terça-feira, 28 de setembro de 2010

EM PONTE DE SOR CICLO DA ÁGUA INQUINADA







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O C D E

Com 4 letras apenas
Se escreve OCDE
de todas as encomendas,
a mais descarada é

Nem Sócras e nem Teixeira
Conseguiriam melhor.
Saído dessa lixeira
do canudo de doutor,
Aqui está o relatório
suscitando o falatório

Venha lá a austeridade
que o povo tanto merece
esbanjou com leviandade,
o povo. Agora, padece

Vamos tirar-lhe a migalha
que inda lhe resta, da mão
o povo, essa escumalha,
não precisa comer pão

Cortemos-lhe na comida
E na saúde por inteiro
Se não lhes sarar a ferida
dá-se trabalho ao coveiro

Um relatório que aplaude
aumento, aos pobres, de impostos
É bem mais do que uma fraude
São fraudes pra todos os gostos

J.T.

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O LIVRO SERÁ APRESENTADO EM GALVEIAS DIA 27 DE SETEMBRO



O novo romance de José Luís Peixoto, Livro (Quetzal), será apresentado por Jorge Costa esta sexta-feira, a partir das 18h30, na Casa do Alentejo (Lisboa).
Os actores Margarida Cardeal e Tiago Rodrigues lerão algumas passagens. Haverá ainda música, com os violoncelos da banda Opus Diabolicum.

Depois, Peixoto apresentará o seu Livro a 27 de Setembro, a partir das 21h00, no salão da Sociedade Filarmónica Galveense, Rua Joaquim Barradas de Carvalho, 84, em
Galveias, sua terra natal; a 28 de Setembro no Porto (Livraria Bertrand Granplaza, na Rua de Santa Catarina), pelas 18h30; e a partir daí um pouco por todo o país, estando agendados cerca de quarenta encontros com leitores.

J.M.S.

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

IMPRESSO JÁ ESTÁ

A mãe pousou o livro

nas mãos do filho

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domingo, 12 de setembro de 2010

LIVRO DO JOSE LUÍS PEIXOTO



A mãe pousou o livro nas mãos do filho.



É a primeira frase do novo romance de José Luís Peixoto, nas livrarias a 24 de Setembro. Antes disso, já na próxima terça-feira, queremos levar os leitores ao Livro e oferecer-lhes a possibilidade de receberem das mãos do autor os primeiros exemplares. É mesmo verdade.


O fabrico do Livro chega ao fim na próxima terça-feira, no Bloco Gráfico, a gráfica do Grupo Porto Editora, na Maia. Na última fase deste longo processo, não queremos saber o que se passa pelas imagens que nos enviam - queremos ir lá, e ver de perto os primeiros exemplares a saírem da máquina que encaderna e apara os livros. José Luís Peixoto vai connosco. E queremos levar quatro leitores – leitores desses que lêem todos os romances do autor de Nenhum Olhar, que esperam de pé, nas feiras do livro, por um autógrafo e alguns minutos de conversa. Leitores que merecem ver recompensada a sua dedicação. Não precisam de fazer muito: é só terem uma conta no Facebook, adicionarem-se à página da Quetzal, partilharem o booktrailer do livro que lá está publicado e usarem para ilustrar o post uma frase retirada de um qualquer livro anterior de José Luís Peixoto (que devem identificar). Os leitores que escolherem as quatro melhores frases - as que melhor se relacionarem com o vídeo e as que melhor ilustrarem o estilo de José Luís Peixoto - serão convidados para o pré-lançamento e receberão, das mãos do autor, um dos primeiros exemplares de Livro.


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terça-feira, 7 de setembro de 2010

PONTE DE SOR MAIS UMA INSOLVÊNCIA QUE RECEBEU MILHÕES [ III ]

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PONTE DE SOR MAIS UMA INSOLVÊNCIA QUE RECEBEU MILHÕES [ II ]

AICEP reclama dívidas de 1,2 milhões
Dyn'aero tenta negociar dívidas com os credores


A administração da fabricante de aeronáutica francesa considera que a insolvência foi a "melhor opção" e admite que, se a fábrica de Ponte de Sor encerrar, o grupo poderá estar em risco


O administrador da fabricante de aeronáutica francesa Dyn'aero disse hoje à Lusa que a insolvência, decretada em Agosto, é a "melhor opção" para a empresa, que tem como credor a AICEP, como avançou o PÚBLICO ontem.

"Considerámos que a melhor opção era iniciar um processo de insolvência e tentar discutir com os nossos credores as fórmulas para podermos saldar as nossas dívidas", afirmou Philippe Sense.

A insolvência foi requerida pela própria empresa e decretada no final de Agosto por "não ter meios financeiros suficientes para proceder ao pagamento das obrigações vencidas", lê-se na sentença judicial.

