sexta-feira, 30 de setembro de 2011

VIGARISTAS ENCARTADOS [II]

Príncipe da Transilvânia e cúmplice absolvidos por falta de provas



O chamado Príncipe da Transilvânia, Tristan Gillot, e o seu cúmplice, Christian Decot, foram hoje absolvidos dos crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e associação criminosa, entre outros, devido a falta de provas.

Ao longo de vários anos, Decot foi alugando armazéns - cujas rendas nunca pagou - em Évora, Ponte de Sôr e Covilhã, onde alegadamente ainda guarda material aeronáutico suficiente para construir 15 aviões e alguns documentos.
Entre estes documentos contam-se os que provam o título nobre do arguido e as provas da legalidade de umas acções da SCWAL que Decot terá vendido e que, segundo os autos, mais não são do que meras impressões efectuadas e numeradas pelo próprio, com carimbo de óleo e a sua assinatura.

Decot acabou por ser detido pela polícia em Ponte de Sôr, em Fevereiro de 2009, tendo Tristan sido preso depois, em Setembro do mesmo ano.

O julgamento dos dois belgas decorreu na 8ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça, em Lisboa

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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

SITE dou.pt

O dou.pt faz a ponte entre quem se quer desfazer de um bem e quem o pretende receber

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

DEPOIS DOS MILHÕES GASTOS NO AERÓDROMO MUNICIPAL DE PONTE DE SOR


Mais uma vez a Câmara Municipal de Ponte de Sor deita milhões de euros ao lixo.

A extinção da Empresa de Meios Aéreos e atribuição das suas funções à Força Aérea Portuguesa, como sempre foi defendido neste blogue, prova que o concelho de Ponte de Sor é gerido por baratas tontas, que esbanjam milhões em projectos que não tem utilidade nenhuma.

É FARTAR VILANAGEM!


Governo extingue EMA e Força Aérea assume socorros e combate a incêndios


O governo vai extinguir a EMA - Empresa de Meios Aéreos, e as funções que lhe estão atribuídas, protecção e socorro, passarão a ser desempenhadas pela Força Aérea já a partir de 2012.

Este assunto está a ser estudado conjuntamente pelo Ministério da Defesa, que tutela a Força Aérea, e pelo Ministério da Administração Interna, que tutela a EMA, e a decisão deverá ser comunicada no final da época de incêndios, para evitar constrangimentos maiores.

O Ministério da Defesa apenas confirmou que o estudo pedido à Força Aérea sobre a sua capacidade para assumir as funções da EMA, e que foi entregue no início do Verão, reconhece essa competência, em termos técnicos e humanos, a partir do próximo ano.

A Empresa de Meios Aéreos foi criada em 2007 pelo então ministro da Administração Interna, António Costa, "como instrumento fundamental na execução de uma estratégia de profunda reforma estrutural na política de segurança interna". À EMA passou a estar atribuído, por decreto-lei, o direito exclusivo para missões públicas no âmbito do Ministério da Administração Interna: prevenção e combate a incêndios, vigilância de fronteiras, recuperação de sinistrados, segurança rodoviária, apoio a forças e serviços de segurança e protecção e socorro.

Quando foi criada, o objectivo da empresa era garantir uma política mais eficaz em termos de segurança interna e também poupar dinheiro ao Estado, o que não se veio a verificar. Em quatro anos poucas foram as missões requisitadas à EMA. Isso não impediu que o Estado gastasse perto de 100 milhões de euros com a empresa desde a sua constituição.

Confrontado com a actual situação da empresa e com a decisão tomada na altura, António Costa, agora à frente da Câmara Municipal de Lisboa, diz que desde 2007 que não acompanha a EMA, pelo que não dispõe de informação que lhe permita responder. No entanto, o autarca do PS explica: "Preferi contar com a Força Aérea e diligenciei nesse sentido, o que infelizmente não se revelou possível, tendo sido necessário adoptar uma solução alternativa."

O que António Costa não explica é porque "não se revelou possível" à data atribuir estas funções à Força Aérea. Sabe-se porém que a decisão do governo Sócrates foi tomada "na sequência das conclusões apresentadas por uma comissão especial para o estudo de meios aéreos de combate aos incêndios florestais".

As contas da EMA não são fáceis de perceber. E quer o presidente da empresa, Rogério Pinheiro, quer o Ministério da Administração Interna mostraram- -se indisponíveis para esclarecer algumas questões. No site da EMA, por exemplo, é impossível encontrar informação suficiente e coerente sobre a situação económico-financeira da empresa. O mesmo relativamente às missões de socorro e protecção em que participou desde a sua criação.

Apenas é perceptível que este ano, em Agosto, participou numa missão de resgate ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil e que, em Julho, terá participado numa missão de combate a incêndios florestais realizada a partir do Centro de Meios Aéreos de Proença-a-Nova.

A passagem dos serviços da EMA, e também a integração de alguns dos seus meios, para a esfera da Força Aérea irá gerar uma forte poupança, a começar pelos custos de manutenção, uma vez que grande parte deste serviço é prestado nas bases, passando pelos seguros e pelos ordenados dos pilotos, que na Força Aérea não ultrapassam, em média, os 3 mil euros brutos, enquanto um piloto civil raramente ganha menos de 5 mil euros.

Desde o início do ano a Força Aérea Portuguesa já participou em 461 missões, de evacuações humanitárias a operações de busca e salvamento.
Isabel Tavares
Jornal i

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terça-feira, 13 de setembro de 2011

VIGARISTAS ENCARTADOS...

Sentença do Príncipe da Transilvânia adiada para dia 30 de Setembro de 2011
A leitura do acórdão do belga Tristan Gillot, mais conhecido por Príncipe da Transilvânia, e do seu cúmplice Christian Decot, foi adiada para 30 de Setembro.

