quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 DE ABRIL

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

ABRIL NÃO DESARMA


 MANIFESTO 

Há 38 anos, os Militares de Abril pegaram em armas para libertar o Povo da ditadura e da opressão e criar condições para a superação da crise que então se vivia. Fizeram-no na convicta certeza de que assumiam o papel que os Portugueses esperavam de si. Cumpridos os compromissos assumidos e finda a sua intervenção directa nos assuntos políticos da nação, a esmagadora maioria integrou-se na Associação 25 de Abril, dela fazendo depositária primeira do seu espírito libertador. 
Hoje, não abdicando da nossa condição de cidadãos livres, conscientes das obrigações patrióticas que a nossa condição de Militares de Abril nos impõe, sentimos o dever de tomar uma posição cívica e política no quadro da Constituição da República Portuguesa, face à actual crise nacional. 
A nossa ética e a moral que muito prezamos, assim no-lo impõem! Fazemo-lo como cidadãos de corpo inteiro, integrados na associação cívica e cultural que fundámos e que, felizmente, seguiu o seu caminho de integração plena na sociedade portuguesa. Porque consideramos que: Portugal não tem sido respeitado entre iguais, na construção institucional comum, a União Europeia. 
Portugal é tratado com arrogância por poderes externos, o que os nossos governantes aceitam sem protesto e com a auto-satisfação dos subservientes. 
O nosso estatuto real é hoje o de um “protectorado”, com dirigentes sem capacidade autónoma de decisão nos nossos destinos. 
O contrato social estabelecido na Constituição da República Portuguesa foi rompido pelo poder. 
As medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável. 
Condições inaceitáveis de segurança e bem-estar social atingem a dignidade da pessoa humana. 
Sem uma justiça capaz, com dirigentes políticos para quem a ética é palavra vã, Portugal é já o país da União Europeia com maiores desigualdades sociais. 
O rumo político seguido protege os privilégios, agrava a pobreza e a exclusão social, desvaloriza o trabalho. 
 Entendemos ser oportuno tomar uma posição clara contra a iniquidade, o medo e o conformismo que se estão a instalar na nossa sociedade e proclamar bem alto, perante os Portugueses, que:
 - A linha política seguida pelo actual poder político deixou de reflectir o regime democrático herdeiro do 25 de Abril configurado na Constituição da República Portuguesa; 
- O poder político que actualmente governa Portugal, configura um outro ciclo político que está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores; Em conformidade, a A25A anuncia que: 
- Não participará nos actos oficiais nacionais evocativos do 38.º aniversário do 25 de Abril; 
- Participará nas Comemorações Populares e outros actos locais de celebração do 25 de Abril; 
- Continuará a evocar e a comemorar o 25 de Abril numa perspectiva de festa pela acção libertadora e numa perspectiva de luta pela realização dos seus ideais, tendo em consideração a autonomia de decisão e escolha dos cidadãos, nas suas múltiplas expressões. 
 Porque continuamos a acreditar na democracia, porque continuamos a considerar que os problemas da democracia se resolvem com mais democracia, esclarecemos que a nossa atitude não visa as Instituições de soberania democráticas, não pretendendo confundi-las com os que são seus titulares e exercem o poder. 
 Também por isso, a Associação 25 de Abril e, especificamente, os Militares de Abril, proclamam que, hoje como ontem, não pretendem assumir qualquer protagonismo político, que só cabe ao Povo português na sua diversidade e múltiplas formas de expressão. Nesse mesmo sentido, declaramos ter plena consciência da importância da instituição militar, como recurso derradeiro nas encruzilhadas decisivas da História do nosso Portugal. 
Por isso, declaramos a nossa confiança em que a mesma saberá manter-se firme, em defesa do seu País e do seu Povo. 
Por isso, aqui manifestamos também o nosso respeito pela instituição militar e o nosso empenhamento pela sua dignificação e prestígio público da sua missão patriótica. 
Neste momento difícil para Portugal, queremos, pois: 
1. Reafirmar a nossa convicção quanto à vitória futura, mesmo que sofrida, dos valores de Abril no quadro de uma alternativa política, económica, social e cultural que corresponda aos anseios profundos do Povo português e à consolidação e perenidade da Pátria portuguesa. 2. Apelar ao Povo português e a todas as suas expressões organizadas para que se mobilizem e ajam, em unidade patriótica, para salvar Portugal, a liberdade, a democracia. 

Viva Portugal! 

ASSOCIAÇÃO 25 de ABRIL

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NÃO PODEMOS ESQUECER...

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domingo, 15 de abril de 2012

TRIUNFO DOS PORCOS

Meteram um desgraçado, desempregado, com curso superior, e sem abrigo, numa pocilga.

Porque assim, teria abrigo e alimento, melhor do que num vão de escada, melhor do que nada.



Para espanto dos porcos, o sem-abrigo (por mais que tentasse), não conseguia suportar o cheiro, os grunhidos, os prazeres, as piadas, a ética, os valores, os ideais, o carácter, e a personalidade, dos porcos.
E o sem-abrigo definhava a olhos vistos.

Os porcos começaram a olhá-lo de lado, com desconfiança.


Quem era aquele sem-abrigo, mal-agradecido e mal-educado, que punha em causa o bom gosto e os valores da porcaria?

Reuniu-se a porca corporação em porca assembleia.


