sábado, 30 de junho de 2007

CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[XIV]


O sr. Carlos Saraiva e a dra. Margarida Magalhães fazem em Montargil o que deixaram de poder fazer em Lisboa.

A dra. Margarida Magalhães continua igual a si mesma, desta vez no privado onde é mais dificil culpar o funcionalismo ou o mau funcionamento do estado.
Quem nasce criminoso será sempre criminoso e juntamente com o seu marido, dr. Tomás Vasques encontraram em Montargil um ambiente que há muito deixaram de ter em Lisboa.

Este "escritor falhado", é digno de dó e ainda está por esclarecer o motivo do "divórcio" com o Carlos Saraiva.
Como é possível que esta gente (de pessoas nada têm) andem por aí à solta?

Parabéns pelo BLOG, espero que as pessoas em Montargil percebam que aquilo que já aqui li.
Esta gente são mercenários do mais ordinário que há.
Logo que destruírem tudo e saquearem o máximo que consigam fogem... e pelos vistos um já "foi de asa".

C.M.R.

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sexta-feira, 29 de junho de 2007

CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[XIII]


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o ofício da
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

a notificar a suspensão das obras.

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CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[XII]

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Já que não pode comprar o
Semanário Económico
Nº 1068 - 29 de Junho de 2007
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A reposição do areal foi aproveitada para "esconder" os pisos subterrâneos

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CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[XI]


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CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[X]

Turismo | Quercus entregou ontem uma queixa ao Ministério Público sobre construção no Monte da Sagolga

Ambiente trava obra ilegal de Carlos Saraiva em Montargil

O Ministério do Ambiente, através da CCDR Alentejo, suspendeu a construção do empreendimento do Monte da Sagolga, uma obra de habitação com dimensão e volumetria em excesso e que viola o Plano de Ordenamento da albufeira. A Quercus já entregou uma queixa no Ministério Público, uma vez que há um conjunto de outras questões para esclarecer, ligadas ao licenciamento feito pela autarquia de Ponte de Sôr.


Ler mais no:SEMANÁRIO ECONÓMICO
N.º 1068 de 29 de Junho de 2007
Se conseguir comprar

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CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[IX]


Construções na Albufeira de Montargil

Ministério do Ambiente notifica Solago
a suspender de imediato os trabalhos



O Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, através dos seus serviços da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR), notificou a Solago – Investimentos Turísticos S.A. a proceder à imediata suspensão dos trabalhos a decorrer no “Monte da Sagolga”, Montargil, Ponte de Sôr.

Esta decisão, segundo a CCDR, deve-se ao facto de as referidas obras estarem a decorrer em “área de Domínio Hídrico”, “sem que para o efeito tenha sido emitido o licenciamento”.

Recorde-se que no local decorre a construção de uma obra a curta distância do plano de água e numa área classificada como “Zona Reservada”, pelo Plano de Ordenamento da Albufeira de Montargil. A área onde está a ser realizada esta construção integra também o “Sítio de Cabeção” (Rede Natura 2000), e terrenos afectos à Reserva Ecológica Nacional e ao Domínio Hídrico.

A posição da CCDR vem de encontro às pretensões da Quercus, que por diversas vezes reafirmou a falta de licenciamento da obra, em muitos dos seus aspectos, e exigiu uma rápida reposição da legalidade.

Ficaram contudo, e na nossa opinião, ainda algumas graves questões deste caso por esclarecer, nomeadamente o aumento de área de construção em “Zona Reservada”, a utilização de terrenos afectos à Reserva Ecológica Nacional e à Rede Natura 2000, a construção registada no ano de 2006 no mesmo local e os procedimentos tidos por algumas das entidades envolvidas.

Nesse sentido, a Quercus entendeu igualmente por bem enviar ontem, dia 28 de Junho de 2007, uma queixa dirigida ao Ministério Público, para que todo o processo seja investigado pelos órgãos judiciais competentes.