Em causa está o facto de a juíza presidente ter de elaborar também o acórdão no caso do violador de Telheiras (Henrique Sotero), que é hoje lido, tendo a sobreposição de trabalho e de processos obrigado à marcação de nova data.

Tristan Gillot e Christian Decot foram julgados por burla qualificada, falsificação de documentos e associação criminosa, entre outros crimes.
Tristan Gillot foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) em finais de Setembro de 2009 e foi-lhe aplicada a prisão preventiva, por suspeita de burla qualificada, branqueamento de capitais e associação criminosa e falsificação de duas garantias bancárias, no total de 170 milhões de euros.

O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra os dois cidadãos belgas, tendo Decot respondido em tribunal por burla qualificada e uso de documento falsificado.
Christian Decot, auto-intitulado Cavaleiro da Ordem Leopoldo, foi entretanto libertado a meio do julgamento, uma vez que o prazo máximo da prisão preventiva expirou em Fevereiro deste ano.

O esquema dos arguidos passava pela alegada construção em Portugal de uma fábrica de construção aeronáutica, inicialmente em Évora, depois em Arraiolos, a seguir na Covilhã e, finalmente, em Ponte de Sôr.

Durante a sua audição, Christian Decot explicou como pretendeu implantar em Portugal um projecto de construção aeronáutica, de que tinha já experiência na Bélgica, tendo, para tal, conseguido uma autorização do INAC (Instituto Nacional de Aviação Civil).
Este projecto tinha como único investidor Tristan Gillot, que alegadamente seria um cliente importante de um banco no Lichtenstein e portador do título Príncipe da Transilvânia, que terá restituído na Bélgica, com a ajuda do seu pai, contou em tribunal.
A ligação dos dois começa com um convite de Tristan a Decot para uma sociedade de construção aeronáutica - SCWAL SA -, que passava pela criação de uma fábrica de montagem de aviões, chamada Falcon Wings, para a qual necessitavam de financiamento.
Decot contactou então várias câmaras municipais - Oliveira de Frades, Évora, Covilhã - para tentar obter financiamento, cedência de terrenos e autorizações para utilização de aeródromos.

Ao longo de vários anos, Decot foi alugando armazéns - cujas rendas nunca pagou - em Évora, Ponte de Sôr e Covilhã, onde alegadamente ainda guarda material aeronáutico suficiente para construir 15 aviões e alguns documentos.
Entre estes documentos contam-se os que provam o título nobre do arguido e as provas da legalidade de umas acções da SCWAL que Decot terá vendido e que, segundo os autos, mais não são do que meras impressões efectuadas e numeradas pelo próprio, com carimbo de óleo e a sua assinatura.

Decot acabou por ser detido pela polícia em Ponte de Sôr, em Fevereiro de 2009, tendo Tristan sido preso depois, em Setembro do mesmo ano.
A ambos foi decretada a prisão preventiva.
O processo tem como assistentes a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Comercial Português.

Lusa

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

JOSÉ LUIS PEIXOTO CONVIDA

Procuram-se leitores para Abraço




No 10º aniversário das Quintas de Leitura / Teatro do Campo Alegre, Porto, José Luís Peixoto apresentará Abraço, um livro que apresenta uma selecção de textos escritos nos últimos 10 anos.

Como é hábito, esse espectáculo contará com a abordagem de múltiplas artes e artistas à obra proposta.

Pela primeira vez, acontecerá em duas noites 27 e 28 de Outubro de 2011.

Neste momento, todos os participantes estão escolhidos, menos um.

Para fazeres parte do grupo de actores que, em conjunto com o José Luís Peixoto, irá ler excertos do livro Abraço nesse espectáculo, coloca online no youtube um vídeo, onde estejas a ler um excerto de qualquer texto da autoria de José Luís Peixoto e envia até 23 de Setembro um email para abracodeleitura@gmail.com onde conste o link desse vídeo e o teu contacto.


Garantiremos a tua deslocação de qualquer ponto do país até ao Porto e estadia.

Receberás também um cheque-livro das lojas Bertrand no valor de € 100,00 .

“QUINTAS DE LEITURA”

27 e 28 de Outubro de 2011

22h00

Café-Teatro

M/16 anos

DEBAIXO DA ROUPA, ESTAMOS TODOS NUS

A caminho do 10.º aniversário das “Quintas de Leitura”, José Luís Peixoto apresenta textos do seu novo livro, no qual perpassam imagens de infância e memórias afectivas do autor. Uma sessão intimista, com muitas surpresas à mistura.

É a oitava presença do escritor neste ciclo poético. Para trás ficam sessões memoráveis como “Dança do Pó” (2004), “Morreste-me” (2005), “Desmantelamento de um rio” (2008) e “Livre” (2009).

Produção: Fundação Ciência e Desenvolvimento/Câmara Municipal do Porto

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sábado, 3 de setembro de 2011

POESIA DE JOSÉ LUÍS PEIXOTO ALVO DE REEDIÇÃO



A 2ª edição do livro de poesia Gaveta de Papéis de José Luís Peixoto chega às livrarias a 19 de Setembro de 2011.

A presente edição da responsabilidade da editora Quetzal sucede àquela que foi feita em 2008, após a atribuição do Prémio de Poesia Daniel Faria a este livro.

Os outros livros de poesia de José Luís Peixoto, A Criança em Ruínas e A Casa, a Escuridão serão reeditados muito em breve.


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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A ÚLTIMA OBRA DE JOSÉ LUÍS PEIXOTO JÁ FOI EDITADA NO MERCADO ESPANHOL

A editora Espanhola El Aleph Editores acaba de lançar no mercado de língua castelhana a obra o Livro de José Luís Peixoto, numa tradução de Carlos Acevedo.


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