Instalada em Ponte de Sor, desde 2001, a fabricante contou com o apoio do Estado que, através da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) atribuiu um incentivo de três milhões de euros ao projecto.

Este organismo reclama, agora, dívidas de 1,2 milhões (de um total de 1,7 milhões efectivamente cedidos), alegando que a empresa não cumpriu os requisitos contratualizados para obtenção do incentivo.

Philippe Sense, que se reuniu ao início da tarde de hoje com os cerca de 50 trabalhadores da unidade alentejana, indicou que transmitiu aos operários uma mensagem “simples e muito clara”. E sublinhou que "está muito optimista porque o negócio está a reiniciar e têm novos projectos nos próximos dois anos para relançar a companhia".
O presidente da AICEP, Basílio Horta, não partilha desta opinião. Contactado pelo PÚBLICO, afirmou que "tem dúvidas que seja possível a recuperação".

O administrador da Dyn'aero avançou ainda que a empresa vai "propor algumas soluções aos credores", no que diz respeito ao pagamento das dívidas. A AICEP mostrou-se disponível para negociar, mas frisou que só vai "viabilizar o que for viável".

Basílio Hora disse ao PÚBLICO que pode estar em cima da mesa uma compra da fabricante por parte de outra empresa. "Espera-se que grupos do sector possam estar interessados, mas não posso revelar quais porque pode prejudicar a solução", afirmou, acrescentando apenas que a Embraer, fabricante de aeronáutica brasileira que vai avançar com a construção de duas fábricas em Évora este ano, "pode ser uma das interessadas, mas há muito mais".

O principal cliente da Dyn'aero portuguesa, que produz aviões ultraleves, é a casa-mãe francesa. Philippe Sence admitiu que a fábrica de Ponte de Sor é "fundamental" porque, se encerrar, a unidade instalada em França "não pode laborar".

Os trabalhadores dizem que foram "apanhados de surpresa" pelo processo de insolvência da empresa, mas garantiram que apoiam a administração. “Fomos apanhados de surpresa, uma vez que estamos a laborar, mas as pessoas estão com a administração”, afirmou Maria do Rosário Lopes, funcionária da empresa e representante do Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas (SINDEQ), à Lusa.

Raquel Almeida Correia

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E a «festa» continua…

Será que a rambóia não pára?

delphi

subercentro

dynaero

Delphi… Subercentro… Dyn’Aero…

Onde estão os 250 mil empregos prometidos pelo «paladino da verdade» que dá pelo nome de José Sócrates?

E os últimos números do desemprego não são nada agradáveis: já vamos em 11% (ONZE POR CENTO, para aqueles que têm difículdades em ler números…), ou seja, 600 mil portugueses sem emprego

E Ponte de Sor? Será que o investimento no turismo significa encerrar empreendimentos turísticos nos quais foram «enterrados» milhões? Como o «Charcas Lagoon»? Enquanto nascem outros autênticos «elefantes brancos» como o empreendimento da «Panela»?

Mas será que há alguém no seu perfeito juízo que veja viabilidade naquele monstro?

Sinceramente, não compreendo o investimento da nossa Câmara! Mas isto sou eu, que sou sempre do «contra»…

Vá lá que, pelo menos, temos palmeiras novas junto ao estádio municipal!!! Para substituir as que morreram. Ou não nasceram!

Hoje, in Público:

Fabricante de aeronáutica francesa apoiada pelo Estado entra em insolvência

A companhia Dyn'aero recebeu 1,7 milhões de euros da AICEP e estava prestes a garantir um novo incentivo da Agência de Inovação. Grupo Amorim era parceiro do projecto.

Quando a Dyn'aero chegou a Portugal, em 2001, e instalou em Ponte de Sor um projecto inovador para construir um avião completo, recebeu o apoio do Estado. As verbas a atribuir, inseridas no Programa de Incentivos à Modernização da Economia (Prime), chegavam aos três milhões de euros. O grupo francês recebeu uma parte significativa deste dinheiro e preparava-se para receber um novo fundo, desta vez da Agência de Inovação. A AICEP não acredita na recuperação.

Considerada empresa inovadora, com projectos badalados (como a construção de um avião com componentes em cortiça), a Dyn'aero viu-se obrigada a requerer a insolvência ao Tribunal do Comércio de Lisboa, alegando "que não tem meios financeiros suficientes para proceder ao pagamento das obrigações vencidas", lê-se na sentença judicial de 26 de Agosto. O grupo já tinha recorrido ao lay-off, suspendendo temporariamente 60 trabalhadores, mas a medida não terá sido suficiente para sanar as dívidas.

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PAPAGAIO DALTÓNICO

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

PONTE DE SOR MAIS UMA INSOLVÊNCIA QUE RECEBEU MILHÕES



Fabricante de aeronáutica francesa apoiada pelo Estado entra em insolvência

A companhia Dyn"aero recebeu 1,7 milhões de euros da AICEP e estava prestes a garantir um novo incentivo da Agência de Inovação. Grupo Amorim era parceiro do projecto.