Lisboa, 29 de Junho de 2007

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

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quinta-feira, 28 de junho de 2007

CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[VIII]

Comunicado da Câmara Municipal de Ponte de Sôr


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quarta-feira, 27 de junho de 2007

GEORGE ORWELL

Em época de

mentiras universais,

dizer a verdade é

um acto revolucionário
.

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AO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU!



Os limites de horários diários vão deixar de existir. Isto é pelo menos o que a Comissão do Livro Branco das Relações Laborais propôs ao Governo. Actualmente, o Código do Trabalho (CT) determina como limite as oito horas diárias, que pode ser alargado em mais duas horas (caso haja acordo entre o patrão e o trabalhador) ou em quatro horas (se for estipulado em instrumento de regulamentação colectiva de trabalho) desde que cumpra determinados tectos semanais. Porém, caso o Governo siga a sugestão da comissão presidida por António Monteiro Fernandes, a lei passará a definir apenas "os limites dos períodos normais de trabalho, semanal e anual, mas não o diário", tal como refere o Relatório de Progresso desta comissão, ontem entregue aos parceiros sociais, e a que o DN teve acesso.

Significa isto que alguém pode ser obrigado pelo patrão a trabalhar 24 horas por dia? Não, mas apenas por via das normas legais que obrigam a interrupções para descanso do trabalhador. Actualmente, o Código do Trabalho refere explicitamente que essa interrupção terá "uma duração não inferior a uma hora, nem superior a duas de modo a que os trabalhadores não prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo". Mas, pese embora estas interrupções obrigatórias para descanso e alimentação, se esta proposta for adoptada pelo Executivo, um trabalhador poderá, na prática, ficar 24 horas seguidas fora de casa, afecto à actividade da empresa.

Horários concentrados

A comissão vai ainda mais longe na flexibilidade horária, propondo aquilo a que chama de "horários concentrados", que se traduz na existência de "dois ou três dias de horário prolongado, seguidos de dois ou três dias de descanso, respectivamente".

A questão dos horários de trabalhos insere-se no domínio da flexibilidade interna, que, de acordo com o relatório ontem divulgado, será uma das prioridades na revisão do Código do Trabalho. O objectivo é dar mais liberdade à organização interna das empresas, de modo a que estas se possam adaptar melhor às exigências do mercado, garantindo a competitividade do País.

Dentro da flexibilidade interna das empresas, a comissão propõe ainda alterações ao período legal de férias e ao cálculo do subsídio respectivo.

Em matéria salarial, os membros da comissão querem que a lei aponte de forma clara as situações em que um trabalhador pode ver a sua remuneração reduzida "com base em fundamentos objectivos". Actualmente, o código já prevê a mudança para categoria inferior quando "imposta por necessidades prementes da empresa" e desde que aceite pelo próprio e "autorizada pela Inspecção-Geral do Trabalho" (IGT). Porém, o CT é omisso quanto à redução salarial. Agora, pretende-se que a legislação se torne mais clara e que especifique as situações concretas em que pode efectivamente existir uma redução salarial, mas sempre sujeita a acordo com o trabalhador.

Ainda dentro da flexibilidade no interior das empresas, o relatório ontem divulgado aborda as questões da mobilidade funcional, mas, neste caso, para propor algumas limitações.

Despedimentos facilitados

Uma das questões mais sensíveis diz naturalmente respeito ao regime de cessação do contrato de trabalho. A comissão entende que não deve haver alterações ao nível dos motivos que já hoje justificam o despedimento, mas defende a simplificação dos procedimentos e propõe que o incumprimento de obrigações formais actualmente exigidas às empresas não constitua impedimento da cessação do contrato.

A avaliar pelo relatório entregue ontem aos parceiros, os motivos que levam ao despedimento dos trabalhadores vão ser os mesmos. Mas a sua concretização será muito mais fácil.

