr. Cavaco revela um manifesto conflito com o 25 de Abril. Embora não tivesse a mais escassa participação na batalha contra o fascismo: uma discreta assinatura num protesto, uma petição colectiva contra a censura, uma indignação contra a perseguição a estudantes - o dr. Cavaco beneficiou da queda do regime, embora lhe não esteja muito grato. A efeméride é canónica: não pertence à Esquerda nem à Direita, assim como a República não é uma propriedade unilateral. O 25 de Abril permitiu que gente de todos os quadrantes pudessem demonstrar as opiniões, exactamente o contrário do que a ditadura fez, durante quase meio século.

Relembrar estas evid
ências é como compor uma redacção de terceira classe. Parece uma futilidade, mas não o é, quando o máximo representante da República escusa-se, omite, faz de conta - quando se trata de comemorar a nobre data.

Quando primeiro-ministro opôs-se a que a viúva de Salgueiro Maia recebesse pensão de viuvez. Isto, no mesmo ano em que caucionou pensões a antigos torcionários da PIDE-DGS. Nunca o dr. Cavaco colocou na lapela o singelo cravo de Abril, quando das cerimónias oficiais da data. Obrigado, pelas circunstâncias, a soletrar umas frases, estas saem-lhe, sempre, vazias de sentido, inócuas, sem emoção e sem grandeza.

Alguém tem de recordar a este homem que ele é Presidente da República, e não dirigente de um agrupamento restrito. E alguém terá, também de lhe ensinar que o acontecimento pertence ao historial mais nobilitante dos fastos portugueses. O que ele tem cometido, sobre ser muitíssimo feio, são actos que a ética e o
civismo reprovam com veemência.

Agora, sustentado por uma absurda evasiva protocolar, não compareceu na grande homenagem à memória de Melo Antunes. A justificação brada aos céus. Estavam presentes três antigos Presidentes da República, demonstrando que a questão central, o tributo a Melo Antunes, evocava o sentido dos valores e a magnitude de uma Revolução que determinava a defesa desses valores.
O dr. Cavaco virou as costas. E a Associação 25 de Abril, cansada de ambiguidades e de escusas disparatadas a quatro convites destinados a memórias semelhantes, a Associação decidiu nunca mais solicitar a presença do dr. Cavaco. Há, portanto, um corte de relações entre uma instituição que simboliza a Revolução de 1974 e os seus heróis, e um indivíduo que, casual e episodicamente, é Presidente da República.

Tudo isto conduz a um extremo mal-estar e ao acentuar das divisões na sociedade portuguesa, cisão cada vez mais protagonizada pelo dr. Cavaco, já de si pouco propenso ao estreitamento de laços e à renovação de novas relações de proximidade. A figura de autoridade, por ele pretendidamente representada, fixa-se
, afinal, num autoritarismo gelado que permite e incita a todas as indignações. E, cada vez mais, cava o abismo que o separa da reeleição. Ele não serve, está mais do que provado.

APOSTILA 1 - Direi, agora, que este livro acabado de ler é um texto memorialístico, uma autobiografia transposta, uma revisitação à infância. Isso tudo; e, igualmente, um longo e belo texto, escrito num português de lei.

O autor: Pedro Foyos. O livro: Botânica das Lágrimas. Foyos é um dos maiores e mais bem apetrechados jornalistas da sua geração.
Como alguns de nós, poucos de nós, sabe fazer um jornal do editorial à paginação, do suelto à grande entrevista e à reportagem.

Culto, modesto, atentíssimo e informado das coisas do mundo, Pedro Foyos sempre se afastou do rataplã do marquetingue porque a sua vocação pertence aos domínios do espírito de relação com os outros.
Este volume decorre durante um passeio. O passeio que Pedro Foyos narra e aquele que ele própria diz para inventarmos. E, de repente, somos chamados pelas instâncias do sonho, numa prosa por vezes emocionante, outras rodeadas de ironia, ou marcadas pela terna dor da memória do que foi. Estamos perante um belíssimo texto,
uma pausa de serenidade no ruído ensurdecedor que por aí se ergue, e que é, somente, isso mesmo: ruído.
Procure e adquira este volume, meu Dilecto: é uma excelente prenda de Natal.

APOSTILA 2 - Continuando a discretear de livros, eis Nó Górdio - A Cumplicidade Escondida,
do cirurgião prof. dr. José Fernandes e Fernandes, edições Almedina, cujo diversificado conteúdo nos conduz aos caminhos de uma longa experiência profissional e de uma mentalidade aberta, generosa e humana.
São retratos de velhos mestres, depoimentos e evocações, memórias calorosas e depoimentos sobre a perplexidade que a nossa época provoca, mesmo nas pessoas mais advertidas e mais atentas.
Percorre, estas páginas, o rio de uma solidariedade que se não extingue; mas, também, posições morais de combate de um homem que recusa o silêncio como comodidade.
Um pouco da história da Medicina portuguesa por estas páginas perpassa. E tudo isto num estilo claro, quase coloquial, à maneira dos grandes médicos que foram (e têm sido) grandes humanistas.
Vale a pena acompanhar este percurso, por invulgar e, simultaneamente, fascinante.


B.B.

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

ONDE ESTÁ O FUTURO?

Tenho andado desaparecido, mas presente em todos os sentidos.
Chega a um ponto, que não se aguenta mais ficar calado.

Ficar calado com o que se passa no mundo, na Europa, no nosso pais e principalmente no nosso concelho de Ponte de Sor.


No mundo, mais soldados para o Afeganistão, a América Latina, o Irão com a sua suposta (energia atómica), os novos piratas dos mares em que Portugal esta envolvido.
Na Europa, este continente tão diferente, tão independente entre si, agora tão unidos, tão amigos, a Alemanha esta a conseguir com a paz o que não conseguiu com a guerra.
Basta olhar para traz, temos uma historia de uniões e guerras de separação.
No dia da nossa independência do jugo espanhol, baixamos a cabeça para nos porem a coleira da dita nova Europa.

Portugal, este nosso país que já deu mundo ao mundo, cultura a cultura, futuro ao futuro, vê-se agora inundado neste caos político, com um cheiro nauseabundo a corrupção, compadrio, lobis, amigos e familiares.
Os mais ricos cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres, a chamada classe media deixou de existir, o motor da economia desapareceu.

Concelho de Ponte de Sor, a minha terra continua igual a ela mesma, onde esta o futuro?


O que foi feito com as aprendizagens do passado?

Para onde vamos neste presente?

São perguntas básicas de qualquer cidadão.


Temos um novo executivo camarário, ou pelo menos deveríamos ter.
Já se viu os novos eleitos a trabalhar?

Não.

As promessas durante a campanha, já foram satisfeitas?


Não.

As relações entre os vereadores com pelouro e o seu presidente, continuam amigáveis?

Não.


Não podemos ficar calados, não podemos baixar os braços, não podemos darmo-nos por vencidos, os nossos ideais de liberdade e prosperidade continuam muito actuais.


Mestre Lopes

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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

MAIS UMA TRAIÇÃO AOS PORTUGUESES



Este nem permitiu que os portugueses dissessem o que pensavam do Tratado de Lisboa, impedindo que eles manifestassem a sua opinião num referendo que tinha prometido realizar durante a campanha eleitoral em que foi eleito Primeiro-ministro.
Judas ainda se arrependeu de ter traído e recebido as 30 moedas, mas este nem nisso acredito
.

K.

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