Porcos chefes,
porcos secretários,
porcos assessores,
porcos lambe-botas,
porcos accionistas,
toda a porcaria
presidida pelo porco presidente.


Depois de muito vinho e muito arroto, decidiram democraticamente, e por unanimidade:

- tendo em conta o irrepreensível estilo de vida dos porcos,
- tendo em vista a saúde do sem-abrigo,
- e nos termos da porca lei:
que o sem-abrigo iria de volta para o olho da rua, sem abrigo, por motivo de inadaptação.


Moral da história 1
- A pocilga é o paraíso, a utopia.

Moral da história 2
- Quem não se adapta à pocilga não é boa rês.

Moral da história 3
- O regime laboral do PS/PSD/CDS é o regime dos porcos.

M.

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quarta-feira, 11 de abril de 2012

MUITO BEM PREGA ... !


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domingo, 8 de abril de 2012

ENTREVISTA DO JOSÉ LUÍS PEIXOTO

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

NOVAS VIAGENS, O POVO PAGA!


CONVITE PARA A ORQUESTRA LIGEIRA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE SOR, REALIZAR TRÊS CONCERTOS, NO ÂMBITO DO FESTIVAL SETE SÓIS SETE LUAS, EM CABO VERDE, NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE SETE (7) E ONZE (11) DE NOVEMBRO DO CORRENTE ANO / ASSOCIAÇÃO SETE SÓIS SETE LUAS).

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CONVITE PARA A ORQUESTRA DE HARMÓNICAS DE PONTE DE SOR REALIZAR DOIS (2) CONCERTOS, NO ÂMBITO DO FESTIVAL SETE SÓIS 30 SETE LUAS, NA ILHA DA SARDENHA (ITÁLIA), NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE CATORZE (14) E DEZASSETE (17) DE JULHO, DO CORRENTE ANO / ASSOCIAÇÃO SETE SÓIS SETE LUAS.

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CONVITE DO INTERNATIONAL CHILDREN´S ART FESTIVAL, YOUTH, INSPIRATION, TALANT, PARA O GRUPO “FIESTA”, DE PONTE DE SOR, PARTICIPAR NO FESTIVAL “CONSTELLATION”, EM BUDAPESTE (HUNGRIA).

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CONVITE DA FUNDATIA, INTER – ART, AIUD FOUDATION, DE AIUD (ROMÉNIA), PARA A PARTICIPAÇÃO DE TRÊS ALUNOS E UM TUTOR (PROFESSOR), NA VII EDITION DA INTER – ART INTERNATIONAL YOUTH ART CAMP

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Deliberação na deslocação a Cabo verde e a Italia : “A Câmara Municipal de Ponte de Sor tomou conhecimento, e deliberou, aceitar o Convite (…) sendo que em representação da Câmara Municipal (…), deslocar-se-á o Senhor Presidente da Câmara, João José de Carvalho Taveira Pinto e outro elemento do Executivo da Câmara Municipal de Ponte de Sor , autorizando-se o pagamento das despesas das viagens com o Senhor Presidente e do outro elemento do Executivo da Câmara.”

Deliberação na deslocação à Hungria: “Aceitar o convite (…) Nomear a Senhora Vereadora Alice Emília Fernandes Martins Monteiro ou outro elemento do Executivo, para acompanhar o Grupo, em representação da Câmara Municipal no evento, autorizando desde já o pagamento das despesas com as deslocações, assim como o convidado Professor João Manuel de Carvalho Taveira Pinto (…).

Deliberação na deslocação à Roménia: “Aceitar o convite (…) Nomear a Senhora Vereadora da Educação, Alice Emília Fernandes Martins Monteiro e outro elemento do Executivo, para acompanhar o Grupo, em representação da Câmara Municipal, no evento, autorizando desde já o pagamento das despesas com as respectivas viagens.

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Os 4 assuntos foram aprovados por maioria, com os votos contra dos Senhores Vereadores Joaquim Augusto Guiomar Lizardo e Vitor Manuel Feliciano Morgado, o voto de abstenção do Senhor Vereador João Pedro Xavier Abelho Amante e os votos favoráveis dos restantes membros.

O Senhor Vereador Vitor Manuel Feliciano Morgado, efectuou a seguinte declaração de voto: “Não estou contra que os agentes culturais do Concelho tenham representação em eventos internacionais e que a Câmara os apoie. No entanto, entendo que as condicionantes financeiras, que se refletem em muitas deliberações com condicionalismos e restrições a outros sectores, impedem de votar favoravelmente a quatro deslocações ao estrangeiro presentes nesta reunião e respectivas comitivas. A saber: Cabo Verde, Itália, Hungria e Roménia.”

O Senhor Vereador Joaquim Augusto Guiomar Lizardo, também efectuou a seguinte declaração de voto: “Face à conjuntura económica que o País, o Concelho, as Famílias e as Instituições vivem, do meu ponto de vista não estão reunidas as condições adequadas para que o Município possa suportar os encargos com deslocações ao estrangeiro. Com isto, não significa que não reconheça o enorme mérito do trabalho desenvolvido pelas Instituições, apenas relevo quando se pedem sacrifícios à população e quando existem tantos desempregados no Concelho, pessoalmente não acho correcto o Município de Ponte de Sor assumir este tipo de encargos”.


— do Largo 25 de Abril

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