No:Diário de Notícias

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EM PORTALEGRE CIDADE... ACONTECE




A cantora, poetiza, performer e actriz Lydia Lunch apresenta o seu mais recente projecto - Real pornography - em Portugal, no dia 7 de Julho.
Este espectáculo multimédia terá uma apresentação exclusiva no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre.


Real pornography é uma apresentação multimédia que recorre à música improvisada e ao vídeo para fortalecer a palavra falada. Crimes cometidos no falso nome da democracia e da liberdade e calamidades naturais como resposta da Mãe Natureza à sua violação por parte do Homem, como é referido em comunicado, são algumas das temáticas abordadas.

A pornografia do real também passa pela educação das crianças baseada no preconceito, no pânico e na destruição.

A criativa é a controversa Lydia Lunch, artista norte-americana conhecida pela sua honestidade chocante. Nick Cave, no tempo dos Birthday Party, Einstürzende Neubauten e Sonic Youth são alguns dos projectos em que colaborou.


Um dos músicos que integram a performance é Terry Edwards, trompetista e guitarrista que participou nas gravações John Peel sessions, fez a digressão de The black rider com Tom Waits e já colaborou com PJ Harvey. Por seu turno, o percussionista Ian White construiu carreira em torno dos Gallon Drunk e das bandas sonoras para cinema e para a BBC.


A vídeo-arte é assinada pelo fotógrafo Marc Viaplana e o artista de vídeo Josep M. Jordana, dupla sediada em Barcelona que já havia colaborado com Lydia Lunch em Willing victim.


O espectáculo tem tradução simultânea.


Dia 07 de Julho de 2007
Lydia Lunch – Real Pornography
Grande Auditório
Inicio 22.00h

Preço único 10 €

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terça-feira, 26 de junho de 2007

AS LIGAÇÕES PERIGOSAS DE TAVEIRA PINTO, CARLOS SARAIVA , JOSÉ SÓCRATES E OUTROS...[II]


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SEMANÁRIO ECONÓMICO
N.º 1067 de 22/Junho/07

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CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[VII]


Semanário Económico
Nº 1066 15 de Junho de 2007

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segunda-feira, 25 de junho de 2007

CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[VI]



Semanário Económico
Nº 1065 8/06/2007
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O DESVARIO DOS SOCIALISTAS

A partir do final dos anos 30, o Estado Novo lançou-se na volúpia das grandes obras públicas. Sob o comando de Duarte Pacheco, acumulando o cargo de ministro das Obras Públicas com o de presidente da Câmara de Lisboa, lançaram-se os grandes projectos emblemáticos do regime, ao estilo arquitectónico grandiloquente do fascismo italiano: a Gare Marítima de Alcântara, o Estádio Nacional, o Técnico, a ponte de Vila Franca, o aterro de Belém, destinado a preparar o terreno para o que viria a ser o culminar dessa imensa demonstração de capacidade de realização e modernismo: a Grande Exposição do Mundo Português, de 1940. Lá longe, no outro extremo da Europa, também o estalinismo se lançava nos grandes projectos megalómanos servidos por uma arquitectura monumental e esmagadora, como que destinada a mostrar aos cidadãos que eles nada eram ao pé da dimensão imensa do Estado.

Não pretendo que as grandes obras públicas dos países pobres tenham apenas uma função de propaganda dos regimes.
Muitas foram e continuam a ser úteis, mas todas elas ilustram duas crenças comuns à direita e à esquerda: a crença de que para muitos males nada melhor do que poucas e grandiosas soluções, de que as obras públicas monumentais são o instrumento mais apetecível; e a crença de que o Estado é o motor da economia.
Portugal conhece várias destas demonstrações, saldadas por outros tantos elefantes brancos: Sines, Cahora-Bassa, Alqueva, a Exponor, o CCB.

Todos os dias pagamos a factura dessas ilusões.