Quando a Dyn"aero chegou a Portugal, em 2001, e instalou em Ponte de Sor um projecto inovador para construir um avião completo, recebeu o apoio do Estado. As verbas a atribuir, inseridas no Programa de Incentivos à Modernização da Economia (Prime), chegavam aos três milhões de euros.
O grupo francês recebeu uma parte significativa deste dinheiro e preparava-se para receber um novo fundo, desta vez da Agência de Inovação.
A AICEP não acredita na recuperação.

Considerada empresa inovadora, com projectos badalados (como a construção de um avião com componentes em cortiça), a Dyn"aero viu-se obrigada a requerer a insolvência ao Tribunal do Comércio de Lisboa, alegando "que não tem meios financeiros suficientes para proceder ao pagamento das obrigações vencidas", lê-se na sentença judicial de 26 de Agosto.
O grupo já tinha recorrido ao lay-off, suspendendo temporariamente 60 trabalhadores, mas a medida não terá sido suficiente para sanar as dívidas.

O grande credor é o Estado, através da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), que "apoiou o projecto com uma verba de três milhões de euros", confirmou o presidente, Basílio Horta. "Não chegou a ser tudo pago porque a empresa começou a não cumprir os objectivos.
No total, foram pagos 1,7 milhões de euros", avançou ao PÚBLICO.
Os incentivos pressupunham o cumprimento dos requisitos contratualizados. Como não os cumpriu na totalidade, a Dyn"aero foi instada a devolver parte do dinheiro (cerca de 1,2 milhões de euros) e terá sido esse facto que desencadeou o pedido de insolvência.
Basílio Horta admite que pode "não haver nada a fazer" quanto à recuperação dessa verba, uma vez que as garantias bancárias que existem só cobrem 740 mil euros.

A fabricante francesa solicitou a insolvência com vista à recuperação. "A requerente pediu que lhe seja entregue a administração da massa insolvente (...) e comprometeu-se a apresentar um plano que preveja a continuidade da exploração da empresa por si própria", refere a sentença.
No entanto, o presidente da AICEP não está optimista. "
Tenho dúvidas que seja possível a recuperação", afirmou.

Ainda assim, Basílio Horta assegurou que "não foi uma má opção" atribuir incentivos. "Trouxe tecnologia, exportações, emprego e desenvolvimento a uma região fragilizada", disse.
Será na assembleia de credores, em Novembro, que se decidirá o destino da fabricante.
A AICEP promete "viabilizar tudo o que for viável".

Com isto, o responsável aponta na direcção de uma venda dos seus activos e da transferência dos trabalhadores "altamente qualificados" para uma empresa que deseje absorvê-los. "Espera-se que grupos do sector possam estar interessados, mas não posso revelar quais porque pode prejudicar a solução", afirmou, acrescentando apenas que a Embraer, fabricante de aeronáutica brasileira que vai avançar com a construção de duas fábricas em Évora este ano, "pode ser uma das interessadas, mas há muito mais".

Credores vários

Se os credores decidirem liquidar a empresa, gerida por Philippe Michel Sence, a AICEP não será a única entidade a ressarcir.
A Dyn"aero também recebeu apoios do Fundo Social Europeu (que reclama dívidas de 370 mil euros) e falhou pagamentos, ainda que mais residuais, a fornecedores.

Fora desta lista está a Agência de Inovação (Adi), que, apesar de já ter decidido ceder um apoio de 308 mil euros ao grupo francês, no âmbito dos projectos em co-promoção, avançou que irá optar por uma "rescisão do contrato de concessão de incentivos" porque "num processo desta natureza a empresa terá dificuldades em cumprir os objectivos do projecto", afirmou Paulo Sá e Cunha, vice-presidente do organismo.
O responsável admitiu, aliás, que desconhecia que a empresa tinha sido declarada insolvente até ser contactado pelo PÚBLICO.
Fica ainda por definir qual será o destino dos projectos, nos quais firmou parcerias com várias entidades portuguesas, como o grupo Amorim, a Active Space Technologies e o Pólo de Investigação em Engenharia de Polímeros da Universidade do Minho (PIEP).
Este último, que também não tinha conhecimento da insolvência da Dyn"aero, respondeu que "tem estado tudo a correr dentro da normalidade", mas "vai agendar uma reunião de emergência" com a fabricante de aeronáutica.

Contactada pelo PÚBLICO, a Dyn"aero não prestou esclarecimentos até ao fecho desta edição.


Raquel Almeida Correia

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

NOVA OBRA DE JOSÉ LUÍS PEIXOTO

Novo livro de José Luís Peixoto, chega dia 24 de Setembro de 2010.

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