Eu acredito, pelo contrário, que, para muitos males simultâneos, devem existir muitas e adequadas soluções.
Parece-me fácil e barato pôr termo às condições miseráveis e degradantes que ainda se vivem em tantos hospitais públicos; parece-me fácil e barato acabar de vez com as condições de vida humilhantes de tanta gente nas grandes cidades, aproveitando os terrenos públicos, em lugar de os entregar à especulação imobiliária.
O que me custa a entender é que se queiram gastar biliões num aeroporto novo cuja necessidade está por provar, e mais uns biliões num TGV para o qual se desconfia que não haverá utilizadores que o justifiquem, ao mesmo tempo que há gente a viver como nos subúrbios de África e a tratar da saúde em hospitais que parecem saídos da Idade Média.
Custa-me a aceitar a convivência entre o luxo e a miséria, entre um país pobre e um Estado esbanjador.

Os nossos socialistas modernos têm dois fascínios fatais: as obras públicas e os interesses privados.
A simbiose que daqui resulta é a pior possível.
O Estado, empenhado em mostrar grande obra a qualquer preço, contrata com os grandes interesses privados tudo e mais alguma coisa: as estradas, as telecomunicações, o ensino, a saúde, a defesa. E dá de si tudo o que tem para dar: terrenos e dinheiros públicos, património e paisagem, empreitadas e fornecimentos, concessões e direitos de toda a espécie.
A confusão de funções, de papéis e de interesses entre o público e o privado que daqui resulta é total e perturbante.
Anteontem, na apresentação do TGV (e tal como já havia sucedido com a da Ota), o Governo falou, não para o país ou os seus representantes, mas para uma plateia seleccionada dos grandes clientes privados dos negócios públicos: bancos, seguradoras, construtoras, empresas de estudos, gabinetes de engenharia e escritórios de advocacia. E o discurso foi lapidar: Meus amigos: temos aqui 600 quilómetros de TGV a construir e dez mil milhões de euros a gastar. Cheguem-se à frente e tratem de os ganhar!.

Dois dias antes, na Assembleia da República, o PS uniu-se como um todo para votar contra a proposta do PP, apoiada por toda a oposição, para que o estudo de uma alternativa à Ota contemplasse também aquela que é a solução que o bom-senso defende: a da chamada Portela±1.
No dia seguinte, no Público, o americano do MIT Richard Neufville, uma autoridade mundial em aeroportuária, explicava por que razão a questão do aeroporto de Lisboa se resolveria melhor e infinitamente mais barato com o simples aproveitamento de uma pista já existente e a construção de infra-estruturas mínimas e eficazes para as low-cost.
Mas os deputados socialistas, representantes nominais do interesse público, não querem sequer que a solução seja considerada.
Porquê?
A resposta só pode ser uma: porque na Ota e no TGV estão em jogos muitos interesses, muitos biliões, que o Governo promove e protege e que o partido compreende.

Temos agora a questão do TGV.
Das três linhas previstas - Porto/Vigo, Porto/Lisboa e Lisboa/Madrid -, apenas a Porto/Lisboa se mostra necessária e eventualmente rentável - e isto porque a experiência de um anterior governo socialista com os pendulares, após milhões investidos e estudos feitos, se revelou um fiasco. Mas Porto/Vigo e Lisboa/Madrid ninguém sabe para que servirão.
Não há estudos sobre a utilização prevista e a relação custo-benefício da sua construção.
Depois de tranquilamente nos esclarecerem que, quanto aos custos de construção, a hipótese de a sua amortização ser realizada com as receitas de exploração é totalmente para esquecer, a própria secretária de Estado dos Transportes duvida de que, por exemplo, a linha para Madrid consiga ser auto-sustentável. Ou seja, depois de um investimento de dez mil milhões de euros a fundo perdido, preparam-se para aceitar tranquilamente um défice permanente de exploração.
Quanto é que ele poderá vir a ser, ninguém sabe, porque não se estudou o mercado para saber se haverá passageiros que justifiquem três comboios diários para Madrid.

Mas, para que os privados, que ficarão com a concessão por troços, não se assustem com a vulnerabilidade do negócio, o Governo garante-lhes antecipadamente o lucro, propondo-se pagar-lhes segundo a capacidade instalada e não segundo a capacidade utilizada.
Isto é, se num comboio com trezentos lugares só trinta forem efectivamente ocupados, o Governo garante às concessionárias que lhes pagará pelos 270 lugares vazios.
Todos os dias, três vezes ao dia para Madrid e eternamente, até eles estarem pagos e bem pagos.
Eis o que os socialistas entendem por obras públicas e iniciativa privada!

Alguma coisa deve estar tremendamente confusa na cabeça dos socialistas e do engenheiro José Sócrates.
Eles não perceberam que não são nenhuma comissão liquidatária dos dinheiros e património públicos em nome dos superiores interesses da economia (agora, vai a ria de Alvor, em projecto PIN...).
Eles não perceberam que o interesse público não é construir aeroportos e comboios de luxo de que o país não precisa, para estimular a economia e encher de dinheiro fácil empresários que não sobrevivem sem o Estado; que não é entregar todo o património natural e a paisagem protegida a especuladores imobiliários sem valor nem qualificação; que não é emprestadar o CCB ao comendador Berardo para lhe resolver o problema de armazenamento da sua colecção de arte.
Se isto é a esquerda, que venha a direita!


Miguel Sousa Tavares

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domingo, 24 de junho de 2007

COINCIDÊNCIAS NÃO É!


Ler aqui as preocupações do Sr. Taveira Pinto e do Sr. Carlos Saraiva com o desenvolvimento de Montargil só não dá vontade de rir por ser trágico.

Deixo de lado o tal Saraiva que é um negociante e que, como outros, à primeira oportunidade dará de frosque e deixará mais uns mamarrachos a desfigurar a paisagem.

Lamento que lhe seja permitido construir ilegalmente e que se lhe dêem facilidades que se negam aos naturais e habitantes de Montargil.

Quanto ao interesse do Dr. Taveira por Montargil relembro só o campo de futebol prometido na presença do Engº Guterres aquando da inauguração da Escola Básica de Montargil, que como escola da 3º ciclo estará condenada por falta de alunos;
relembro a Zona para Equipamentos Industriais e Oficinas de que nunca mais se ouviu falar;

relembro as Piscinas de Montarg
il que nunca existirão;
relembro a Biblioteca que seria construída ou reformulada na Casa do Povo;

relembro o estado a que chegou a assistência no Centro de Saúde;
relembro as guerras e os enxovalhos que o falecido Peter Neufert teve de aturar, etc...etc...

Parece que alguns montargilenses se contentam com todas estas promessas e com os amendoins com que os vão entretendo.

É a vida... mas seria interessante ver quantos habitantes perdeu Montargil no consulado do Dr. Pinto...

Coincidências não é!

Espartano

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sábado, 23 de junho de 2007

AS LIGAÇÕES PERIGOSAS DE TAVEIRA PINTO, CARLOS SARAIVA , JOSÉ SÓCRATES E OUTROS...

Sócrates hospeda-se no

Douro em hotel

“sem estrelas”

O primeiro-ministro José Sócrates vai hospedar-se sábado no hotel Vintage House, no Douro, que o empresário Carlos Saraiva está a “vender” como sendo uma unidade de cinco estrelas mas que, afinal, tem apenas uma qualificação provisória de quatro estrelas, de acordo com a Direcção Geral de Turismo.
De acordo com este organismo, o Vintage House sujeita-se a uma multa caso seja inspeccionado pela ASAE.


Ler mais no:SEMANÁRIO ECONÓMICO
N.º 1067 de 22/Junho/07

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